E por falar em saúde corporativa, o Hospital Israelita Albert Einstein levará ao CONARH 2017 – 43º Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas seu case nessa área.
No dia 15 de agosto, primeiro do evento, na rodada de palestras simultâneas das 18h20, Miriam Branco (foto), diretora executiva de RH do hospital, abordará, ao lado de Luciani Infanti, sócia-diretora da Prática Healthy Strategy da Accenture, o tema Como Melhorar a SAÚDE da Gestão de Saúde Corporativa, que vai expor os desafios pelos quais grandes empregadores do país estão passando e apresentar os resultados encontrados no Albert Einstein com o seu Programa Cuidar.
O CONARH 2017 acontece de 15 a 17 de agosto, no São Paulo Expo, na capital paulista.
Para conferir a programação e fazer a inscrição, navegue no site do CONARH 2017: www.conarh.com.br
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 3138-3420 ou e-mail [email protected].
Fonte: O Estado de São Paulo, 8 de Junho de 2017
Notícias e Artigos
Para onde vai a saúde na sua empresa?
Uma das principais demandas sociais e um dos problemas mais sensíveis no Brasil, a saúde se tornou também um enorme desafio para as empresas, que hoje precisam oferecer a seus empregados planos de saúde como condição básica de engajamento e produtividade. Porém, nos últimos anos, os custos desse investimento dispararam muito acima da inflação e já ocupam o segundo lugar nas despesas de pessoal em muitas organizações.
Há muitas justificativas para explicar essa alta. Uma delas é que a medicina moderna recorre a exames e tecnologias mais caros e sofisticados. Entretanto, tal argumento é insuficiente para justificar a escalada de custos. Especialistas em saúde apontam também o elevado número de cirurgias, próteses, exames repetitivos e medicamentos desnecessários. Por desinformação e despreparo, as pessoas usam inadequadamente o plano de saúde, fazem consultas e exames em excesso, muitas vezes solicitados por médicos que não têm condições de realizar um diagnóstico adequado.
A despeito do uso intensivo, muitos beneficiados pelos planos de saúde mantêm comportamentos de risco: sedentarismo, sobrepeso, sono insuficiente e alimentação deficiente. Sem atuar sobre as causas, os problemas se repetem e se agravam – o Brasil avança para ter um dos maiores índices de exames per capita no mundo e se aproxima dos líderes globais em obesidade.
Por tudo isso, a ABRH-Brasil acredita que há muito a contribuir para melhorar a gestão da saúde corporativa e reduzir seus custos. “A área de RH precisa influenciar toda a pirâmide corporativa na necessária mudança de comportamento diante de um assunto tão sério como a saúde. E nós temos o papel de fazer a provocação para que esse movimento se multiplique nas empresas do país”, avalia Elaine Saad, presidente da associação.
De acordo com Luiz Edmundo Prestes Rosa, diretor de Desenvolvimento de Pessoas da ABRH, ao aprimorar as estratégias e a gestão da saúde, os responsáveis por RH vão poder reduzir a escalada dos custos e, acima de tudo, proteger a vida e a integridade das pessoas. “O desperdício de recursos e de tempo pode ser revertido em economia para a empresa, produtividade e satisfação para o colaborador”, assinala.
A fim de saber como as empresas têm atuado em relação à gestão da saúde de seus funcionários e se há programas efetivos nessa área, a associação uniu-se à Asap – Aliança para a Saúde Populacional para desenvolver uma pesquisa on-line com questões detalhadas que propiciarão avaliar o estágio atual e propor soluções práticas.
Perguntas sobre estresse, alimentação, custos e indicadores sobre a saúde dos colaboradores fazem parte da pesquisa, que já está no ar e pode ser respondida pelo link http://bit.ly/2qFF0AQ. Os resultados serão divulgados no início de julho.
