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Institucional: Sucesso da cerimônia de posse marca o início de uma nova etapa da ABRH-SP

Em cerimônia exclusiva para convidados, a ABRH-SP celebrou, na terça passada, a posse oficial de seus diretores executivos e integrantes dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, eleitos para o triênio 2013-2015. Realizado no Rosa Rosarum, na capital paulista, o evento reuniu mais de 250 pessoas, entre ex-diretores e ex-conselheiros, parceiros, patrocinadores e apoiadores de gestão, dirigentes de Recursos Humanos, associados e jornalistas.

Os convidados ouviram breves discursos dos ex-presidentes da diretoria e do Conselho Deliberativo da gestão anterior, respectivamente Wagner Brunini e Felipe Westin, e da presidente da ABRH-Nacional, Leyla Nascimento. Brunini ressaltou o trabalho em equipe dos voluntários – “Não se faz uma associação de maneira isolada”, disse. Westin relembrou o projeto de reconstrução da entidade, iniciado em 2003, e que resultou na transformação da Associação em uma referência para o país. Já Leyla destacou o apoio imprescindível de São Paulo nos vários desafios que a ABRH tem pela frente: “Nosso desafio é grande, porque grande é o nosso país”.

O presidente do novo Conselho Deliberativo, Theunis Marinho, chamou ao palco Francisco Paternostro Neto e Claudio Pacheco do Amaral, respectivamente vice-presidente e secretário do Conselho. “Vamos manter a tradição de transparência e participação nas atividades da diretoria executiva”, disse Marinho, que lembrou que em 2015, e, portanto, ainda na gestão atual, a ABRH-SP completará meio século de vida.

No seu discurso, Almiro dos Reis Neto, presidente da diretoria executiva, enfatizou que a ABRH-SP tem buscado incessantemente atrair a atenção e a presença prestigiosa e interessada na constante evolução da gestão de pessoas em nossa sociedade empresarial. “Estamos aqui celebrando porque a ABRH-SP se tornou uma organização respeitada pelas suas ações, graças às gestões competentes de presidentes como Walter Sigollo, Vicente Teixeira, Elaine Saad e o meu querido Wagner Brunini, que me antecederam”, disse.

Ele também citou alguns números que traduzem o prestígio da entidade: 3 mil associados, que representam 60 mil profissionais no estado de São Paulo; cinco Regionais espalhadas pelo estado; cerca de 5 mil participantes nos eventos gratuitos realizados pela ABRH-SP e apoiados por ela; mais de 10 mil participantes e 100 voluntários por ano no ABRH na Praça, evento de responsabilidade social realizado pelas ABRHs simultaneamente em todo o país; 1,5 milhão de acessos ao site por ano; dezenas de palestras apresentadas nas instituições de ensino superior para os jovens interessados em seguir carreira na área de RH; e apoio a diversas iniciativas de educação e formação, como o prêmio Melhores Empresas para Estagiar, promovido em parceria com o CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola.

O evento contou com o patrocínio das empresas Admix, Odontoprev, Overlap e PwC (categoria Ouro), Axismed, Felipelli, Lens & Minarelli, Uniodonto, Universia e Zurich (categoria prata), e Enora Leaders e Elizenda Orlickas (categoria bronze). Todos os participantes da celebração foram premiados com uma assinatura gratuita por 30 dias do Estadão Digital, um presente do Estadão, parceiro histórico da ABRH-SP, aos profissionais de Recursos Humanos.

Fonte: ABRH-SP

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JURÍDICO E O RH: Alternativa ao Judiciário

Nesta quinta, das 14h30 às 16 horas, a advogada Regina Ribeiro, especialista em conciliação, mediação e arbitragem, apresenta na sede da ABRH-SP palestra que analisa a mediação como um método de solução de conflitos que visa auxiliar os interessados a alcançar soluções de ganho mútuo, evitando-se, assim, a via judicial.

