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GRUPOS DE ESTUDO: Convergências: uma escolha para unir gerações

Este artigo nasceu da curiosidade de entender as semelhanças entre as diferentes gerações que convivem no mercado de trabalho. Nosso Grupo de Estudo sobre Geração Y, da ABRH-SP, estudou o tema e decidiu escutar representantes das gerações Baby Boomer (47/65 anos), X (34/46 anos) e Y (16/33 anos).

Afinal, o que há em comum entre as gerações quando o tema é trabalho, carreira e realização? O primeiro aspecto considerado nesse diálogo foram as expectativas diante de um emprego. Em cada depoimento encontramos o anseio de aplicar energia e proatividade para produzir algo significativo e o desejo de se deparar com desafios que geram desenvolvimento.

Quando questionados sobre trabalho, esses profissionais o veem como parte importante da vida. Não um fardo, mas um caminho para dar significado à existência e realizar objetivos, um veículo para fazer diferença e gerar valor para si e para o outro. Nesse contexto, o trabalho precisa atender a um propósito maior e ser congruente com valores pessoais.

A ambição para evoluir na carreira foi também elo comum. Notamos que, nesse quesito, o que diferencia cada geração é o grau de tolerância, o quanto estão dispostos a esperar para atingir seu alvo, influenciado pelo nível socioeconômico, que interfere nas escolhas, quando a questão é: o que tenho a perder?

Afinidades ainda surgem no modelo de liderança traçado pelos entrevistados: todos almejam um líder humano, que ofereça apoio e atue como desenvolvedor de pessoas, reconhecendo e valorizando o profissional e a equipe. Quando o assunto é definir a geração Y, são unânimes em reconhecer afinidade com tecnologia e velocidade como atributos positivos.

Sim, em seu íntimo as três gerações possuem interesses convergentes. Não deixamos de considerar que o fato de cada geração ter crescido em contextos sociais diversos torna natural que os indivíduos pertencentes a cada uma delas tenham características, valores e expectativas em relação ao trabalho e a vida também desiguais.

Esse panorama múltiplo explica as distinções comportamentais que podem gerar divergências dentro das empresas. Contudo, mudar o foco das diferenças para as semelhanças e complementaridades poderá ser mais produtivo. Velocidade se aliar à moderação; descontração equilibrar e ser equilibrada com formalidade; superficialidade e aprofundamento coexistirem; e assim por diante.

 

Pode esse ser um caminho de sucesso para extrair o melhor de cada geração no ambiente de trabalho e substituir conflitos por conciliação e resultados.

 

Por Flávia de Paula, Márcia Fonseca Vieira e Yara Leal de Carvalho, integrantes do Grupo de Estudo Geração Y, de São Paulo, da ABRH-SP (as ideias apresentadas no artigo não refletem necessariamente a opinião da ABRH-SP)

Página Semanal da ABRh-SP 06 de Janeiro de 2013

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CONARH ABRH: Congresso vai propor a reinvenção da gestão

Neste ano, a 39ª edição do CONARH ABRH, maior evento de gestão de pessoas da América Latina e segundo maior do mundo, vai acontecer de 19 a22 de agosto, no Transamerica Expo Center, em São Paulo, sob o tema central Reinventar a Gestão: Uma Construção Coletiva.

O objetivo do evento, promovido pela ABRH-Nacional com a copromoção da ABRH-SP, é discutir e propor novos modelos de gestão, já que os que estão em vigor não atendem mais às necessidades do negócio, tampouco às aspirações dos colaboradores. Segundo o comitê de criação do CONARH, é hora de reinventar a gestão de forma a ganhar produtividade, alcançar resultados, atingir metas e, ao mesmo tempo, realizar sonhos. E isso só se dá em um processo de coletividade.

Nesta edição, o comitê de criação do CONARH conta com a coordenação de três profissionais de destaque na área de desenvolvimento humano e organizacional: Marcelo Arantes, vice-presidente de Pessoas, Organização, TI e Suprimentos da Braskem; Sofia Esteves, fundadora e presidente do grupo DMRH e Cia de Talentos; e Claudia Falcão, diretora de desenvolvimento organizacional do Grupo Libra. Integrante da diretoria recém-empossada da ABRH-SP, Lilian Guimarães, vice-presidente de RH do Santander, é a representante da entidade paulista no comitê de criação.

Inscrições

O CONARH 2013 já está com as inscrições abertas. Basta acessar o site www.conarh.com.br para garantir a participação no evento. Associados da ABRH-SP, que têm descontos de 40% no valor das inscrições, podem aproveitar também os preços mais baixos desta época do ano, pois os descontos da tabela são regressivos, tornando-se menores à medida que o evento se aproxima. Até 28 de fevereiro, por exemplo, associados pagam R$ 1.965, enquanto não associados desembolsam R$ 3.275.

