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Home Office

Em entrevista para o jornal Puc-Campinas, Edna Bedani, Diretora de Conhecimento e Aprendizado da ABRH-SP, fala sobre home office. Prática que já é permitida a 56% dos profissionais brasileiros.

Clique aqui e confira.

 

 

LIDERANÇA FEMININA – Como gerir as demandas pessoais e profissionais?

Encontrar o equilíbrio para coordenar e gerir o tempo das demandas pessoais e profissionais é o desafio enfrentado pela mulher moderna. Elas trabalham até 14 horas por dia em busca da excelência e pagam um preço alto por isso. “Atendo mulheres que querem ser melhores em tudo, e quando deixam de cumprir com um dos papeis, se culpam, sofrem, entristecem”, conta Waleska Farias, especialista em gestão de carreira e autora do livro “Líder Integral”. 

Para ajudar estas mulheres, Waleska orienta um planejamento de transformação pessoal, autoconhecimento, autoconsciência e automotivação. A especialista dá algumas dicas. São elas:

• Organize-se. Aprenda a gerir o seu tempo. 

• Estabeleça uma prioridade no momento. Abra mão. Seja executiva por inteira, ora diva, ora mãe, ora esposa. Posicione-se. Aproprie-se. 

• Dedique-se àquilo que é importante. Dê qualidade ao seu tempo. 

• Readeque as prioridades, dê novos significados à elas. 

• Transite entre as demandas. 

 “Com o resgate da autoconfiança, a mulher legitima suas próprias percepções e sentimentos, se reposiciona íntegra, plena, realizada e conquista o respeito e admiração do outro”, conclui a escritora, que se apresenta no próximo dia 18 de março, das 13h30 às 16h30, na sede da ABRH-SP. Esse será o primeiro encontro do ano do Grupo de Liderança Feminina. O evento é exclusivo para associadas. 

Mais informações pelo telefone (11) 5545 0545 ou pelo e-mail [email protected]

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Os impactos da economia, educação e relações sociais no Brasil serão temas debatidos no CONARH 2015

De 17 a 20 de agosto, acontece no Transamérica Expo Center, em São Paulo, a 41ª edição do CONARH 2015 – A Arte da Gestão de Pessoas. 

E por que a gestão de pessoas é uma arte? “Gerir pessoas é uma tarefa tão especial que pode ser considerada arte. Artistas são criativos, inovadores e flexíveis. O ser humano com sua complexidade e individualidade merece ser respeitado como uma obra-prima. Foram nas manifestações artísticas que encontramos inspiração para responder as incertezas do mundo corporativo”, explica Lilian Guimarães, vice-presidente de Pessoas e Cultura da Natura, diretora da ABRH-SP e integrante do Comitê de Criação do CONARH. 

Os desafios e a necessidade de adaptar e inovar as soluções de RH em um mundo em constante evolução serão subtemas debatidos no congresso. Segundo a diretora da ABRH-SP, o impacto das mudanças na economia, educação e relações sociais também serão assuntos discutidos no maior evento de gestão de pessoas da América Latina. 

“Esperamos contribuir para o aprimoramento dos profissionais da área de RH, e, consequentemente, para a melhoria do desempenho das empresas e do Brasil no cenário mundial”, almeja Lilian. 

Aos interessados em conferir as novidades das áreas de Recursos Humanos e Gestão de Pessoas, as inscrições para o CONARH 2015 estão com preços promocionais. O investimento é de 2.450 reais para quem não é afiliado, e de 1.750 reais para associados. Há possibilidade de parcelamento em até seis vezes sem juros. 

As matrículas podem ser feitas pelo telefone (11) 3138-3420 ou pelo e-mail [email protected]

A programação completa pode ser acessada pelo link www.conarh.com.br .  

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Um RH mais estratégico e sustentável

Em busca de novos conhecimentos, a executiva de Recursos Humanos Cassia Maria Cordaro se matriculou na primeira edição do RH Sustentável. “Estava procurando ampliar a minha visão sobre a atuação da área de Recursos Humanos para um papel mais estratégico e sustentável dentro das organizações e da sociedade”, conta.

Com a experiência, Cassia constatou que os departamentos de Recursos Humanos estão mais estratégicos, no centro das tomadas de decisões, promovendo o engajamento e a liderança sustentável. “Há muita gente boa trabalhando na mesma direção. Isso fortalece a esperança de que as mudanças estão acontecendo.”

