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Relator defende prevalência de acordo coletivo sobre a lei

O depuSem Título-3tado Rogério Marinho (PSDB-RN), relator da reforma trabalhista em análise na Câmara dos Deputados, é favorável à prevalência dos acordos firmados coletivamente sobre o que diz a legislação. A reforma encaminhada pelo governo (PL 6787/16) prevê a validade do negociado sobre o legislado em relação a treze pontos, o que tem provocado críticas de sindicatos. Marinho diz que a mudança vai fortalecer os sindicatos e lembra que direitos como férias, 13º salário e FGTS não estão na lista. “Eu sou favorável porque, se a relação entre as partes aponta no sentido de que há necessidade de flexibilizar determinadas situações, como jornada de trabalho e salários, para preservar empregos e, dessa forma, garantir que não se aumente ainda mais o total de desempregados no Brasil, vejo isso como absoluto bom senso. Pior é o cenário em que nós nos encontramos”, afirma. Marinho também vai propor o aumento do prazo do trabalho temporário para 180 dias (a reforma eleva os atuais 90 dias para 120 dias) e quer incluir o trabalho intermitente na discussão. “A jornada móvel por hora ou por empreitada, hoje, é uma realidade no mundo inteiro e o Brasil não tem uma legislação a respeito do assunto. É você ter a possibilidade de ter vários empregadores e não apenas um. Tudo respeitando evidentemente os direitos que eu preconizei anteriormente: proporcionalidade do 13º, das férias, do FGTS.” O relator também é a favor da regulamentação do home office ou do teletrabalho, como também é conhecido, já que essa situação é realidade no país. (Informações fornecidas pela Agência Câmara Notícias)

Bom Dia RH no Paraná

Na próxima quarta-feira (22), a ABRH-PR abre o calendário de atividades de 2017 com o evento Bom Dia RH. Com o tema Resultados de grande impacto quando RH, TI e Comunicação caminham lado a lado, o encontro terá início às 7h30, no Hotel Mabu, em Curitiba. Daviane Chemin, vice-presidente da ABRH-Brasil, será mediadora do debate, que contará com a participação de Gilmar Ragonetti, gerente de TI da Unimed, Adevanir Rotter, diretora da agência de marketing Ação Integrada, e Yonder Kou, diretor do Espaço de Desenvolvimento da ABRH-PR. Mais informações: Tel. (41) 3262-4317    

Sem permissão para errar

A área de recrutamento e seleção sempre foi considerada estratégica, mas, na crise, a seletividade na contratação se tornou uma questão de sobrevivência e está sendo olhada com mais rigor ainda. Profissionais de RH, consultorias especializadas em recrutamento e headhunters estão proibidos de errar, profissionais medianos foram os primeiros a serem excluídos dos quadros corporativos e vários bons profissionais, inclusive, também se encontram desempregados. Como realizar um processo assertivo de seleção, com custos mais reduzidos? Esse é o tema de capa da revista Melhor – Gestão de Pessoas deste mês. Além disso, a edição traz dados de duas pesquisas da consultoria Willis Towers Watson que mostram que as empresas que operam em mercados emergentes, entre eles o Brasil, continuam a encontrar dificuldades na atração e retenção de empregados de alto potencial e de alta performance: quatro em cada dez empregados têm planos de deixar suas atuais companhias nos próximos dois anos, aumentando a pressão sobre as empresas em relação à capacidade de manter seus principais talentos. Assinatura: Tel. (11) 3039-5666 www.revistamelhor.com.br [email protected]  

O tipo de líder que as empresas brasileiras precisam

Precisamos noSem Título-2s libertar de mitos sobre a liderança que empobrecem nossa forma de pensar. Vamos combinar que liderança não é cargo nem posição social, que ninguém nasce líder mas, sim, aprende a sê-lo, que liderança também não é sinônimo de carisma, extroversão ou simpatia, que o líder competente não é quem forma seguidores, mas, sim, desenvolve outros líderes. De uma vez por todas, o perfil ideal de líder reside na capacidade de cada um potencializar suas qualidades, mitigar os pontos fracos e lidar bem com as diferentes circunstâncias. E quais são, então, as competências do líder desejado pelas empresas no momento atual do Brasil? Esse novo líder se diferencia pela capacidade de construir causas, propósito e significado em vez de apenas oferecer empregos e cobrar metas; por ser integrador, um construtor de pontes em vez de paredes; por surpreender fazendo mais que o combinado em vez de apenas “bater metas”; e por inspirar pelos valores, em vez de se fiar na hierarquia ou no carisma – um líder inspirador forma outros líderes e não apenas seguidores. O mercado também exige líderes que tenham maestria não “apenas” na tradicional gestão de pessoas, mas também em outros eixos de competência: (1) gestão de resultados geradores de valor; (2) gestão de clientes; (3) gestão de parceiros; (4) gestão de processos e sistemas e da cultura organizacional; e, por que não dizer, (5) na autogestão, porque decifrar-se talvez seja o mais complexo enigma do líder inspirador. Quanto ao papel do profissional de RH nesse processo, sua mais relevante missão é contribuir no intangível que se tornou o diferencial decisivo para o sucesso das empresas: o Capital Liderança.  