“Somente as técnicas de um modelo consensual, como as da mediação, possibilitam a investigação dos verdadeiros interesses e conduzem à identificação diferenciada do ´conflito processado’ e do ´conflito real´, explica Regina. “Com a mediação, busca-se o conhecimento global da causa e a resolução integral do conflito, preservando-se o relacionamento entre os litigantes.” 

 

Inscrições: (11) 5505-0545 ou [email protected]

Página Semanal da ABRH-SP 07 de Abril de 2013

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INDICADORES

  • A Pesquisa Impex (Índice de Medida da Procura de Executivos) da consultoria Laerte Cordeiro, apurou terem sido oferecidas, em São Paulo, 530 oportunidades para profissionais de gerência e direção, de todas as áreas, durante o último mês de março.
  • Tal número representa um crescimento de apenas 2% sobre a procura de fevereiro e ainda é um pouco distante da média mensal de 2012 (558).
  • O maior número de empregos por área de atuação foi oferecido aos profissionais de Marketing/Vendas, com 51% da oferta total. A seguir, para os das áreas de Produção/Técnica (28%), Finanças e Controle (11%), Serviços Internos (8%), que incluem Recursos Humanos, e Gerência Geral (2%).
  • Com 47% da oferta total em março, a indústria foi a maior recrutadora. A seguir os setores de serviços (34%), de comércio (19%) e bancos (0%).
  • Os segmentos empresariais que mais recrutaram executivos foram os de comércio, de saúde, produtos de consumo de massa, máquinas e equipamentos, plásticos, material/hospitalar, engenharia, farmacêutica e gráficas e editoras.

Página Semanal da ABRH-SP 07 de Abril de 2013

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INTERNACIONAL: Trabalho a distância é estratégico para as organizações

A ABRH-SP recebeu em sua sede Jorge Llubere Azofeifa e Andrea Acuña Arias. Reconhecidos internacionalmente pelo empenho no desenvolvimento do trabalho a distância tanto em seu país, a Costa Rica, como em outras nações da América Latina, eles foram convidados pela Sobratt (Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades) e a BSP (Business School São Paulo) para uma série de palestras e encontros em São Paulo.

Segundo Álvaro Mello, presidente da Sobratt, a Costa Rica se diferencia pela atenção que o assunto tem recebido do governo daquele país. Em 2008 foi criada a Comissão Nacional de Teletrabalho, diretamente ligada à presidência da república e coordenada por Jorge Llubere. Já Andrea Acuña é presidente do Centro Internacional para o Desenvolvimento do Teletrabalho, organização sem fins lucrativos que funciona como ponte entre interessados no acesso ao trabalho a distância e as fontes de emprego.

 

Na opinião dos dois especialistas, o teletrabalho é estratégico dentro das organizações, pois, se bem implantado e devidamente avaliado, economiza recursos, otimiza tempo, promove inclusão social e sustentabilidade, entre outras vantagens.  “O conceito de que trabalho é estar sentado no escritório não serve mais”, disse Andrea.

Llubere destacou que o impacto das tecnologias da informação e comunicação tem sido grande para os Recursos Humanos. “O RH tem que deixar antigos paradigmas e se posicionar como paladino da mudança de cultura. A aplicação de novas técnicas de trabalho implica em nova gestão humana”, afirmou.

Página Semanal da ABRH-SP 07 de Abril de 2013

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ARTIGO: Flexibilizar ou mudar toda a legislação trabalhista

A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) – uma senhora, aliás, bem elegante – está prestes a completar 70 anos. Trabalhou muito e ainda, com esforço incomum, trabalha bastante. Mas é claro e evidente que não conseguiu acompanhar o ritmo das mudanças, deixou de compreender, no devido tempo, a evolução e globalização do mercado de trabalho, não percebeu que novos postos de trabalho (home office, trabalho virtual via internet, etc.) existem há tempos e que várias modalidades de emprego, novas empresas e empregadoras surgiram, bem como que importantes mudanças no perfil do empregado ocorreram e as relações sindicais passaram a ser responsáveis por inúmeras normas introduzidas nas relações de trabalho.