No site, também já é possível fazer a inscrição para visitar a Expo ABRH, feira de negócios onde são apresentadas as novidades e tendências em produtos, serviços e tecnologias para a gestão de pessoas.

 

Mais informações:

Tel. (11) 3138-3420

e-mail: [email protected]

Página Semanal da ABRH-SP 06 de Janeiro de 2013

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GRUPOS DE ESTUDO

O jornal Gestão de Pessoas destina a última edição do ano para a publicação de artigos de integrantes dos Grupos de Estudo da ABRH-SP. São produções de grupos de São Paulo e das Regionais Campinas e Baixada Santista. Expatriação, coaching e RH estratégico são os temas escolhidos (as ideias apresentadas nos artigos não refletem a opinião da ABRH-SP).

ARTIGO SÃO PAULO

Expatriação: desafio estimulante

Assumir uma nova posição, trocar de empresa, trocar de residência e até mudar de país. Sim, mudar de país é muito bom, mas, quando as expectativas não são claras, a rotina não é conhecida e as relações no novo ambiente não estão estabelecidas, isso pode causar desconforto.

Enfrentar uma transferência internacional pode ser uma aventura que exige coragem, porque erros podem acontecer e afetar negativamente o desempenho profissional, além de abalar os laços familiares. Os desafios que geram a mudança, porém, podem ser amenizados se observarmos alguns aspectos que envolvem a família, o desenvolvimento de competências de adaptação e condições adequadas e coerentes ao novo ambiente.

No âmbito familiar, é importante que haja transparência sobre a dimensão das dificuldades que todos irão enfrentar, desde casa, escola e novos amigos. Além disso, é importante que haja apoio mútuo entre cônjuges e filhos.

Para que a adaptação seja mais rápida, algumas competências como humildade, flexibilidade e tolerância devem ser observadas e desenvolvidas. Livrar-se de estereótipos e preconceitos, estar aberto ao novo e diferente, ter senso de humor e empatia facilitam a adequação à vida no novo país. Respeitar as normas de negócio e padrões sociais do novo ambiente cultural é essencial.

As dicas que deixo aqui para quem deseja viver essa experiência é que leia muito e se informe sobre o novo país, troque ideia com pessoas que já vivenciaram a expatriação, aprenda o idioma local, crie um plano B para possíveis situações críticas, troque suas impressões com seu cônjuge e filhos e peça feedback ao seu superior sobre o seu desempenho no trabalho.

É importante que se estabeleça um Plano de Ação a ser seguido durante o período da transferência para que todos os objetivos profissionais e pessoais sejam atingidos. Dessa forma, a experiência internacional será sempre lembrada como um marco importante e enriquecedor para toda a família.

Liana Westin é integrante dos Grupos de Estudo Expatriados e Intercultura, e Coaching II

 

ARTIGO CAMPINAS

 

Afinal, o que é coaching?

Nos últimos 15 anos, a demanda pelo processo de coaching surgiu com força total, com o objetivo de melhorar a produtividade do profissional na empresa, expandindo suas habilidades de responder à vida. Embora o processo tenha iniciado com o foco na produtividade profissional, na verdade o coaching é um processo estruturado que ajuda as pessoas a atingirem suas metas em diversas áreas da vida.

O profissional que conduz um processo de coaching é chamado de coach – termo em inglês que designa o papel do  técnico. Trabalhar e maximizar a consciência, a responsabilidade e a autoconfiança do seu coachee (cliente) é o objetivo de um coach.

A essência do coaching está no trabalho com metas e o desenvolvimento de competências para alcançá-las, levando em conta que todas as pessoas têm habilidades inatas e habilidades que podem ser aprendidas. O processo de coaching se baseia nos quatro estágios necessários para adquirir novos hábitos e habilidades:

Estágio 1: Inconsciente e Sem Habilidade

O cliente ignora o comportamento e o hábito atual; nesse estágio inicia-se o processo de coaching. O coach ajuda o cliente a identificar o comportamento/competência a ser desenvolvido.

Estágio 2: Consciente e Sem Habilidade

O cliente toma consciência de um novo comportamento e, juntamente com o coach, planeja ações para praticá-lo.

Estágio 3: Consciente e Habilidoso

O cliente tem acompanhamento semanal do coach e a frequência com que pratica o novo comportamento o torna mais experiente e ele passa a praticá-lo de forma mais confortável.

Estágio 4: Inconsciente e Habilidoso

É o estágio da conclusão do processo de coaching. Nesse estágio, a prática já fez tanto efeito que parece ser a coisa mais natural do mundo e já faz parte do comportamento automático do coachee.