“Para nós, a parceria com a ABRH-Brasil significa o amadurecimento do setor corporativo, que, como o grande financiador da saúde suplementar, pode contribuir de forma expressiva na readequação do modelo atual, centrado na doença, para um modelo com ênfase na prevenção e promoção da saúde e qualidade de vida”, afirma Ana Elisa Siqueira, presidente do Conselho de Administração da Asap.
Fonte: O Estado de São Paulo, 8 de Junho de 2017
EXPO ABRH com inscrições abertas
A partir de hoje, estão abertas as inscrições on-line para a Expo ABRH, feira de negócios realizada simultaneamente ao congresso. O valor de participação é R$ 30/dia.
Saiba tudo sobre o CONARH pelo site www.conarh.com.br
Fonte: O Estado de São Paulo, 1 de Junho de 2017
Conheça os conferencistas do CONARH 2017
O banner acima desta matéria lembra: faltam dois meses e meio para o CONARH 2017 – 43º Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, que a ABRH-Brasil realizará em agosto, no São Paulo Expo, na capital paulista. Tempo suficiente para o comitê de criação finalizar os detalhes do evento, que está entre os maiores e mais importantes do mundo.
Neste ano, os congressistas poderão, opcionalmente, definir trilhas de participação em seis áreas de interesse em uma programação composta de palestras magnas e rodadas de seis simultâneas. Confira os conferencistas confirmados até o momento – 95% do total –, de acordo com cada trilha:
CULTURA
Inovação – Agora isso é comigo – Case Bayer
Karen Zoreck, gerente de Projetos Globais para América Latina da Bayer, e Denilson Shikako, CEO e fundador da Fábrica de CriatividadeCase Caloi: O papel estratégico do RH na transformação organizacional
Claudia Weiler, diretora de RH da Caloi|Dorel SportsMulheres: Diversidade e suas fortalezas – Case John Deere
Letícia Aveline, líder do Grupo de Desenvolvimento de Funcionários WomenReach da John Deere Montenegro Transformação – Como implementar e sustentar a mudança – Case Syngenta Karina Ude, diretora de Desenvolvimento de Pessoas e Organização para América Latina na Syngenta Cenário Político Econômico Brasileiro e os Impactos no RH Beatriz Flores, diretora de RH da CGGFelicidade Coletiva – Conectando a neurociência com a espiritualidade
Susan Andrews, coordenadora do Instituto Ecológico Visão Futuro Felicidade Feminina Renata Abreu, coach executivo e de carreira A Arte de Motivar e Engajar Pessoas Zeca de Mello, professor convidado da FDC ESTRATÉGIADesign Thinking e suas Aplicações na Transformação Cultural
Fábio Serrano, líder de Design Thinking da SAP Labs Latin America Endomarketing – Como utilizá-lo para apoiar o direcionamento estratégico do negócio – Case Grupo Dimed Karin Leitzke, gerente de RH do Grupo Dimed 99Jobs – Uma proposta de valor inovadora para um moderno RH Cesar Bullara, diretor do Departamento de Gestão de Pessoas do ISE Business SchoolFale Mais Sobre Isso: A estratégia do negócio no divã e o divã como estratégia de desenvolvimento organizacional
Monica Mix e Toya Lorch, sócias-fundadoras da KampasReflexos da Reforma Trabalhista e da Terceirização frente à Revolução Digital 4.0 e a Gestão de RH
Lívio Giosa, presidente do Instituto da Terceirização, e Wolnei Tadeu Ferreira, sócio-fundador do escritório Ferreira Rodrigues Sociedade de Advogados e diretor Jurídico da ABRH-BrasilComo o RH Pode Ajudar na Prevenção dos Processos Trabalhistas?