Ainda segundo a executiva, o RH mais estratégico vem planejando e desenvolvendo ferramentas para inserir, a longo prazo, a sustentabilidade na visão, missão, valores e objetivos das organizações, sempre envolvendo pessoas como principais agentes transformadores.

A sustentabilidade aplicada à gestão de RH é tema da 3ª edição do RH Sustentável, que acontecerá de 8 de abril a 7 de outubro. Serão 14 encontros quinzenais, sempre às quartas-feiras, das 8h30 às 12h, na sede da ABRH-SP (Av. Eng. Luiz Carlos Berrini, 1297 – conj. 92).

O programa é dividido em três módulos, com carga horária de 52 horas. São eles: Visão Geral sobre Sustentabilidade; Brasil- Agenda Social que impacta na área de RH; e Sustentabilidade aplicada à gestão de RH.

O investimento é de 1.250 reais para não associados e 875 reais para associados. As inscrições podem ser feitas pelo telefone (11) 5505-0545 ou pelo [email protected]

A programação completa pode ser acessada pelo link http://goo.gl/m37eBM

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ABRH-SP 50 anos: Um olhar para o futuro

Lançamento do RH Conecta marca início das comemorações, no dia 15 de março;

Compra da sede-própria, criação das regionais, CONARH e CORAHLE estão entre as principais conquistas.

 Neste domingo, 15 de março, a ABRH-SP completa 50 anos, e para celebrar está lançando o Fórum Online RH Conecta, um ambiente virtual que estará no ar durante o mês de junho.

Serão disponibilizadas 50 palestras curtas gratuitas com temas variados, como Liderança Feminina, Carreira, Internacionalização, entre outros. E mais 15 palestras magnas. Todas as palestras serão conduzidas por especialistas reconhecidos.

“Os eventos da ABRH-SP sempre foram ótimas oportunidades para troca de conhecimento e exposição de marcas e serviços. Agora, empresas e participantes terão todas essas vantagens em um ambiente virtual”, revela o Presidente da ABRH-SP Almiro dos Reis Neto.

O Fórum online RH Conecta sediará também uma feira de negócios virtual com um ambiente de exposição completo, da recepção, passando pelas palestras e conferências, aos pavilhões e estandes. Neles, empresas poderão divulgar sua marca, seus produtos, serviços e conteúdos para profissionais de Recursos Humanos interessados em novidades do mercado. “A expectativa é reunir cerca de 100 expositores e receber mais de 50 mil visitantes”, prevê Almiro.

 

Conquistas

O sucesso sempre fez parte da história da ABRH-SP. Com a compra da sede-própria e a criação de seis regionais (Campinas, Baixada Santista, Bauru, Metropolitana Oeste, Sorocaba e Ribeirão Preto), a Associação tornou-se relevante para o mercado, atraiu a participação de executivos, gestores e novos profissionais de RH, como engenheiros, advogados e administradores, e alcançou o prestígio.

Hoje, este reconhecimento é notado com a manifestação dos afiliados em contribuir com a ABRH-SP. “Temos presentes na ABRH-SP profissionais de todos os setores do RH – psicologia, economia, comunicação, saúde, segurança, entre outros, a maioria jovens e mulheres de diversas regiões do estado. A ABRH-SP está cada vez mais conseguindo interagir com todo o Estado de São Paulo.” As eleições para integrantes da Diretoria Executiva e dos Conselhos Deliberativo e Fiscal da ABRH-SP (triênio 2016-2018) ocorrerão em agosto deste ano.

É com esta dimensão que o CONARH também se consagra na história dos 50 anos da ABRH-SP, promovendo o debate sobre as últimas novidades para as áreas de Recursos Humanos e Gestão de Pessoas. Neste ano, terá como tema “A Arte da Gestão de Pessoas”. A realização e promoção é da ABRH-Brasil. A ABRH-SP é copatrocinadora do evento.

Outro fato marcante dessa trajetória, fruto da cooperação entre ABRH-SP e ABRH-Brasil, é o CORHALE – Comitê RH de Apoio Legislativo, que analisa e sugere alterações e aperfeiçoamento nos projetos de leis relacionados as relações de trabalho no país. “É essa a missão da ABRH-SP, olhar o presente e o futuro, disseminar o conhecimento, influenciar e propor soluções para o mercado, órgãos reguladores e governo, mudar o país”, declara Almiro Reis.