Novo site no ar

Sem Título-1Consolidado como um dos maiores e mais importantes eventos do genêro no mundo, o CONARH serárealizado de 15 a 17 de agosto, em novo local: o São Paulo Expo, na Rodovia dos Imigrantes, na capital paulista. Repleto de novidades, o evento relançou seu site, totalmente reformulado. Confira: www.conarh.com.br    

Executivo de RH do Fórum Econômico Mundial é presença confirmada

A ABRH-BAAEAAQAAAAAAAAfeAAAAJGRkMzdjNDU3LTI5NGEtNDMxYS1hNGZiLWQwMmFmMjRkNGVjNwrasil anuncia o primeiro conferencista internacional confirmado no CONARH 2017 – 43º Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, que será realizado em agosto: Paolo Gallo, principal executivo de Recursos Humanos do Fórum Econômico Mundial e membro do Comitê Executivo. Gallo participará do evento no dia 15 de agosto, às 15 horas, em palestra magna para falar dos efeitos da 4ª Revolução Industrial sobre as pessoas, não só no que elas fazem e como fazem, mas também sobre quem são e como se relacionam com os outros. Ele ajudará os participantes a refletirem sobre o seu papel como líderes e como redefinirem a bússola do sucesso. Esse, aliás, é o tema de seu livro La Bussola del Successo (2016), que reúne coaching, autoaperfeiçoamento e ética empresarial, a ser publicado em breve no Brasil. Formado em Desenvolvimento Organizacional pela Universidade Bocconi (Itália) e certificado em Coaching pela Universidade de Georgetown (Estados Unidos), Gallo, que mora atualmente em Genebra, na Suíça, trabalhou em mais de 70 países ao longo de sua carreira, em organizações como Citigroup, International Finance Corporation, European Bank for Reconstruction and Development e Banco Mundial.    

Educação corporativa a longo prazo

Apesar do emprego_temporariocenário econômico desafiador levar as empresas a repensarem seus investimentos de curto prazo, é crescente a intenção de priorizar os projetos de formação continuada de profissionais nos próximos anos. A conclusão vem da pesquisa Educação corporativa no Brasil – Habilidades para uma nova era do conhecimento, desenvolvida pela divisão de Educação Empresarial da Deloitte, em parceria com o Grupo DMRH. Em comparação ao levantamento realizado em 2014, foi registrado um aumento de 42% na quantidade de companhias com equipes dedicadas a essa prática e de 14% no número de empresas que possuem universidades corporativas. Em contrapartida, os investimentos destinados a estruturas de apoio e produção de conteúdos apresentaram queda. O levantamento mostra ainda que houve uma retomada da modalidade presencial dos treinamentos no período em relação ao modelo de educação a distância – um indicador de que resgatar formatos tradicionais pode ser uma solução para simplificar e manter a efetividade da formação dos colaboradores.

RH Talks com Elaine Saad

09-02No próximo dia 18, às 8 horas,a presidente da ABRH-Brasil, Elaine Saad, estará no Espaço Girassol Eventos, em Campo Grande (MS), para mais um café da manhã com as comunidades de Recursos Humanos do país. O objetivo da iniciativa é, sob o mote Influenciação de sua gestão, fortalecer a atuação e a influência dos profissionais de RH nas organizações. “Para nós, é uma grande oportunidade de divulgarmos a associação e falarmos sobre Recursos Humanos, tendências e o que está acontecendo no mercado nacional quando se trata de gestão de pessoas. Ter a Elaine Saad conosco ajuda a dar credibilidade ao trabalho que vem sendo desenvolvido pela ABRH-MS. Sinto-me honrado pelo privilégio de fazer parte desse momento”, assinala Luciano Coppini, presidente da entidade sul-mato-grossense, que batizou o evento de RH Talks com Elaine Saad. Ele conta que, no estado, algumas características locais desafiam os profissionais de RH e, ao mesmo tempo, possibilitam que eles se desenvolvam e tenham boas oportunidades nas empresas. “Compreender a cultura de nosso estado abre a possibilidade de fazer a diferença nas organizações. Confrontar tal experiência com o conhecimento que será trazido pela diretoria da ABRH-Brasil torna o evento único”, finaliza. O primeiro encontro aconteceu em novembro passado, em Natal (RN), com a participação de cerca de 100 profissionais e teve a ABRH-RN como anfitriã. Além de Elaine, a ABRH-Brasil marcou presença com Daviane Chemin, vice-presidente, e Danielle Quintanilha, diretora geral de Regionais da associação, que também estarão em Campo Grande.  