Um grande diferencial do coaching é a rapidez do processo com resultados claramente observáveis.

Elaine Medeiros é participante do Grupo de Coaching de Campinas e facilitadora do Grupo de Jundiaí

 

ARTIGO BAIXADA SANTISTA

 

Tornando o RH estratégico

 

Diante dos desafios e transformações que ocorrem na economia mundial, com os reflexos na economia local, identificamos o grande gap relacionado à participação dos RHs nas decisões importantes nas empresas de nossa região. Para suprir tal necessidade, grupos de estudo se mobilizam na busca de soluções factíveis que possam resolver ou, pelo menos, proporcionar direcionamento de ações que visem a minimizar os impactos sofridos.

Podemos destacar que, em face do grau de expectativa de crescimento da região, é possível observar a falta de preparo em relação à formação de profissionais de RH que estejam alinhados com as novas propostas para ações estratégicas, entre elas: remuneração variável, programas de motivação, novas ferramentas de seleção, desenvolvimento de lideranças, implantação de universidades corporativas e até mesmo a participação em eventos voltados à gestão de pessoas.

Temos percebido que há grande nível de desinformação entre os profissionais da área, principalmente dos que atuam em empresas de menor porte. Acreditamos que uma das soluções para esse déficit seja a participação nos grupos de estudo da ABRH-SP, uma vez que abordam temas pertinentes às suas necessidades e realidades organizacionais, promovendo, dessa forma, uma abertura de consciência por meio do compartilhamento de conhecimentos e experiências.

Também observamos que se torna primordial a integração entre os diversos setores organizacionais e também os inúmeros segmentos corporativos, de forma a promover melhorias no desempenho e alcance de metas estabelecidas. Percebemos, na prática, que essa grande diversidade de participantes, de diversos segmentos nos grupos de estudo, propicia essa troca saudável.

Reconhecemos que ainda necessitamos aprimorar a divulgação para que haja uma aproximação maior com os interessados, uma vez que o fortalecimento desses grupos resultará no fortalecimento das empresas sediadas em nossa região através de permanente atualização de conhecimentos e troca de experiências sobre RH.

Adriana Souza, Marco Videira e Simoni Aquino são integrantes do Grupo RH Estratégico

Página Semanal da ABRH-SP 30 de Dezembro de 2012

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INSTITUCIONAL: Retrospectiva das ações e realizações de 2012

A ABRH-SP tem adotado determinadas práticas de governança corporativa semelhantes às de empresas que são consideradas referência no mercado. Uma delas é a transparência. Além de editar anualmente seu balanço social, a entidade também apresenta, para seus associados e a comunidade de gestores de pessoas, uma retrospectiva das realizações dos doze meses do ano, publicada neste jornal nos últimos dias de dezembro. Neste ano, destacam-se a inauguração de novas regionais e as iniciativas que visam à atração de jovens profissionais. Leia, a seguir, o resumo das principais ações de 2012: 

Inauguração de duas novas Regionais

Com um evento que teve como principal atração a palestra Líderes e Equipes de Resultados, conduzida pela psicóloga e especialista em coaching Susy Fleury, a Regional Bauru foi inaugurada, oficialmente, no dia 8 de novembro. Vinte dias mais tarde aconteceu a abertura oficial da Regional Ribeirão Preto, com a realização do 1º Encontro de Empresários e Executivos do Nordeste Paulista. Ambos os eventos foram prestigiados por empresários e autoridades locais, gestores de Recursos Humanos de empresas da região, representantes de grupos informais de RH e estudantes de graduação e pós-graduação. As Regionais já operam normalmente. 

Lançamento do novo site e da rede social People

Rede social da ABRH-SP, a People – O RH Conectado foi lançada em abril deste ano com os objetivos principais de integrar a comunidade de Recursos Humanos e atrair o público jovem. Desde então, a ferramenta tem propiciado a ampliação dos debates por meio de fóruns de discussão, a integração entre os membros dos grupos de estudo da Associação e a disponibilização de conteúdos de interesse dos gestores de pessoas. No mesmo período, a ABRH-SP lançou seu novo site, que facilitou a comunicação com os visitantes, e passou a publicar esta página no Estadão como o novo nome: simplesmente Gestão de Pessoas, para atingir um público mais abrangente. 