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Grupos de Estudos em Sorocaba

Cerca de 150 pessoas compareceram ao evento que contou com a presença da palestrante Marisa Eboli

Foi realizada na última quinta-feira, 5 de março, no auditório da Esamc, a abertura oficial dos Grupos de Estudos da ABRH-SP Sorocaba. O evento reuniu cerca de 150 profissionais de Recursos Humanos da região e contou com a presença da especialista e palestrante Marisa Eboli, que falou sobre “O poder transformador da Educação Corporativa”.

A vice-diretora da Regional, Daniele Matos, contou as novidades e o calendário de atividades para 2015 e convidou o público a participar dos Grupos de Estudos formados na cidade: Tendências em Educação Corporativa e Estratégias para Atração e Retenção de Talentos. Na ocasião, os facilitadores Rogério Bellini, Yara Leal e Cássia Resende foram apresentados pela diretora dos Grupos de estudos, Roseli Jacobsen, e puderam falar sobre a expectativa dos trabalhos.

Durante a palestra foram sanadas muitas dúvidas sobre a Educação Corporativa. Marisa apresentou um contexto sobre a Educação no Brasil, falou sobre a diferença entre Universidade Corporativa, Educação Corporativa e Treinamento & Desenvolvimento. Ela ainda apresentou referências internacionais e o trabalho de benchmarking desenvolvido em grandes empresas fora do país como Accor; Thales Université; Saint-Gobain e GE, entre outras.

A professora também enfatizou a importância do papel do líder educador. “O papel do líder é fundamental para o sucesso da Universidade Corporativa ou da Educação Corporativa. Ele tem que entender de uma vez por todas que a responsabilidade está nele! Quando focamos na realidade brasileira, percebemos que a Educação aqui não é um forte. Mas, por exemplo, as melhores empresas para trabalhar de acordo com as pesquisas, são aquelas que possuem programas de Educação Corporativa. Está na hora de levarmos o assunto mais a sério”, afirmou Marisa Eboli.

A diretora de RH da Schaeffler, Rosana Bacciotti, elogiou o evento e parabenizou a iniciativa da ABRH-SP. “Sorocaba é uma grande cidade em uma região em franco desenvolvimento e merecia uma conexão entre as lideranças de RH. Para os profissionais, as palestras, reuniões, eventos e os grupos que se encontram aqui, são importantes canais de atualização e network, ferramentas essenciais ao papel do RH moderno. O que vimos foi um excelente evento com uma palestra de altíssimo nível. Parabéns aos envolvidos”, disse.

Em Sorocaba, dois Grupos de Estudos estão abertos para associados: Tendências em Educação Corporativa e Estratégias para Atração e Retenção de Talentos. Neste ano serão realizadas oito reuniões já programadas no calendário. Para obter outras informações e esclarecer dúvidas, entre em contato pelo telefone (19) 3294-3307 ou envie um e-mail para [email protected].

 Sobre a ABRH Sorocaba

Inaugurada em 2014, a ABRH Regional de Sorocaba contempla as cidades de Sorocaba, Votorantim, Mairinque, São Roque, Araçariguama, Itu, Salto, Porto Feliz, Tietê, Jumirim, Cerquilho, Cesário Lange, Boituva, Tatuí, Iperó, Capela do Alto, Alambari, Araçoiaba da Serra, Sarapuí, Pilar do Sul, São Miguel Arcanjo, Tapira, Salto de Pirapora, Piedade e Ibiúna, além de Itapetininga e Cabreúva.

3ª edição do RH Sustentável – Por um RH mais consciente e um mundo melhor

Do dia 8 de abril a 21 de outubro, a ABRH-SP, com o apoio da ABRH-Brasil, promove a 3ª edição do RH Sustentável – O que a sustentabilidade tem a ver com a gestão de RH?. “O objetivo é aproximar os Recursos Humanos do processo das organizações, uma vez que a sustentabilidade aparece no modelo de negócios das empresas”, revela Wandreza Ferreira, Organizadora do RH Sustentável e Diretora Executiva do Instituto Ser +.

O programa, que totaliza 52 horas de carga horária, é dividido em três módulos: Visão Geral sobre Sustentabilidade; Brasil- Agenda Social que impacta na área de RH; e Sustentabilidade aplicada à gestão de RH. “Cada aula está sendo preparada considerando uma área de RH e uma sociedade em constante transformação. Relações sustentáveis geram processos e empresas sustentáveis”, explica Wandreza. 