É comum ouvirmos o quanto a onerosidade imposta sobre os salários impede a criação de novos postos de trabalho e o ingresso da população no mercado de trabalho. Além disso, há anos sofremos com o fator competitividade, ao permitir que produtos “Made in…” abarrotem o mercado brasileiro, porque o preço é inferior àquele mínimo que conseguimos praticar. Por último, dia sim dia não, ouvimos sobre rigidez da relação trabalhista e que, ali, nada se pode flexibilizar.

Não nos referimos à eliminação simples de direitos. Os instrumentos legais de proteção dos direitos básicos e essenciais dos trabalhadores devem permanecer, mas imagino ser possível permitir que as regras existentes possam ser alteradas e, cada vez mais, tenhamos uma menor intervenção do Estado nas relações de trabalho.

O ministro João Oreste Dalazen, em entrevista publicada no jornal O Globo, de 15/7/2012, quando ainda na presidência do Tribunal Superior do Trabalho, bem declarou: “A legislação trabalhista é uma regulação rígida e fundada na lei federal, que praticamente engessa toda relação entre patrão e empregado; segundo, é excessivamente detalhista e confusa, o que gera insegurança jurídica, e, inevitavelmente, descumprimento, favorecendo o aumento de ações na Justiça; e terceiro, está cheia de lacunas. O mundo e a sociedade evoluíram”.

Há quem, ao posicionar-se contrariamente à flexibilização, sustenta que ela “precariza” os direitos alcançados a duras penas, desconsidera a hipossuficiência dos trabalhadores e que não há fortalecimento das relações trabalhistas. Estes buscam manter e aumentar a regra protecionista e tratam os empregados como se desprovidos de opinião própria ou de representação sindical inteligente.

Em 1943, o Brasil já possuía uma quantidade enorme de leis trabalhistas esparsas – o que se fez naquela época foi reuni-las num único corpo legal, por isso a denominação “consolidação”, agregando algumas regras advindas da Carta Del Lavoro (Itália). Atualmente, decorridos 70 anos, temos: aquela CLT e mais uma grande quantidade de leis esparsas (FGTS, 13º salário, etc.), “leis” advindas das decisões judiciais (OJ 331-TST sobre terceirização, por exemplo), e, ainda, “regras” decorrentes das negociações coletivas (sentenças normativas).

Qual caminho seguir? Aglutinar novamente a legislação esparsa e inaugurar uma “nova CLT”? Não me parece razoável, pois as regras legais incidentes nas relações de trabalho não se esgotam no que previsto na CLT e nas leis esparsas, e as negociações sindicais se exibem como fonte inesgotável de normas que podem ser alteradas periodicamente.

Quem sabe um dia, capital e trabalho visualizem a grande oportunidade que têm para reduzir taxas de desemprego nas épocas de crise (ainda que setoriais), promover o aumento de postos de trabalho, reduzir a intervenção estatal nas relações de trabalho, ampliar a autonomia privada nas abrangências de temas para negociações, fortalecer a representação sindical, diminuir gastos, gerar oportunidades de investimentos na modernização pró- competitividade e efetivar a segurança jurídica.

Então, muito mais que mudar toda a legislação trabalhista ou refazer a CLT, é momento para se negociar e flexibilizar as regras, sempre que possível e necessário.

Carlos Silva é diretor Jurídico da ABRH-SP

Página Semanal da ABRH-SP 07 de Abril de 2013

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Grandes temas do CONARH 2013

Os Comitês Executivo e Temático do 39° CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, que acontece entre 19 e 22 de agosto, no Transamerica Expo Center, em São Paulo, definiram os grandes temas do evento: Contexto e Tendências, Gestão das Organizações, Gestão de Pessoas e Gestão de RH.