Realização de eventos próprios

Como já é tradição, a ABRH-SP realizou uma série de eventos gratuitos para seus associados ao longo do ano. Desta vez, porém, foram organizados mais eventos fora da capital: dois em Bauru; quatro em Campinas; dois em Jundiaí; um em Ribeirão Preto; sete na Baixada Santista; e dezesseis na sede, em São Paulo. Coaching de resultados, desoneração da folha de pagamento, trabalho temporário e serviços terceirizáveis foram alguns dos temas em debate. A programação também contou com palestrantes internacionais, como as consultoras portuguesas Isabel Freire de Andrade e Sofia Calheiros, diretoras da Conceito O2, sediada em Lisboa, que apresentaram o tema Positive Power & Influence, sobre o desafio de influenciar pessoas.

Grandes eventos de RH em São Vicente e Campinas 

Por meio de suas Regionais Baixada Santista e Campinas, a ABRH-SP realizou grandes eventos que tiveram a gestão de pessoas como tema central. Em parceria com o Gruca – Grupo Campinas de RH, a entidade promoveu, em junho, o 18º Encontro de RH. O evento, que aconteceu em Campinas, teve como tema Inovação & Gestão de Talentos.

Já a Regional Baixada Santista promoveu também em junho, em São Vicente, I Encontro de Gestão de Pessoas, com o tema A Gestão de Carreiras e o Desenvolvimento de Talentos.

Associação gratuita para os jovens

Desde agosto passado, os estudantes de até 25 anos, de todos os cursos de graduação, podem se associar gratuitamente pelo período de um ano na entidade, o que permite a eles participarem dos eventos gratuitos promovidos pela ABRH-SP, inscrever-se com descontos especiais em eventos de terceiros apoiados pela entidade, além de passar a integrar a rede social People – O RH Conectado.

Novos diretores e conselheiros

Os associados elegeram, no dia 9 agosto, os candidatos à Diretoria Executiva e aos Conselhos Deliberativo e Fiscal da ABRH-SP para o triênio 2013-2015. Única chapa inscrita para a Diretoria Executiva, a ColaboRHação, constituída por membros da gestão atual e profissionais de Recursos Humanos que pela primeira vez disputam um cargo eletivo na entidade, recebeu quase 97% dos votos dos associados. Com isso, a partir do ano que vem, a ABRH-SP passa a ter como presidente Almiro dos Reis Neto; como vice Donizetti Tadeu Moretti; e como diretores: Edna Rodrigues Bedani, Guilherme Cavalieri, João Marcelo Furlan, Lilian Guimarães; e Luciana Côrtes Carvas. A gestão também vai contar com os diretores nomeados Carlos Silva e Edna Vasselo Goldoni. 

Grupos de Estudo

Criados na ABRH-SP em 2007, os Grupos de Estudo cresceram e se consolidaram como uma das principais atividades da entidade para seus associados. Neste ano, 225 profissionais integraram os dez grupos da sede, os oito de Campinas, os quatro da Baixada Santista e o único de Jundiaí. Os diferenciais deste ano foram o trabalho realizado para garantir que todos os grupos trabalhassem com uma mesma metodologia e os encontros de networking que procuraram reunir os integrantes para a troca de ideias e informações.

Mudanças no estatuto

A ABRH-SP convocou seus associados para participar da Assembleia Geral de alteração estatutária, realizada no dia 18 de outubro. Com 136 votos a favor e um contra, foram aprovadas a modificação de artigos e a inclusão de dispositivos gerais no estatuto. A Assembleia Geral foi realizada de forma eletrônica, por meio do envio a cada associado de senha e login de acesso.

CONARH 2012

Com o tema central Acelerar para competitividade: O Desafio Humano, foi realizada, de 13 a 16 de agosto, a 38ª edição do Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas. Um diferencial da programação do congresso, que é promovido pela ABRH-Nacional com a copromoção da ABRH-SP, foi a presença de vários CEOs e presidentes de empresas como conferencistas, a exemplo de Alessandro Giuseppe Carlucci, diretor-presidente da Natura, e Jorge Gerdau Johannpeter, presidente do Conselho de Administração da Gerdau.

Novas parcerias e alianças 

Em conjunto com a Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp/Ciesp), a ABRH-SP promoveu o Fórum Capital Humano – Ferramentas de Desenvolvimento e Competitividade, no Teatro do Sesi-SP, na capital paulista. O evento, primeiro resultado da aproximação das duas entidades, reuniu cerca de 900 pessoas e contou com a participação, como palestrantes, de Carlos Daudt Brizola, ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Ortiz, secretário do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo, Paulo Skaf, presidente da Fiesp, e o então vice-presidente da ABRH-SP Almiro dos Reis Neto.

A ABRH-SP também fechou novas parcerias e renovou alianças tradicionais a fim de gerar para seus associados diferentes oportunidades de desenvolvimento profissional, com descontos diferenciados em cursos livres, de pós-graduação, latu sensu e especialização. Fundação Getulio Vargas Jundiaí, Campinas e Limeira, BSP – Business School São Paulo, Fundação Instituto de Administração (FIA/USP), BBS, B.I. International, Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) e Integração Escola de Negócios foram os parceiros da entidade em 2012.