As discussões propõem que o participante repense sobre suas ações, modelos e práticas, para uma atuação mais consciente. “A ideia é que os profissionais da área se sensibilizem com o tema, despertando a importância do seu papel na construção de um RH diferenciado e um mundo melhor”, conclui a coordenadora.

3ª edição do RH Sustentável oferece 14 encontros quinzenais, que acontecerão sempre às quartas-feiras, das 8h30 às 12h, na sede da ABRH-SP (Av. Eng. Luiz Carlos Berrini, 1297 – conj. 92). 

O investimento é de 1.250 reais para não associados e 875 reais para associados. As inscrições podem ser feitas pelo telefone (11) 5505-0545 ou pelo [email protected]

 

A programação completa pode ser acessada pelo link http://goo.gl/m37eBM   

Entrevista Exclusiva – Paolo Ruggeri, autor de Os Novos Líderes – Parte 1

Empresário, consultor e autor, o italiano Paolo Ruggeri visitou a ABRH-SP e concedeu uma entrevista exclusiva para nossas redes sociais sobre práticas de liderança, momento econômico no Brasil e na Europa, empreendedorismo, globalização e muito mais.

Paolo esteve no Brasil para lançar a versão em português de seu best seller “Os Novos Líderes, o manual de liderança para os gerentes do terceiro milênio”.  (Editora New Book / 208 páginas).

Confira!

LIDERANÇA

ABRH-SP: Quem são os Líderes do Terceiro Milênio?

Paolo Ruggeri: O livro foi escrito para empreendedores e administradores. Particularmente, de pequenas e médias companhias. Na nossa opinião, eles herdaram o papel de construir pessoas.

Muitos podem pensar que a escola e a sociedade trabalham nesse sentido, mas nós acreditamos que no terceiro milênio são os empreendedores que estão assumindo o dever de desenvolver as pessoas. E se eles fizerem isso da forma correta – e não apenas usarem as pessoas em seus negócios – terão em troca prosperidade nos seus negócios.

ABRH-SP: O que mudou de 2003, ano de lançamento do livro na Itália, para 2015, quando ele está sendo traduzido em português?

Paolo Ruggeri: Com a internet se expandindo e as redes sociais, é ainda mais importante manter as pessoas envolvidas e fazer com que elas comprem o real objetivo da empresa. A gente viveu um tempo onde a conectividade não era tão forte e hierarquia se sobressaía. Hoje, a hierarquia dá lugar à conquista de metas compartilhadas.

Em particular, quando lidamos com essa geração de jovens, que já nasceu nesse contexto, a relação é diferente. Majoritariamente, você consegue ganhar a lealdade deles se tiver valores. E essa é uma tendência. As pessoas fazem a diferença.

ABRH-SP: Você poderia aprofundar como a internet vem mudando esse processo?

Paolo Ruggeri: Por exemplo, hoje eu saio do trabalho às 17h ou 18h, chego em casa e continuo conectado, respondendo e-mails. Ou seja, por vezes a gente não trabalha mais apenas no espaço físico da empresa, e isso torna o trabalho do líder mais difícil.

Com as pessoas trabalhando mais, até fora do escritório, é dever do líder fazer com que os empregados criem um vínculo, vejam um propósito nisso, que é acreditar nos valores da empresa. Isso pode ser feito de algumas formas.

Nos Estados Unidos, por exemplo, a Starbucks paga o ensino superior para todos os seus funcionários. O objetivo da iniciativa é ajudar a vida dessas pessoas e retribuir de alguma maneira à sociedade. Dessa forma, mesmo tendo uma rotina puxada, meu colaborador vai perceber que eu quero o desenvolvimento dele.

Outras grandes companhias que retribuem à sociedade são Google e Apple, por exemplo.

Em suma, estando nessas empresas as pessoas percebem que se tornam mais capacitadas e não estão apenas prestando serviços a alguém.

ABRH-SP: Já que falamos em Apple e Google, o que você acha de líderes como Steve Jobs, fundador da Apple, e Jeff Bezos, criador da Amazon, famosos por sua intolerância com falhas, enquanto muitos dizem que o erro é algo que deve ser tolerado para atingir o sucesso?

Paolo Ruggeri: Essas duas são grandes companhias com muitos níveis separando os líderes das pessoas. Isso faz com que o que a gente escute acabe se tornando mitologia. Mas Steve Jobs foi um visionário. O que eu posso falar a você é que um homem como ele se torna uma inspiração.