As quatro abordagens vão aprofundar o tema central Reinventar a Gestão: Uma Construção Coletiva do congresso deste ano. Segundo os organizadores – o evento é promovido pela ABRH-Nacional com a copromoção da ABRH-SP –, o objetivo é mostrar como os modelos de gestão devem evoluir para as organizações alcançarem metas e se adequarem ao mercado e quem é o RH nesse contexto.

Saiba mais sobre o evento e os descontos especiais para associados da ABRH-SP no site www.conarh.com.br

Página Semanal da ABRH-SP 31 de Março de 2013

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Cursos para empresários e sindicatos

Em parceria com federações e sindicatos industriais de todo o país, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) vai oferecer até o fim deste ano mais de 16 mil vagas em 330 turmas de cursos para empresários e sindicatos patronais da indústria. No estado de São Paulo, estarão disponíveis duas turmas com 400 vagas.

Entre os temas que serão ministrados estão gestão sindical eficiente, como evitar problemas trabalhistas, como reduzir a tarifa de energia elétrica e sistema tributário. Para participar da iniciativa, empresários e líderes sindicais devem procurar as federações das indústrias locais.

Mais informações: www.portaldaindustria.com.br

Página Semanal da ABRH-SP 31 de Março de 2013

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INDICADORES

  • Os desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) atingiram R$ 21,2 bilhões no primeiro bimestre de 2013, com aumento de 39% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
  • Com expansão de 112% (R$ 6,9 bilhões desembolsados), a indústria liderou o crescimento das liberações em janeiro/fevereiro último. A alta foi generalizada, espalhada por todos os segmentos industriais, entre eles material de transporte, metalurgia, química e petroquímica. Assim, a indústria respondeu por 32% dos desembolsos totais do banco no período.
  • A performance do setor de bens de capital refletiu-se nas linhas Finame, que responderam por 70% dos desembolsos das operações automáticas do banco no bimestre. As liberações do BNDES Finame somaram R$ 10,2 bilhões, com alta de 60% na comparação com o mesmo período de 2012.
  • Porém, a maior contribuição para o desempenho da instituição no primeiro bimestre deste ano foi dada pelas micro, pequenas e médias empresas (MPMEs), que responderam por 47% das liberações totais do banco no período. Em termos absolutos, o valor desembolsado, de R$ 10 bilhões, é o maior volume de crédito já disponibilizado num bimestre para companhias de menor porte.
  • A participação foi superior à das grandes empresas (45% do total desembolsado) e das médias grandes (8%). O crescimento dos desembolsos para MPMEs foi de 45,7% na comparação bimestral, índice superior à expansão observada no conjunto das operações do banco.
Página Semanal da ABRH-SP 31 de Março de 2013
 
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INSTITUCIONAL: Diretores e conselheiros da ABRH-SP tomam posse em evento especial

No dia 9 de abril, a ABRH-SP realiza o evento da posse oficial dos integrantes da diretoria executiva, dos Conselhos Deliberativo e Fiscal e da diretoria das Regionais no Rosa Rosarum, na capital paulista. Divididas nas categorias Ouro, Prata e Bronze, doze empresas de produtos e serviços para a área de RH prestigiarão o evento como patrocinadoras.

Autoridades, representantes da comunidade de Recursos Humanos e gestores de pessoas, ex-integrantes da diretoria e dos conselhos, parceiros e patrocinadores da Associação são os convidados da posse, que celebra ainda os 48 anos da entidade, completados no dia 15 de março passado –foi fundada em 1965 por membros de grupos informais de RH que se uniram para criar a Associação.

O evento também marca o primeiro ano da nova gestão, eleita para o triênio 2013-1015, e dá início às comemorações dos 50 anos da ABRH-SP daqui a dois anos. “Outro objetivo é a valorização dos patrocinadores e apoiadores da entidade”, explica Edna Vasselo Goldoni, vice-presidente Comercial da ABRH-SP.