Página Semanal da ABRH-SP 23 de Dezembro de 2012

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Melhores Empresas para Estagiar

Terminam amanhã as inscrições para a sétima edição do prêmioAs Melhores Empresas para Estagiar, distinção que revela anualmente aqueles que são os melhores programas de estágio do estado de São Paulo.

Idealizada pelo CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola em parceria com aABRH-SP e o instituto Toledo & Associados, a premiação é aberta às empresas, órgãos públicos e entidades do terceiro setor que tenham mais de 10 estagiários no estado, em parceria ou não com o CIEE.

Inscrições gratuitas: www.ciee.org.br/portal/hotsites/mepe//index.html.

 

Página do Estado 16 de Dezembro de 2012

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ESPAÇO DA FÊNIX: Acompanhe as conquistas da editora em 2012

O ano de 2012 foi repleto de novidades e sucessos para a Fênix Editora. Na revista Profissional & Negócios, foram feitas matérias inovadoras sobre, claro, Recursos Humanos e seus profissionais. O ano na revista começou falando de liderança, passando por home office, sustentabilidade, eventos como o CONARH 2012 e o Top of Mind Estadão de RH. 

Um dos maiores feitos da editora foi o Guia 165 – Os Eleitos, com os candidatos ao prêmio Top of Mind Estadão de RH. O guia foi distribuído para o Colégio Eleitoral votante e no estande da editora, montado em parceria com o Grupo Estado, durante o CONARH 2012, para que os congressistas de cargos diretivos votassem nas 33 categorias. 

Uma descrição sobre os cinco indicados em cada categoria foi feita no guia, falando das indicações e dos prêmios de cada empresa/profissional já conquistados em anos anteriores. Para dar boas-vindas às indicações, a Fênix recepcionou os 165 eleitos ao prêmio no Espaço Alves Guimarães, na capital paulista. Cada indicado foi homenageado com uma placa. 

Os vencedores foram conhecidos no dia 18 de outubro, no Credicard Hall, onde ocorreu a histórica 15ª edição do Top of Mind Estadão de RH. “O prêmio completou 15 anos. Isso é sinal de que se consolidou como uma premiação com muito prestígio na área”, declarou Wagner Brunini, presidente da ABRH-SP. Para ele, o que fez a diferença foi o envolvimento dos próprios profissionais de Recursos Humanos na identificação e no reconhecimento dos participantes. 

Assim como em 2011, o prêmio foi um sucesso. E é o que se espera para o ano que vem: conquistas ainda maiores, sempre visando à consolidação e ao reconhecimento na área de Recursos Humanos, e um ano repleto de vitórias, para toda a equipe e todos aqueles que fizeram da revista e do prêmio, enfim, da Fênix Editora, uma colecionadora de sucessos. Muitas ações inovadoras virão para este próximo ano.

 

Página do Estado 16 de Dezembro de 2012

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INSTITUCIONAL: Três anos de conquistas e realizações

Prestes a encerrar seu mandato na ABRH-SP, após três anos na presidência da Associação, Wagner Brunini deixa um legado de realizações que deram continuidade à evolução da entidade iniciada na década passada, a partir da gestão do ex-presidente Walter Sigollo e que foi ampliada nas diretorias lideradas por Vicente Teixeira e Elaine Saad. Na entrevista a seguir, ele fala dessas conquistas e da importância de um projeto de longo prazo para a ABRH-SP.

 

Gestão de Pessoas – Apesar de poder se candidatar à reeleição, o sr. abriu mão dessa prerrogativa. Por quê?

Wagner Brunini – Não tenho dúvida de que a continuidade é um fator importante para a Associação, mas acho que a entidade sempre ganha mais com a renovação. Assim como meus antecessores, acredito que três anos são suficientes para implementar uma série de realizações. Por isso, tomei a decisão de não me recandidatar. Também é importante lembrar que parte da nova diretoria será composta por integrantes da anterior [veja quadro ao lado], o que garante a experiência necessária e a continuidade das principais conquistas.

 

GP – Por falar em realizações, quais foram as principais da sua gestão?