Tais Carmona, advogada e gestora jurídicaEmpreendedorismo Social – Nova economia, trabalho e propósito
Matheus Cardoso, empreendedor social da MoradaAlinhando Estratégia, Estruturas Organizacionais e Times de Liderança – Case GPA
Miguel De Paula, diretor de RH Multivarejo do GPA – Grupo Pão de Açúcar, e Christian Orglmeister, sócio do BCG – The Boston Consulting GroupRisco Brasil – Como o cenário econômico impacta a gestão de pessoas – Case Itaú
Roberto Dumas Damas, professor de Economia Internacional e Economia Chinesa no Insper e na FIA GESTÃO & SERVIÇOS Centro de Serviço Compartilhado – Desafios e oportunidades na gestão de serviços – Case Alcoa Marcelo Freire, diretor global de Serviços de RH – People Services da Alcoa Corporation Consultoria Interna de RH – Um novo modelo baseado na Teoria Integral Marcelo Cardoso, CEO global da Metaintegral Associates LIDERANÇA & TALENTOS Painel Lideranças Inovadoras (Magna) Jorge Hoelzel Neto, membro do Conselho de Administração e facilitador da Mercur, e João Paulo Pacifico, fundador e CEO do Grupo Gaia. Mediador: Samy Dana, comentarista do Conta Corrente (Globo News), do Hora 1 e do Jornal da Globo (ambos da Rede Globo) O Futuro do Talento na Era da Transformação Digital (Magna) Gil Giardelli, cofundador da 5era, Gaia Creative e Humanoide Brasil Liderança Coletiva – Novas competências para um mundo VUCA (Vulnerável, Incerto, Complexo e Ambíguo) Alexandre Costa e Katia Nekandaris, executive partners da Leaders Lab Prevenção, Bem-Estar e Tratamento – Como melhorar a SAÚDE da gestão de SAÚDE corporativa – Case Hospital Israelista Albert Einstein Miriam Branco, diretora executiva de RH do Hospital Israelita Albert Einstein, e Luciane Infanti, sócia-diretora da Prática Healthy Strategy da Accenture Identificando Jovens Falcões Eduardo Lyra, fundador do Instituto Gerando Falcões Acelerando a Geração de Talentos – Parceria Empresa Escola – Case Klabin Sergio Piza, diretor de Gente e Gestão da Klabin, e Wilson Risolia, diretor-presidente da Falconi e líder da Falconi Educação Gestão de Desempenho – O que é necessário para transformar esse processo Glaucy Bocci, diretora de Gestão de Talentos e Alinhamento Organizacional para a América Latina da Willis Towers Watson Organizações Exponenciais – O papel do líder nesse movimento Maria Augusta Orofino, consultora organizacional e em empreendedorismo Protagonismo na Carreira – 10 dicas poderosas para se destacar Alberto Roitman, Chief Creative Officer da Nexialistas Consultores Redes de Relacionamento – Como gerenciar e sustentá-las Beatriz Garcia, sócia da Hazi Consultoria e professora da FDC Times de Alta Performance – Os novos desafios da liderança – Case Amgen Daniel Martinez, diretor-médico da Amgen no Brasil, e Marcos Nascimento, sócio-diretor da ManStrategy Consulting MERCADO & TENDÊNCIAS A 4ª Revolução Industrial e a Bússola do Sucesso (Magna) Paolo Gallo (Suíça), executivo principal de RH e membro do Comitê Executivo do Fórum Econômico Mundial Painel Gestão Transformadora – Case Petrobras (Magna) José Luiz Marcusso, gerente executivo de RH da Petrobras. Mediador: Dony De Nuccio, âncora do Jornal das Dez (GloboNews) e do programa GloboNews Internacional Novos Laços entre Indivíduos e Empresas – A Economia das Dádivas e as tendências que estão revolucionando os mercados Marina Pechlivanis, sócia-fundadora da Umbigo do Mundo Previdência Complementar – Minimizando vulnerabilidades na gestão de talentos – Case Vale Maria Gurgel, presidente da Valia VIABILIZADORES Transformação Digital – Novos imperativos na gestão de pessoas – Case Caixa Seguradora Cristiane Olivier Heckler, superintendente de RH Latam da Caixa Seguradora, e Frederico Oliveira, diretor da McKinsey & Company e líder da Prática Organizacional da América Latina Transformação Digital – O papel de RH na construção de novas competências – Case Santander Vanessa Lobato, vice-presidente de RH do Grupo Santander Brasil Inteligência Artificial nas Organizações – Case Smarters Pietro Buljadon, cofundador da startup Smarters Big Data e Analytics – Apoiando o processo de tomada de decisão – Case IBM Alexandre Dietrich, líder para América Latina da plataforma Watson da IBM Fonte: O Estado de São Paulo, 1 de Junho de 2017MENTORIA & COACHING
Uma das grandes novidades preparadas pelo comitê de criação para os inscritos no congresso de 2017 é o Espaço Mentoria & Coaching, no qual os participantes receberão orientação sobre carreira e vida profissional com especialistas da área. Entre eles, estão Vicky Bloch, presidente da Vicky Bloch Associados, Jorge Dorneles de Oliveira, cofundador e coordenador da Formação de Coaches EcoSocial, e João Paulo Mancio, gerente sênior de Remuneração e Desenvolvimento Organizacional da Atento.