Grupos de Estudos no DF

grupos_estudosAté 1º de março, a ABRH-DF está com as inscrições abertas para os Grupos de Trabalho e Estudos. Destinados aos associados, os grupos de 2017 estão divididos em dois temas: Coaching Organizacional e Educação Corporativa. “Os principais objetivos são aproximar ainda mais os associados da entidade e promover a geração de conhecimento. Entendemos que o papel da ABRH contempla fomentar a produção intelectual e a troca de informações entre a comunidade de RH”, assinala Bruno Goytisolo, presidente da seccional brasiliense. As inscrições são gratuitas e o regulamento está disponível na área Eventos – Grupos de Estudos no site da associação: www.abrhdf.com.br.  

Mindfulness na ABRH-SP

Neste mês,09-02 a ABRH-SP inicia sua programação de eventos de 2017. A estreia acontece na sede da associação, na capital paulista, no dia 16, das 9 às 12 horas, com a apresentação de case do Deutsche Bank. Cristina Aiach Weiss, diretora de RH para América Latina do banco, vai falar da aplicação do mindfulness na redução do estresse, prevenção do burnout e melhora da qualidade de vida. Junto com ela, estará Sonia Beira Antonio, especialista em meditação e instrutora da prática de Atenção Plena. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail [email protected] ou telefone (11) 5505-0545.  

Baungartner: sinalização positiva

Atendendo aos pedidos das centrais sindicais, o projeto de lei da modernização trabalhista (PL 6787/2016), anunciado em dezembro passado pelo ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, não vai mais tramitar em regime de urgência no Congresso Nacional. O anúncio foi feito pelo próprio ministro na semana passada, quando ele enfatizou que, apesar disso, a proposta deverá ser analisada até o meio do ano, antes do recesso parlamentar. A retirada de urgência, justificaram os sindicalistas, é necessária para que haja mais tempo de avaliação das propostas. Mas para o empresariado a reforma é mais que urgente. Conforme foi divulgado no Pessoas de ValoRH de 26 de janeiro, a Fenaserhtt (Federação Nacional dos Sindicatos das Empresas de RH, Trabalho Temporário e Terceirizado) reuniu-se, na capital paulista, com Nogueira a fim de contribuir com o governo na definição das mudanças necessárias para aquecer as contratações no país. Uma das sugestões apresentadas foi a ampliação do prazo de prestação do serviço temporário – atualmente, a duração do contrato pode ser de até três meses, prorrogada por mais seis meses, num total de nove meses. O PL 6787 propõe 120 dias prorrogáveis por mais 120. Já a Fenaserhtt, presidida por Vander Morales, sugere que o Brasil adote o prazo de dois anos, como já acontece em outros países. Para o CORHALE – Comitê RH de Apoio Legislativo (www.corhale.org.br), braço legislativo da ABRH no país, essa medida pode ser eficaz para gerar novos postos de trabalho. “Entendemos a extensão para dois anos positivamente. O pensamento do CORHALE caminha no sentido da modernização das relações trabalhistas para aumentar o emprego, inclusive com a preponderância do negociado sobre o legislado. Mas há uma certa resistência por parte das centrais sindicais trabalhistas, que, de forma geral, não querem mudanças porque acreditam que os direitos sociais foram adquiridos em lutas históricas e que alterações na legislação trabalhista poderiam significar retrocesso nesses direitos”, analisa o advogado Roberto Baungartner, membro do CORHALE, que participou da reunião. “Quando há sindicatos fortes, é mais fácil garantir a manutenção dos direitos, o receio é que, em setores menos organizados, haja precarização do trabalho”, completa. Na visão de Baungartner, porém, flexibilizar não significa tirar direitos do trabalhador, ao contrário, pode aumentar a oferta de trabalho. “Ampliar o tempo de contratação temporária poderia estimular a criação de vagas, pois abre a possibilidade de muitas empresas adaptarem o quadro de trabalhadores à sazonalidade do negócio ou à possibilidade econômica naquele momento”, exemplifica. No encontro na Fenaserhtt, Ronaldo Nogueira mostrou concordar ao dizer que a flexibilização se fundamenta em três eixos: consolidar direitos de quem contrata e de quem é contratado; dar segurança jurídica a fim de garantir fidelidade aos contratos; e criar oportunidade de ocupação para todos. Entre os itens prementes da flexibilização, a terceirização ganhou, há 13 anos, um projeto de lei – PL 4330/2004 –, que ainda tramita no Congresso Nacional por causar inúmeras controvérsias. “Continua a preponderar o dilema entre o que é atividade-fim e o que é atividade-meio, o que pode e o que não pode ser terceirizado. É fato consumado que existem organizações com maior número de profissionais terceirizados do que próprios; já temos uma cultura de terceirização no país, mas falta a segurança jurídica desejável para expandi-la. O projeto de lei que tramita no Congresso já sofreu tantas emendas que sua substância se desnaturou. Essa é uma questão que ainda demorará a ser regulamentada”, prevê Baungartner. Quanto à votação do PL 6787 ainda no primeiro semestre, ele também entende que haverá dificuldade em resolver a questão nesse período, mas acha ser positiva a sinalização de que as ideias estão saindo do papel. “Há muito mais a ser feito para modernizar a legislação trabalhista e dar mais segurança jurídica a empresas e trabalhadores, mas a proposta do governo é um ponto de partida para atrair investimentos produtivos”, avalia, frisando, no entanto, que, para avançar, o país precisa de estabilidade em todas as esferas: jurídica, política e econômica.      