WB – Assumi a Associação com a convicção de torná-la cada vez mais paulista, não necessariamente paulistana. E foi exatamente o que fizemos ao inaugurar as regionais de Campinas, hoje já plenamente consolidada, e, mais recentemente, Bauru e Ribeirão Preto, além de ampliar as atividades da regional Baixada Santista. Também deixamos praticamente acertada a abertura de novas representações, como em Barueri, por exemplo, que estão em fase final de implementação. Essa iniciativa foi fundamental para outra conquista que considero bastante expressiva: o crescimento no número de associados, tanto na modalidade Pessoa Física quanto Pessoa Jurídica. Conseguimos romper uma barreira que se mantinha havia anos, ao fechar o período com o acréscimo significativo no número de associados. Também destaco a reforma da sede, que racionalizou o espaço e tornou o local muito mais confortável para os associados e colaboradores da ABRH-SP, traduzindo os conceitos de inovação e modernidade que têm marcado a gestão atual da entidade.

 

GP – Também houve um esforço para atrair os profissionais mais jovens para a Associação, correto?

WB – Sim. Nós tornamos gratuita por um ano a associação de jovens universitários com até 25 anos, independentemente do curso. É uma experiência que, se bem-sucedida, poderá ser estendida por mais tempo ou, quem sabe, para outras categorias. Também buscamos a aproximação com esse público por meio da reformulação do nosso site e do lançamento de uma rede social própria: a People – O RH Conectado. Desenvolvida única e exclusivamentepara os associados da ABRH-SP, a ferramenta tem permitido o compartilhamento de informações e materiais e promovido grupos de discussão sobre os temas mais atuais e relevantes. São formas de nos aproximar dessas novas gerações que se utilizam da tecnologia para se organizar, interagir, trocar informações e se manifestar perante a sociedade.

 

GP – O que foi feito no sentido de ampliar a representatividade da Associação nas questões referentes às relações de trabalho?

WB – Demos total suporte às ações do Corhale – Comitê RH de Apoio Legislativo, que a ABRH-SP mantém em conjunto com a ABRH-Nacional.  Composto por renomados especialistas nas relações de trabalho, o grupo tem, com o apoio de uma assessoria profissional em Brasília, emitido constantemente notas técnicas sobre projetos de lei que afetam essa relação. As notas são enviadas aos parlamentares e governantes para auxiliá-los nas suas decisões. É um trabalho que tem dado voz aos profissionais de Recursos Humanos em âmbito nacional.

GP – O sr. sempre falou da importância da adoção de determinadas práticas de gestão sustentável que sejam mantidas pela Associação, independentemente de quem ocupa a diretoria. O que foi feito nesse sentido?

WB – Ao lado dos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, trabalhamos para definir processos, normas, costumes e políticas que regulamentem a forma como a Associação funciona e é administrada. Uma das principais iniciativas nesse sentido foi criar a obrigatoriedade, prevista pelo estatuto, da contratação anual de auditoria fiscal externa. Outro exemplo é a elaboração de um plano estratégico, no início de cada gestão, que estabelece as ações específicas de trabalho a cada ano. Cito ainda a implantação do SIG – Sistema Integrado de Gestão, um software de gestão empresarial, plenamente adaptado às nossas necessidades, que ainda está em processo de conclusão. São práticas de governança corporativa semelhantes às adotadas pelas empresas de referência no mercado. Para mim, uma governança sustentada é ainda mais importante no caso de entidades como a ABRH-SP, que são compostas por voluntários não remunerados. Como todos dedicam só uma parte de seu tempo à Associação, é necessária uma gestão mais transparente, homogênea e integrada, o que essas práticas permitem.

Continuidade

Dos integrantes da diretoria atual, quatro vão permanecer à frente da nova gestão da entidade: Almiro dos Reis Neto e Donizetti Moretti vão assumir a presidência e a vice-presidência da ABRH-SP; Carlos Silva e João Furlan continuarão, respectivamente, nas diretorias Jurídica e de Regionais, que ocupam atualmente. Deixam a diretoria: Carlos Alberto Griner, Eliane Maria Aere e José Emídio Teixeira.

Página do Estado 16 de Dezembro de 2012

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PREMIAÇÃO: Participe do “Melhores Empresas para Estagiar”

Também já estão abertas as inscrições para a sétima edição do prêmio As Melhores Empresas para Estagiar, promovido pelo CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola em parceria com a ABRH-SP e com o instituto Toledo & Associados.

Empresas, órgãos públicos e entidades do terceiro setor que tenham mais de 10 estagiários no estado de São Paulo, em parceria ou não com o CIEE, podem se inscrever gratuitamente até 17 de dezembro.

A pesquisa revelará os melhores programas de estágio do estado de São Paulo de 15 empresas privadas e entidades do terceiro setor e de dez órgãos públicos com melhor classificação. O resultado final será divulgado em 18 de abril de 2013.

Inscrições: www.ciee.org.br/portal/hotsites/mepe//index.html

Página do Estado 09 de Dezembro de 2012

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CONARH ABRH 2013: Inscrições já estão abertas

As inscrições para a 39ª edição do CONARH ABRH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas já estão abertas. Basta acessar o site www.conarh.com.br para garantir a participação no mais importante evento de gestão de pessoas da América Latina e segundo do mundo.