As vagas são limitadas e requerem inscrição prévia.
Fonte: O Estado de São Paulo, 1 de Junho de 2017
CONALIFE 2017 – Liderança feminina: capacidade intuitiva para identificar oportunidades
A segunda edição do CONALIFE promete levantar discussões sobre o futuro da liderança feminina e como o empoderamento das mulheres pode fomentar a participação e apoio da sociedade em geral na causa.
Falamos com Ana Nascimento, vice-diretora da ABRH-SP Regional Sorocaba, sobre a real importância do aumento da presença feminina no mercado de trabalho e se existe uma receita para exercer uma liderança feminina competente e justa nos dias de hoje.
Confira o bate-papo e não deixe de participar do 2ºCongresso Nacional de Liderança Feminina, realizado em parceria com a ONU MULHERES, no dia 31 de maio.
Quais os acertos e erros mais comuns na atual liderança feminina?
ANA: Penso que em pleno século 21 ainda percebemos que muitas profissionais foram meninas educadas com seu destino traçado para seguirem modelos prontos e ignorarem suas preferências. Mais tarde, essas meninas que hoje estão inseridas em posições de comando no contexto organizacional atuam no mesmo modus operandi absorvendo modelos prontos de liderança somados à falta de autoconhecimento e baixo aprofundamento sobre o tema liderança, acabam por ignorar seus instintos e por gerar quase que por inércia lideranças femininas “masculinizadas” ignorando atributos natos do público feminino que são favorecedores para uma liderança eficaz.
Existe uma receita para exercer uma liderança feminina competente e justa?
ANA: Não aposto em uma receita pronta, e sim na capacidade intuitiva que uma líder possui para identificar oportunidades e sensibilidade para entender qual melhor caminho a seguir. Também aposto na afetividade que a mulher traz para o ambiente profissional, quebrando o paradigma de que locais de trabalho produtivos e sérios não são harmoniosos.
As tendências e pesquisas dizem que teremos cada vez mais mulheres na liderança das empresas. A que você atribui essa expectativa e qual a real importância disso para o mercado de trabalho?
ANA: Eu atribuo essa expectativa na necessidade que as empresas têm de prosperar e até sobreviver em alguns casos. Em um mercado em que qualquer deslize custa o resultado, jogar com os melhores jogadores soa como a melhor alternativa. Em grande parte dos casos, quando a régua é o resultado, as mulheres, independente do seu momento de vida escolar, casamento, maternidade, estão em igual condição de concorrer com outros profissionais. O que o mercado ganha com isso? Credibilidade com a certeza de uma miscigenação de decisões que beneficiarão a todos do mercado de trabalho.
Qual a maior expectativa para o CONALIFE 2017?