Segundo os organizadores, o evento será dinâmico, com discursos rápidos dos ex-presidentes da diretoria executiva e do Conselho Deliberativo, Wagner Brunini e Felipe Westin, que farão um balanço da última gestão, e dos atuais Almiro dos Reis Neto e Theunis Marinho, seguidos da cerimônia de posse dos demais diretores e conselheiros.

O presidente Almiro dos Reis Neto vai abordar as propostas da diretoria para o triênio: “Vou dar destaque para as novas bandeiras da Associação: a competitividade e a inclusão”.

 

Patrocinadores do evento

Categoria Ouro: Admix, OdontoPrev, Overlap e PwC

Categoria Prata: Axismed, Fellipelli, Lens & Minarelli, Uniodonto, Universia e Zurich

Categoria Bronze: Enora Leaders e Elizenda Orlickas

 

Página Semanal da ABRH-SP 31 de Março de 2013

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ESPAÇO DA FÊNIX: Profissional & Negócios: destaques de abril

Dando sequência a seu compromisso com o progresso do profissional de RH como agente transformador e estratégico dentro das empresas, a edição de abril da revista Profissional & Negócios traz conteúdo relevante e informações que fazem a diferença no dia a dia do gestor de pessoas.

 

Em entrevista exclusiva, o presidente do CRA-SP (Conselho Regional de Administração de São Paulo), Walter Sígollo, aborda os novos desafios de sua gestão à frente da entidade. Além disso, ele fala sobre o projeto de certificação de profissionais de Administração que atuam em RH.

 

Em sintonia com as demandas corporativas atuais, a matéria de capa desta edição fala da preocupação com a preparação do RH para lidar com transformações e questiona qual é o seu verdadeiro papel no processo de implantação de um sistema de gestão de mudanças. Será que o profissional de RH está preparado para tamanho desafio?

 

Ainda na esteira dos assuntos espinhosos, outra matéria aborda um tema sensível: demissão. Todos sabem que demitir um funcionário não é uma tarefa agradável para nenhum gestor, mas há uma maneira correta de conduzir um processo de desligamento.

 

Há muito mais na edição de abril da P&N: as especificidades da gestão de RH em empresas que atuam no mercado de luxo brasileiro e as organizações que investem em benefícios em prol da qualidade de vida dos colaboradores.

 

Vale lembrar ainda que se aproxima o final da primeira fase da votação que irá decidir as cinco empresas e profissionais mais lembrados em cada categoria da 16ª edição do prêmio Top of Mind Estadão de RH. A partir de 28 de março, começam as campanhas pelo troféu. Profissionais de RH ocupando um cargo diretivo devem acessar o site www.topofmindrh.com.br, cadastrar o CPF e e-mail e votar. Os finalistas receberão, em junho próximo, uma placa de homenagem em evento para 400 pessoas e figurarão no guia Os Eleitos.

 

Página Semanal da ABRH-SP 24 de Março de 2013

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NA SEDE: Encontro internacional vai discutir o teletrabalho

No dia 3 de abril, a ABRH-SP vai realizar um bate-papo com especialistas internacionais sobre trabalho a distância. Apoiado institucionalmente pela Sobratt – Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades e a BSP, o evento está programado para as 17 horas, na sede da Associação.

Andrea Acuña Arias, presidente do Centro Internacional para el Desarrollo del Teletrabajo (CIDTT), e Jorge Llubere Azofeifa, diretor de Teletrabalho e Videoconexões do Grupo ICE e coordenador Nacional de Teletrabalho do governo da Costa Rica, vão falar sobre a experiência bem-sucedida de implantação do teletrabalho na empresa de telecomunicação e eletricidade ICE e suas contribuições para um amplo programa no governo federal costa-riquenho.

Atualmente, existem programas de teletrabalho na Controladoria Geral da República, no Congresso, Poder Judicial, Ministério do Trabalho e no Ministério de Ambiente e Energia do governo da Costa Rica.

 

Inscrições: (11) 5505-0545


Página Semanal da ABRH-SP 24 de Março de 2013

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