Associados da ABRH-SP, que têm descontos de 40% no valor das inscrições, podem aproveitar também os preços mais baixos desta época do ano, pois os descontos da tabela são regressivos, tornando-se menores à medida que o evento se aproxima.

O CONARH 2013 vai acontecer de 19 a 22 de agosto, no Transamerica Expo Center, na capital paulista.

Página do Estado 09 de Dezembro de 2012

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GESTÃO: Área de Relações do Trabalho das empresas precisa de valorização e desenvolvimento

O mundo do trabalho mudou. Mesmo que o sistema legal não tenha se modificado no Brasil, as relações de trabalho se organizam dentro de uma realidade muito mais complexa, entre gerações que requerem cada vez mais transparência e capacidade de escuta de ambas as partes. Os sindicatos e sindicalistas perceberam o processo de mudança há muitos anos e têm buscado a permanente formação e atualização nessa área por meio de viagens de intercâmbio, especializações e participação em redes internacionais. O mesmo, porém, parece não ter acontecido de forma contínua com os profissionais de RH e Relações Trabalhistas das empresas.

“Apesar da forte contribuição que a área trabalhista e sindical pode dar no processo de resgate de uma maior produtividade e, por via de consequência, na competitividade das empresas, ela tem ficado adormecida. Pouco investimento de forma estruturada tem sido observado nessa área”, assinala o gerente de Relações Trabalhistas e Sindicais da Braskem, Homero Arandas.

Há também um consenso entre os especialistas sobre a postura mais reativa que propositiva do campo empresarial em relação às negociações trabalhistas. “Grandes lideranças empresariais ainda pensam que as Relações de Trabalho são um universo restrito às negociações salariais e só cuidam disso nas situações de crise. Um grande equívoco: trata-se da oportunidade de alavancar o processo de engajamento de cada um dos seus empregados, elemento diferenciador hoje em dia. Uma empresa de sucesso será aquela que conseguir contratar expectativas que favoreçam mutuamente tanto os seus interesses, como dos seus empregados, pois sem eles as empresas simplesmente não existem”, alerta o especialista em Relações do Trabalho Marcelo Lomelino, sócio da consultoria Nhanderú.

Para o superintendente de Relações do Trabalho da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Magnus Ribas Apostólico, que também dirige a área na ABRH-Nacional, o RH registra um grande desenvolvimento em segmentos como remuneração e benefícios, treinamento e desenvolvimento e recrutamento e seleção, mas costuma tratar as relações trabalhistas como um apêndice. “Outro aspecto a ser considerado é que, à exceção das multinacionais e grandes empresas, as demais organizações não se preocupam tanto com tais questões, porque as negociações coletivas são normalmente feitas pelo sindicato patronal”, explica.

Ciência do Trabalho

Mais uma evidência da constante busca pelo desenvolvimento dos sindicatos e sindicalistas é a graduação em Ciência do Trabalho, lançada pela Escola do Dieese – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. Bacharelado interdisciplinar, com carga horária de 2.400 horas, o curso, que está com as inscrições para o processo seletivo da sua segunda turma abertas até o dia 18 de janeiro, é voltado ao estudo do trabalho a partir da visão do trabalhador.

Segundo o coordenador de Educação do Dieese, Nelson de Chueri Karam, o principal diferencial do curso é a proposta de o aluno se ver como sujeito ativo da produção de conhecimento sobre trabalho. “A Escola também se propõe a produzir um novo conhecimento sobre o tema, tendo o método científico como pilar. Entendemos que a valorização e o reconhecimento do conhecimento que cada um traz são fundamentais para a inserção do aluno no mercado de trabalho, pois incentivam a criatividade e tornam o sujeito ativo para a implementação de mudanças.”

Embora boa parte dos alunos já matriculados seja de dirigentes e assessores sindicais (de diferentes categorias, como bancários, metalúrgicos, comerciários, aeroviários, construção civil, químicos), há no grupo gerentes de banco, membros de organizações sociais, funcionários públicos, profissionais liberais, entre outros.

É o caso do analista econômico-financeiro William R. Antunes, de 46 anos, que está no 1º semestre. Ele, que já tinha o superior completo, se interessou pela proposta inovadora do curso e da instituição Dieese na construção de uma ciência que vê o trabalho do ponto de vista do trabalhador. “O curso é desafiador e envolve o modo de ver, pensar, agir e refletir na construção de um novo campo científico que deverá propor intervenções na sociedade por meio de estudos e embasamentos teóricos e científicos sobre o trabalho.” 