ANA: Eu estou otimista e ansiosa pelo CONALIFE 2017, aguardando por insights referentes ao tema, principalmente no que tange projetos de empoderamento feminino que fomentem a participação e apoio da sociedade em geral.
Desafios da Gestão de Pessoas – um olhar estratégico nas práticas de RH
Considero a Gestão de Pessoas dentro das organizações um desafio cotidiano de responsabilidade dos gestores e da área de recursos humanos de qualquer empresa, aliás, um grande desafio, pois envolve lidar com as subjetividades humanas, compreendê-las e apoiar o equilíbrio entre as expectativas das pessoas, as necessidades e os objetivos organizacionais, o que envolve um trabalho contínuo de envolvimento, análise e busca de soluções que atendam ambas as partes, um processo dinâmico, complexo e desafiador, vocês concordam?
Este desafio se amplia quando associamos ao conceito do Mundo VICA (Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo), somado ao dinamismo da Era Digital, que traz consigo, além da inovação, novas possibilidades de informações e interações, alterações comportamentais individuais e nas relações, incluindo desde a distração, devido a muita informação e novidades disponíveis, até transtornos e/ou doenças psíquicas jamais vivenciadas, que se configuram sem ser percebidas e impactam diretamente no engajamento e na produtividade dentro das organizações.
O mundo digital tem propiciado às organizações um novo aprendizado, influenciando e até forçando-as a rever e mudar substancialmente suas estratégias de gestão de negócios e de pessoas. Existem novos paradigmas em relação ao trabalho que impactam diretamente na atuação de RH, como explicado no quadro abaixo:
Com o surgimento dos novos paradigmas, exige-se um novo posicionamento do profissional de Recursos Humanos, precisamos mudar a forma de pensar e atuar na gestão de pessoas. De acordo com estudo realizado pela Deloitte com mais de 7.000 líderes de RH e do negócio em todo o mundo, sendo 378 executivos do Brasil, denominado “Tendências Globais de Capital Humano 2016: A Nova Organização – conceitualmente diferente”*, as empresas precisam atuar de forma mais ágeis, colaborativas, focadas no cliente, para dar conta de mudanças como:
Edna Bedani é Diretora de Conhecimento e Aprendizado da ABRH-SP e foi palestrante no GEduc 15 anos durante o X Fórum de Gestão de Pessoas – www.geduc15anos.com.br. FONTE: www.humus.com.br/humus-news-edicao
ANTES /PARADÍGMA ANTIGO |
HOJE/NOVO PARADÍGMA |
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Emprego |
Trabalho |
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Estabilidade |
Flexibilidade/Mudanças contínuas |
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Vínculos duradouros |
Vínculos Passageiros |
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Estrutura Hierárquica |
Estrutura Matricial e Equipes em Rede |
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Comando e Controle |
Protagonismo |
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Carreira |
Competências e Meritocracia |
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Retenção |
Engajamento x Produtividade |
- Reviravolta demográfica: Dinamismo e Longevidade da força de trabalho. Enquanto a nova geração (os Millennials) compõe mais da metade da força de trabalho, os Baby Boomers continuam trabalhando aos 70 e 80 anos;
- Ritmo das mudanças ainda mais aceleradas, com o Digital em todo lugar: a tecnologia traz rupturas aos modelos de negócios atuais e muda radicalmente o ambiente de trabalho e o trabalho em si, as organizações precisam ser mais ágeis para responderem a um ambiente em mutação constante;
- Novo contrato social entre empresas e trabalhadores: profissionais mais jovens possuem um senso de propósito para seu trabalho, demandam um crescimento de carreira acelerado, em um ambiente de trabalho com autonomia, flexibilidade e atrativo
- Necessidade de repensar e criar novas Estruturas Organizacionais e dar um novo significado de equipe para atender aos desafios de um mundo dinâmico e imprevisível;
- Preparar e empoderar a Liderança para assumir um mercado global cada vez mais complexo (com todas as suas gerações, gêneros e culturas);
- Engajamento: Compreender os anseios por flexibilidade, criatividade e propósito, e criar ações de incentivo para “re-engajar” e “re-recrutar” diariamente os mesmos colaboradores;
- Profissionais no controle do seu Aprendizado: precisam de plataformas inovadoras que possibilitem a busca individual e de soluções personalizadas;
- Moldar a experiência do profissional – Design thinking: A experiência do profissional em primeiro plano – aumenta a produtividade com soluções ao mesmo tempo estimulantes, efetivas e simples.