Conheço pessoas que trabalharam com ele que dizem que era muito duro, talvez as associações de recursos humanos ao redor do mundo não gostem muito dele (risos). Reconheço sua importância, mas sou mais a favor de pessoas como Bill Gates, porque ele se esforça mais para retribuir à sociedade.

Há companhias que possuem grandes valores, mas nem sempre o estilo de administração é o melhor.

Gosto muito mais dos pequenos e médios empreendedores, pessoas que construíram suas companhias, continuam lá e fazem o show acontecer.   

ABRH-SP: E o que muda no papel do líder de uma pequena empresa, onde ele conhece bem seu quadro de funcionários, para o líder de uma grande companhia, onde ele tem que inspirar pessoas que não conhece?

Paolo Ruggeri: Vou resumir o case de estudo de uma fabricante de motores para aviões que está no livro:

A empresa reuniu todos da linha de montagem para discutir o que poderia ser feito para aumentar a produtividade. Então, disseram que a luz na linha de produção estava muito fraca. Imediatamente aumentaram a força da luz. Uma semana depois, o que aconteceu com a produtividade? Aumentou.

Em uma outra reunião, perguntaram novamente o que poderia ser feito para melhorar ainda mais a produtividade. Outra sugestão dos funcionários foi a de trocar as máquinas de lugar. Trocaram, mas começaram a diminuir a luz novamente sem avisar. Ao final da semana, a luz estava de volta ao nível inicial.

O que aconteceu? A produtividade aumentou novamente.

A conclusão a que chegaram é que não importa o que você faça com as pessoas, o importante é que elas sintam que são ouvidas.

Respondendo, eu acredito que o chefe deva ouvir as pessoas, não importando o tamanho da empresa. Nós estamos inseridos em um sistema que eu realmente preciso me importar com os funcionários. Eles são indivíduos antes de tudo.

Exemplificando novamente: se meu gerente de vendas não consegue bater suas metas e eu fico contrariado não só porque os números estão baixos, mas porque provavelmente ele está sofrendo com isso – esse é o caminho.

Se eu tiver esse comportamento, e conseguir que meus gestores compartilhem dessa conduta, meus colaboradores perceberão minha preocupação com eles e vão passar a trabalhar com o coração.

Esse é o novo líder. Precisamos do coração das pessoas, não do seu tempo. 

ESOCIAL

ESOCIAL: GUARDE ESSE NOME PORQUE ELE VAI SABER TUDO SOBRE VOCÊ

As suas informações sobre vínculos empregatícios, contribuições previdenciárias, folha de pagamento, comunicações de acidente de trabalho, aviso prévio e informações sobre o FGTS estarão à disposição do governo, em tempo real!

Antes de se remexer na cadeira, esta é uma facilidade a mais: “o trabalhador poderá consultar a sua folha de pagamento, de casa, pelo portal do governo. Ele terá acesso às informações que garantirão o Fundo de Garantia, aposentadoria e pagamento correto de horas extras e dentro do prazo,” explica Gustavo Casarotto, diretor de produto e Inovação da Metadados, empresa de soluções para gestão de capital humano. 

O esocial vem sendo desenvolvido desde 2007 e pretende diminuir o número de informações redundantes ou divergentes, já que as empresas passarão a postar os dados dentro de um único grande arquivo. E os órgãos – INSS, Ministério do Trabalho, Receita Federal, Caixa Econômica e o Ministério da Previdência Social – buscarão nesse banco o que precisam. 

“O tempo dos amadores está diminuindo. As empresas serão obrigadas a se organizar em termos de relações de trabalho!”, declara Casarotto.

O empregador deverá cadastrar no sitewww.esocial.gov.br os dados – nome, data e local de nascimento, PIS e CPF – dos funcionários. Se houver divergência, ele mesmo irá corrigir. Atenção: isso inclui também os trabalhadores domésticos!

Entretanto, uma questão cultural se impõe para o sucesso do sistema, como aponta Casarotto: “Fora do RH, os demais líderes dão pouca importância para as tarefas administrativas da gestão de pessoas, que são deixadas de lado porque os gerentes estão preocupados com suas atividades principais!” Até então, a legislação – que não mudou – era seguida com muitos… “ajustes”. Um exemplo?  Quem volta das férias, antes de trabalhar, tem de fazer exame médico! Soa como novidade?

Casarotto conta que tem feito muitas palestras de conscientização e que as dúvidas eram tantas que a empresa decidiu disponibilizar em seu site vídeos, artigos e até mesmo inscrições para workshops gratuitos.