Alternativas

Além do bacharelado do Dieese, existem outras possibilidades de aperfeiçoamento para os profissionais de RH e RT. Apostólico cita os cursos da OIT – Organização Internacional do Trabalho, habitualmente frequentados por sindicalistas, mas que podem, muito bem, ser úteis para os RHs e RTs, e o programa Desenvolvimento de Líderes de RH, lançado recentemente pela ABRH-Nacional. Há ainda o curso de Atualização em Gestão de Relações Trabalhistas, realizado pela Fundação Dom Cabral com seis módulos temáticos com um total de 96 horas de duração.

“Não basta, porém, se inscrever em cursos de Relações Trabalhistas. É preciso que as empresas acompanhem esse movimento e tenham a disposição de arejar seus conceitos acerca desse tema”, pondera Lomelino. “Portanto, é trazer o tema de RT para a mesa principal da empresa, demonstrar sua importância e priorizar um processo de construção de uma nova cultura.”

Na visão de Arandas, os empresários precisam entender que suas entidades de representação devem ter uma atuação mais coordenada, pois há interesses comuns entre os setores da indústria, comércio e serviços; e criar mecanismos de coleta e tratamento de informações consolidadas e atualizadas sobre o segmento empresarial e relações do trabalho e para a formação, qualificação e aperfeiçoamento dos profissionais no campo trabalhista e sindical. 

Para saber mais sobre os cursos, consulte:

ABRH-Nacional: www.novoliderrh.com

Dieese: www.escola.dieese.org.br

Fundação Dom Cabral: www.fdc.org.br

OIT: www.oit.org.br

Página do Estado 09 de Dezembro de 2012

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PARCERIA: Página da ABRH-SP completa hoje 1.500 edições no Estadão

Publicada todos os domingos no Caderno de Empregos do jornal O Estado de S. Paulo, a página da ABRH-SP, atualmente com o nome de Gestão de Pessoas, tem sido há três décadas o principal veículo de comunicação da entidade. “Graças à parceria com o Estadão, a ABRH-SP pode atingir os profissionais de Recursos Humanos de todo o estado e discutir as principais questões que afetam a área”, afirma o presidente Wagner Brunini, que também agradece aos demais patrocinadores de gestão e apoiadores que têm valorizado a página ao longo dos anos.

Segundo o diretor Comercial do Estadão José Pereira Guabiraba, o jornal reconhece a importância e a relevância da parceria com a ABRH-SP, pois ambos têm o mesmo objetivo: trabalhar para o engrandecimento do segmento de Recursos Humanos. “O Estadão através da divulgação do seu caderno de Empregos e Carreiras aos domingos com circulação nacional, trazendo no seu conteúdo editorial atualizado as principais tendências do mercado de trabalho para os formadores de opinião e leitores qualificados, e a ABRH-SP com o trabalho voluntário de grandes profissionais de Recursos Humanos contribuindo com a sua expertise para o fortalecimento da associação junto ao seu público-alvo”, completa Pereira Guabiraba.

Página do Estado 02 de Dezembro de 2012

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PREMIAÇÃO: “Melhores Empresas para Estagiar” tem inscrições abertas

Organizações interessadas em participar da sétima edição do prêmioAs Melhores Empresas para Estagiar têm até 17 de dezembro para se inscrever gratuitamente pelo site www.ciee.org.br/portal/hotsites/mepe//index.html.

A pesquisa, que revelará os melhores programas de estágio do estado de São Paulo de 15 empresas privadas e entidades do terceiro setor e de dez órgãos públicos com melhor classificação, é idealizada pelo CIEE – Centro de Integração Empresa Escola em parceria com aABRH-SP e com o instituto Toledo & Associados. O resultado final será divulgado em 18 de abril de 2013.

Podem participar do prêmio empresas, órgãos públicos e entidades do terceiro setor que tenham mais de 10 estagiários no estado de São Paulo, em parceria ou não com o CIEE. O ranking tem por base pesquisa aplicada, com total independência pela Toledo & Associados, que ouvirá estagiários e executivos das corporações inscritas. As informações do levantamento serão mantidas sob sigilo.

Criado em 2006, o prêmiorepresenta o reconhecimento às empresas que possuem programas de estágio com qualidade e colaboram para a empregabilidade dos jovens. Participaram da edição 2011 cerca de 200 organizações, que totalizaram mais de 3 mil estagiários respondentes. Os premiados com o primeiro lugar foram o Colégio e Faculdade Barretos (categoria Empresas/Entidades do Terceiro Setor) e a Prefeitura Municipal de Palmital (Órgãos Públicos).

Página do Estado 02 de Dezembro de 2012

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