- RH Digital e Moderno: Rever o perfil e atuação de RH para acompanhar as mudanças: Aprimorar competências, alinhamento as necessidades do negócio e capacidade de inovar, para acompanhar as mudanças e melhorias nas organizações. Novos dispositivos portáteis e outras tecnologias possibilitam oferecer serviços por meio de novas plataformas digitais, aplicativos e outros meios de prover serviços de RH.
- Planejamento da Força de Trabalho e Foco no People Analytics: Identificar como gerir talentos de forma efetiva mesmo quando a maioria não é empregada. Demonstrar o retorno sobre o investimento (ROI), construindo o business case para maiores investimentos.
Edna Bedani é Diretora de Conhecimento e Aprendizado da ABRH-SP e foi palestrante no GEduc 15 anos durante o X Fórum de Gestão de Pessoas – www.geduc15anos.com.br. FONTE: www.humus.com.br/humus-news-edicao
Na expectativa
Entre protesto, crítica e obstrução, prevaleceu o bom senso e a Câmara dos Deputados aprovou, na madrugada do último dia 27, a proposta de reforma trabalhista, que tramita em caráter de urgência. Agora, é a vez de o Senado analisar e votar o projeto de lei (PL) 6787/2016 para que siga à sanção presidencial.
“Temos uma forte expectativa de que a reforma aproxime trabalhadores e empresas, diretamente ou por meio dos sindicatos, pois muitos itens poderão ser negociados através de acordo coletivo. Isso ajustará as condições de trabalho às possibilidades de cada empresa, trazendo mais segurança a quem está empregado. Mas esse processo deverá levar alguns meses, considerando-se que, se aprovado, o PL só entrará em vigor depois de 120 dias”, diz Wolnei Tadeu Ferreira, diretor Jurídico da ABRH-Brasil.
Na torcida por mais esse avanço, o CORHALE – Comitê RH de Apoio Legislativo, braço legislativo da ABRH no Brasil, destacará o tema em breve aqui, no Pessoas de ValoRH.
Fonte: O Estado de São Paulo, 4 de Maio de 2017
A construção de um futuro com valor no R$
De 17 a 19 de maio, o Centro de Eventos da PUC-RS, em Porto Alegre (RS), vai abrigar o CONGREGARH 2017 – Congresso de Gestão de Pessoas da ABRH-RS, que será realizado sob o tema central A construção de um futuro com valor.
Crismeri Corrêa, vice-presidente de Desenvolvimento Humano e Inovação da ABRH-RS, diz que o evento traz à luz a transformação do mercado e das pessoas e a construção de um futuro melhor. “Estamos em busca de um resultado para tangibilizar satisfação juntamente com lucratividade. Isso representa solidificar uma mudança que veio para transformar as relações, a forma de trabalhar e a maneira de liderar pessoas, construindo um valor diferenciado”, destaca.
As respostas para essa demanda serão dadas por palestrantes como Ricardo Guimarães, um dos maiores especialistas em branding do país, na palestra A marca que deixamos para um futuro de valor; Dennison John, vice-presidente da área de Serviços e Suporte da SAP Labs Latin America, com o tema A liderança do mundo conectado; e Leyla Nascimento, secretária-geral da WFPMA, federação mundial de RH, e presidente da FIDAGH, entidade que representa as associações latino-americanas de RH, no painel Diálogos sobre ética.