O cronograma de adesão começa com o ambiente de teste, em junho. Depois, as empresas que faturam mais do que R$ 78 milhões serão as primeiras a aderir ao sistema. Pequenas e médias ainda estão sem prazo definido, mas é bom acompanhar o andamento e tirar suas dúvidas, desde já.

 

Fonte: Folha de Alphaville

13 de fevereiro de 2015

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HERDEIRO, JOVEM E NOVO LÍDER

Instituir a própria marca à gestão de uma empresa é um desafio de mercado para pequenos, médios e grandes. A boa notícia é que você não precisa passar por isso sozinho.

 

Quando a gente pensa em empresa familiar pensa também em grandes empresas, afinal, o cenário brasileiro é repleto de corporações com gestões que passam de pai para filho, para irmão, etc. O acesso ao conhecimento, é verdade, está muito mais fácil que há 40 anos. ”Hoje, um estudante universitário ganha um nível de cultura, de visão de negócio e capacidade de planejamento impensável para empresários autodidatas como Samuel Klein e Amador Aguiar (fundadores das Casas Bahia e Banco Bradesco, respectivamente)…”, comenta Antônio André Neto, coordenador acadêmico do curso MBA Executivo em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios, da FGV Strong. “Imagine o que esses homens não fariam hoje se sentassem numa sala de aula?”, brinca Neto.

Paulo Roberto Menezes de Souza, autor de “A Nova Visão do Coaching na Gestão por Competências”, destaca o aprendizado dos jovens líderes em não terem a preferência pela postura do comando e controle, e tentarem consenso, articulação e uma gestão mais participativa. Mas nem tudo está nos livros.Muitos desses cursos não consideram problemas específicos do cotidiano das organizações – que certamente envolvem mais do que teorias. Então, onde encontrar outros pares que vivam os mesmos dilemas, as mesmas ansiedades?

 

Um espaço único foi criado pela ABRH-SP Metropolitana Oeste para essas lideranças, a ABRH Jovem, e o recrutamento para compor a diretoria já foi iniciado. A missãodesse projeto-pilotoédesenvolver lideranças corporativas, políticas e partidárias dos três setores e também da economia social. “Apoiaremos jovens de até 35 anos em posições de liderança no que tange à gestão de pessoas, times, equipes e busca por competitividade e resultados”, ressalta Paulo Bastos, diretor da ABRH Jovem, “queremos diminuir distâncias para não perder as oportunidades de mudança”.

O vice-diretor Vinicius Almeida emenda: “Teremos encontros mensais para troca de experiências, com participação de lideranças-sênior, sempre mesclando os três segmentos!”

Outra ação programada é uma viagem anual para estudo e vivência empresarial, fora de São Paulo. “Iremos aprender interagindo com outras culturas e visitando empresas”, explica Bastos. Já houve um convite da BYU Management Society para o grupo fazer um curso de dez dias, em português, no Campus da Brigham Young University, em Salt Lake City, estado de Utah, nos EUA, e depois visitar empresas do Vale do Silício. Outro destino possível é Fortaleza e a Universidade do Parlamento – universidade corporativa voltada para os funcionários públicos do estado do Ceará – e visitas a empresas importantes da região.

Ainda há tempo para você, jovem executivo, informar-se sobre esse projeto e, quem sabe, juntar-se a ele!

Contato: [email protected] 

Fonte: Folha de Alphaville

13 de fevereiro de 2015

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JOVEM, HERDEIRO E NOVO LÍDER

Instituir a própria marca à gestão de uma empresa é um desafio de mercado para pequenos, médios e grandes. A boa notícia é que você não precisa passar por isso sozinho.

 

Quando a gente pensa em empresa familiar pensa também em grandes empresas, afinal, o cenário brasileiro é repleto de corporações com gestões que passam de pai para filho, para irmão, etc. O acesso ao conhecimento, é verdade, está muito mais fácil que há 40 anos. ”Hoje, um estudante universitário ganha um nível de cultura, de visão de negócio e capacidade de planejamento impensável para empresários autodidatas como Samuel Klein e Amador Aguiar (fundadores das Casas Bahia e Banco Bradesco, respectivamente)…”, comenta Antônio André Neto, coordenador acadêmico do curso MBA Executivo em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios, da FGV Strong. “Imagine o que esses homens não fariam hoje se sentassem numa sala de aula?”, brinca Neto.