Como diz a canção

Como diz a cancaocanção “Tocando em frente”, de Almir Sater, ”cada um de nós compõe a sua história e cada ser em si carrega o dom de ser capaz de ser feliz”. Sempre acreditamos muito que o “conhecer a si” antes de tomar decisões baseadas somente no que o mundo nos mostra e nos oferece traz ao indivíduo uma força tamanha que o impulsiona para buscar aquilo que realmente quer para si, para sua vida, para sua história. Colocando isso em termos profissionais, o “conhecer a si” é também chamado de “autoconhecimento”. Existem diversas maneiras de fazer esse “autoconhecimento”. Algumas delas: fazer um retiro espiritual ou religioso, usar ferramentas comerciais de autoconhecimento, fazer um processo de psicoterapia ou terapia ou um processo de coaching, entre outras. Vale reforçar aqui que o conceito de autoconhecimento, assim como as maneiras de fazê-lo, podem ser os mais diversos. Aqui tratamos o autoconhecimento como “reconhecer seus valores, habilidades e interesses”. E focaremos em um destes pontos, que é a questão de “reconhecer seus valores”, para desenvolver este artigo. Reconhecer seus valores permite buscar sua própria evolução, com isso, abordaremos uma das possibilidades de coaching, o evolutivo, uma abordagem centrada em valores para liberar o potencial humano, com base nos ensinamentos de Richard Barrett. (BARRET, Richard. “Coaching Evolutivo”.  2015, Ed. Qualitymark). O objetivo é caminhar no universo do autoconhecimento para buscar o melhor em Ser, tanto quanto fazer. Identificando nossos valores, mapeamos nossas necessidades e nos aproximamos do entendimento do momento de nossa vida e contexto que estamos vivendo. Barrett organiza essas necessidades em sete níveis de consciência: sobrevivência, relacionamento, autoestima, transformação, coesão interna, fazer a diferença e legado. Identificar os medos que limitam nosso amadurecimento abrirá o caminho para a estabilidade interna e o equilíbrio externo. Um exemplo é o amadurecimento de uma criança. Quanto mais as necessidades de segurança são garantidas, menos valor elas têm para a criança, com isso, ela passa a experimentar as maiores e mais complexas oportunidades, sem perigo ou ameaça. Esse é o ponto que precisamos praticar e encontrar essa liberdade, ao identificarmos a limitação do medo e insegurança em uma pessoa. Vivenciar esse processo de coaching através de seus valores é descobrir, por meio da observação dos comportamentos, como podemos cocriar uma nova realidade.   Por Alessandro Rubel e Cristina Salzane, integrantes do Grupo de Estudos de Coaching (Sorocaba)    

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