Mais informações:
www.abrhrs.org.br
[email protected]
Resultados sustentáveis no AM
Já nos dias 18 e 19 de maio, o 16º Congresso Amazônico de Gente e Gestão da ABRH-AM será realizado em novo endereço: o Centro de Convenções Vasco Vasques, em Manaus. Nesta edição, o evento acontece sob o tema central Resultados sustentáveis – Governança, inovação e conectividade.
Segundo Kátia Andrade, presidente da entidade, a proposta é fazer uma reflexão sobre o atual cenário na perspectiva da retomada do crescimento. Com o desafio de buscar novos caminhos, que tragam resultados sustentáveis e pautados na ressignificação da gestão de pessoas e de negócios, as palestras estão suportadas pelos pilares:
Governança: como boas práticas de governança corporativa podem contribuir para a sustentabilidade do negócio.
Inovação: processos e soluções inovadoras podem potencializar resultados e impulsionar a geração de mais valor para o indivíduo e sua organização.
Conectividade: A união e o estabelecimento de vínculos e parcerias para gerar engajamento na busca de estratégias exitosas.
Entre os participantes, o professor Edu Santos, da Unifacs – Universidade Salvador, falará do tema Engajamento: A conectividade emocional que eleva o propósito.
Mais informações:
www.abrham.com.br
[email protected]
Tels. (92) 3238-5386 | 99146-0412
Fonte: O Estado de São Paulo, 4 de Maio de 2017
Inscrições para o novo Prêmio Ser Humano estão abertas até 31 de maio
Com novo conceito, novos critérios e nova estrutura, o Prêmio Ser Humano Oswaldo Checchia (PSH), criado pela ABRH-Brasil em 1993 para destacar e reconhecer as melhores iniciativas do país em gestão de pessoas, terá as inscrições encerradas em 31 de maio.
A edição de 2017 é considerada uma nova premiação: depois de um ano de pesquisas e consultas, a associação realizou mudanças substanciais a fim de elevar o PSH ao patamar de mais importante e consistente prêmio de sua área no Brasil.
Para promover esse upgrade, o prêmio, que tem como coordenador Luiz Edmundo Prestes Rosa, diretor de Desenvolvimento de Pessoas, formou um comitê de avaliação composto por outros quatro diretores da ABRH-Brasil.
Entre as principais mudanças, foram criadas cinco novas modalidades (veja quadro), definidos novos critérios de avaliação e restringida a participação aos vencedores das premiações realizadas pelas seccionais da ABRH. Com essa iniciativa, o comitê objetivou dar mais transparência, objetividade, relevância e consistência ao prêmio. Confira o que dizem seus integrantes:
“Particularmente, destaco que a avaliação dos trabalhos passa a ser muito mais criteriosa e qualitativa, permitindo gerar mais transparência e justiça, reforçadas pelo fato de que teremos mais avaliadores. Não menos importante é que foi feito um trabalho intenso para reduzir a subjetividade da avaliação, com a máxima objetividade nos indicadores de cada critério. Isso é fundamental para a banca avaliadora, que é composta por mais de 40 profissionais especialistas”, avalia Rogerio Leme, diretor de Tecnologia.
“As inovações são um reflexo das mudanças que acontecem nos próprios desafios da área de Recursos Humanos. Trata-se de uma evolução necessária para que o prêmio reconheça os projetos e trabalhos acadêmicos que melhor se apliquem aos novos contextos organizacionais”, garante Françoise Trapenard, diretora Comercial.
“Com a ABRH-Brasil e as seccionais alinhadas a um mesmo conjunto de conceitos essenciais, o prêmio se fortalece nacionalmente e torna mais fácil o entendimento do porquê de determinado trabalho ser vencedor”, salienta Jorgete Leite Lemos, diretora de Diversidade.
“São mudanças extremamente relevantes, que fazem com que os trabalhos tenham uma qualidade muito elevada, representando efetivamente práticas diferenciadas de gestão de pessoas, com resultados efetivos e que podem ser utilizadas como benchmarking para a comunidade de RH. Assim, a ABRH contribui para o fortalecimento dos negócios e da gestão de pessoas em nosso país”, completa Danielle Quintanilha, diretora de Projetos.