Paulo Roberto Menezes de Souza, autor de “A Nova Visão do Coaching na Gestão por Competências”, destaca o aprendizado dos jovens líderes em não terem a preferência pela postura do comando e controle, e tentarem consenso, articulação e uma gestão mais participativa. Mas nem tudo está nos livros.Muitos desses cursos não consideram problemas específicos do cotidiano das organizações – que certamente envolvem mais do que teorias. Então, onde encontrar outros pares que vivam os mesmos dilemas, as mesmas ansiedades?

 

Um espaço único foi criado pela ABRH-SP Metropolitana Oeste para essas lideranças, a ABRH Jovem, e o recrutamento para compor a diretoria já foi iniciado. A missãodesse projeto-pilotoédesenvolver lideranças corporativas, políticas e partidárias dos três setores e também da economia social. “Apoiaremos jovens de até 35 anos em posições de liderança no que tange à gestão de pessoas, times, equipes e busca por competitividade e resultados”, ressalta Paulo Bastos, diretor da ABRH Jovem, “queremos diminuir distâncias para não perder as oportunidades de mudança”.

O vice-diretor Vinicius Almeida emenda: “Teremos encontros mensais para troca de experiências, com participação de lideranças-sênior, sempre mesclando os três segmentos!”

Outra ação programada é uma viagem anual para estudo e vivência empresarial, fora de São Paulo. “Iremos aprender interagindo com outras culturas e visitando empresas”, explica Bastos. Já houve um convite da BYU Management Society para o grupo fazer um curso de dez dias, em português, no Campus da Brigham Young University, em Salt Lake City, estado de Utah, nos EUA, e depois visitar empresas do Vale do Silício. Outro destino possível é Fortaleza e a Universidade do Parlamento – universidade corporativa voltada para os funcionários públicos do estado do Ceará – e visitas a empresas importantes da região.

Ainda há tempo para você, jovem executivo, informar-se sobre esse projeto e, quem sabe, juntar-se a ele!

Contato: [email protected]  

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Estratégias para o comprometimento e desenvolvimento da automotivação nas pessoas

Edna Rodrigues Bedani 

“A maior descoberta da minha geração é que qualquer ser humano pode mudar de vida, mudando de atitude.” William James (1842-1910) 

A complexidade das organizações, caracterizada aqui pela inovação tecnológica, chegada da nova geração no ambiente empresarial, pela competitividade e necessidade de rapidez na tomada de decisões, tem requerido das pessoas uma capacidade humana diferenciada de comprometimento, aprendizagem e adaptações, por outro lado, colabora também para que as organizações não se prepararem para gerenciar a diversidade de necessidades humanas e priorizem ações fundamentais para incentivar e sustentar o comprometimento e a motivação das pessoas. 

Um dos grandes desafios dentro das organizações, está em manter os funcionários comprometidos e motivados, fatores fundamentais para garantir a retenção das pessoas e o sucesso dos negócios, ou seja sua sustentabilidade num mercado altamente competitivo. 

Sabemos que o ser humano é complexo, sua motivação é composta de sutilezas que precisam ser consideradas, afinal as pessoas passam a maior parte de sua vida dentro do ambiente de trabalho, este impacta diretamente seu nível de satisfação, por isto um dos principais fatores motivacionais para o ser humano é encontrar o sentido que o trabalho tem para cada um que o realiza, ou seja descobrir qual seu propósito de vida e onde o trabalho se encaixa nele, ou melhor o que o motiva em seu trabalho. 

Segundo Morin, 2001 “ Para que um trabalho tenha sentido, é importante que quem realize saiba para onde ele conduz; em outras palavras, é essencial que os objetivos sejam claros e valorizados e que os resultados tenham valor aos olhos de quem realiza.” 

Uma das principais estratégias para promover o comprometimento e a motivação é o AUTO CONHECIMENTO, as pessoas precisam se conhecer, saber o que gostam, o que as satisfazem, o que as aborrecem, qual o seu propósito de vida, qual o significado do trabalho em suas vidas e assim por diante. O auto conhecimento passa pela tomada de consciência sobre os sentimentos no momento em que eles ocorrem , isto leva a um maior auto controle que é fundamental para o bem estar e motivação das pessoas. 