As cinco modalidades:
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- Gestão de Pessoas – Desenvolvimento: Engloba cultura organizacional, formação de líderes, talentos, treinamento, educação corporativa, avaliação de desempenho, carreira e melhoria da saúde.
- Gestão de Pessoas – Administração: É voltada a estrutura organizacional, custos de pessoas, produtividade, folha de pagamento, gestão de remuneração e benefícios.
- Gestão de Pessoas – Sustentabilidade: Contempla ações de reciclagem, economia de energia e de emissões, adoção de escola, integração de imigrantes e outras iniciativas de diversidade, sempre sob a liderança de RH e a mobilização de colaboradores e voluntários.
- Gestão de Pessoas – Acadêmica: Premia estudos e pesquisas sobre gestão de pessoas de autoria de estudantes de graduação e pós-graduação.
- Gestão de Pessoas – Jovem: Com o objetivo de estimular o interesse pelo tema desde a juventude, é voltada a trabalhos ou cases de autoria de jovens com até 30 anos incompletos sobre temas de uma das quatro modalidades anteriores.
CONALIFE 2017 – Valorização do estilo de liderança feminina como estratégia organizacional
Como as conexões digitais e humanas podem potencializar a troca de experiências das lideranças femininas no atual mundo globalizado é uma das vertentes da segunda edição do CONALIFE, que acontece no dia 31 de maio.
Falamos com Soraya Bahde, diretora da ABRH-SP regional Metropolitana Oeste, sobre a valorização do estilo feminino de liderança e os maiores desafios a serem superados nos próximos anos.
Confira o bate-papo e não deixe de participar do 2ºCongresso Nacional de Liderança Feminina, realizado em parceria com a ONU MULHERES.
Como você vê a atual valorização do estilo feminino de liderar?
SORAYA – Vivemos em um ambiente em que se começa a falar de diversidade e inclusão como estratégia organizacional. Diante dessa realidade, a valorização do estilo de liderança feminina passa a ser destaque. Acredito que tenhamos que ter alguns cuidados quando falamos de empoderamento feminino quando queremos valorizar equidade e igualdade de condições. A liderança e seu estilo deve ser valorizado a medida que estimula tomada de decisões mais diversas e abrem a possibilidade de discussões mais inclusivas e que promovam equidade de oportunidade.
Na sua opinião, quais serão os maiores desafios da liderança feminina nos próximos anos?
SORAYA – Acredito que o maior desafio é provar para a sociedade em geral os benefícios da tomada de decisão mais diversa, a qual pressupõe que tanto mulheres quanto homens, precisam pensar de maneira mais diversa para poder atender a demanda de inclusão dentro das grandes empresas. O tema de qualidade de vida e valorização de um ambiente inclusivo, torna-se realidade e todas as organizações que crescem exponencialmente, precisam levar em conta um plano mais flexível e que leva em consideração opiniões mais diversas.
“Como impulsionar a liderança feminina na era da conectividade” é o tema do CONALIFE desse ano. Para você, qual a importância das conexões digitais e humanas no desenvolvimento de lideranças femininas seguras e competentes?
SORAYA – Penso que as conexões digitais e humanas podem potencializar a troca de experiências dessas lideranças e promover um ambiente mais propenso a diversidade e inclusão. Através dessas conexões cria-se um ambiente mais propenso a troca e confiança. Todas estão expostas à situações muito parecidas e podem se “aconselhar” através de suas próprias experiências.
Qual a maior expectativa para o CONALIFE 2017?
SORAYA – Minha maior expectativa é saber o que está acontecendo no mercado dentro deste cenário e poder trocar com os demais participantes os desafios e experiências. Sempre aprendo muito!
Publicado em 02 de maio de 2017