A organização tem um papel importante neste processo, o de incentivar o promover o auto conhecimento das pessoas, bem como a comunicação clara e transparente, esclarecendo o que está acontecendo, o que ela tem a oferecer, qual a sua estratégia de Gestão de Pessoas e de Negócios, promovendo assim a tomada de consciência e o alinhamento entre o que as pessoas querem e buscam versus o que a empresa tem a oferecer em termos de estratégia de negócios, tarefas/atividades, realizações, carreira , benefícios e etc. 

Segue aqui algumas estratégias pessoais e organizacionais que promovem o comprometimento e a auto motivação, desde que realizadas em alinhamento com os dois atores empresariais: Funcionários e Líderes Empresariais:

1. Auto Conhecimento: Conheça a Si mesmo : Qual seu propósito de vida? O que gosta? O que pretende? O que busca? Use sua inteligência emocional em benefício de si mesmo, que envolve “eficácia com a qual as pessoas percebem e compreendem suas próprias emoções e a dos outros, sendo capazes de administrar seu comportamento.” (Morris, 2004).

2. Auto Disciplina : Não espere os outros fazer – Faça! O sentimento de autonomia faz com que o ser humano demonstre o que tem de melhor, incentiva assumir mais responsabilidade e promove a automotivação.

3. Auto Planejamento: Quem tem um propósito de vida, tem metas definidas que podem ser adequadas as realidades onde está inserido. Tenha suas próprias metas pessoais e seu plano de ação para atingi-las, entenda a relação que elas tem com as metas que lhe são impostas. Aprenda e revise seu planejamento sempre que necessário! Não se acomode!

4. Análise do Ambiente: Identifique fatores positivos no ambiente onde está inserido e como utilizá-los como combustível para seguir em frente com suas metas e compromissos; Promova o Networking, compreenda as diferenças interpessoais e aprenda com elas!

5. Auto Desenvolvimento: Busque seu aperfeiçoamento contínuo, atualização, novos conhecimentos e oportunidade de aprendizagem renovam nosso interesse e estimulam o nosso desejo em conhecer e se desenvolver, um combustível para a automotivação! 

Como Líderes organizacionais, precisamos promover ações que fortaleçam o engajamento, o comprometimento e a transformação das pessoas, para que tomem consciência do ambiente no qual estão inseridas e o que ele exige e pode oferecer, com ações simples praticadas pelas melhores empresas para se trabalhar, focada no respeito às pessoas, como:

1. Atrair as melhores pessoas: Processos Seletivos respeitosos e transparentes (oferecer somente o que pode ser cumprido);

2. Integrar as Pessoas: Promovendo o conhecimento do contexto onde o profissional está inserido, o que ele oferece e o que ele vai exigir de cada um, foco na integração com o contexto institucional e com as equipes;

3. Comunicar as Pessoas: Aperfeiçoar os canais de comunicação para que as pessoas saibam o que está acontecendo na empresa e qual o impacto dos acontecimentos em suas atividades e em sua relação com o trabalho;

4. Acompanhar as Pessoas: Promover conversas individuais entre pessoas, equipes e gestores, feedbacks formais e informais . As pessoas precisam saber como estão se saindo e se os objetivos pessoais e organizacionais são atendidos;

5. Reconhecer e Cuidar das Pessoas: Demonstrar respeito e cuidado com as pessoas! Oferecer Remuneração compatível com o mercado, Benefícios, Programas de Qualidade de Vida, orientações sobre cuidados pessoais e etc.

6. Desenvolver as pessoas: Promover ações de auto conhecimento e auto desenvolvimento(através de ferramentas de avaliação), de treinamento, trabalhos em equipes; incentivo a leitura, participação em eventos sociais e etc..;

7. Agradecer e Comemorar com as pessoas, por suas realizações e resultados, pelo aniversário, pelo tempo de empresa, pelos resultados da empresa , pelas conquistas, pelo final do ano (com premiações, campanhas, festas diversas); 

“Quando as pessoas encontram no trabalho um significado e um propósito, não são apenas as pessoas que se sentem melhores, mas as empresas trazem mais resultados, empregados são mais produtivos, clientes identificam maios valor, investidores tem resultados melhores, bem como a comunidade”. David Ulrich 

Edna Rodrigues Bedani, é Psicóloga, Mestre em Administração, atua na área de Recursos Humanos há mais de 20 anos. Atualmente é Diretora de Recursos Humanos do Complexo Educacional FMU (integrante da Rede de Universidades Laureate) e atua também como Vice Presidente de Conhecimento e Aprendizagem da ABRH-SP. (Associação Brasileira de Recursos Humanos). 

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