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Café Conosco da ABRH-RS

No próximo dia 29, a ABRH-RS realizará seu evento mensal Café Conosco, onde serão abordados os resultados da pesquisa Tendências em RH – Engajamento e Propósito. Gratuito e exclusivo para os associados da ABRH, o evento acontece na sede da entidade, em Porto Alegre, das 8h15 às 11h, com as participações de Alessandra Martinewski, diretora da Porto RH; Cristiane Steigleder, sócia-diretora da Steigleder Consultoria; Paolo Garcia Leonardi (Itália), consultor empresarial e especialista em Desenvolvimento Humanista de Lideranças; e Soraia Schutel, cofundadora e CEO da Sonata Brasil. Na oitava edição, o levantamento contou com a participação de 125 empresas, representadas em sua maioria por diretores e superintendentes. Temáticas como propósito e mulheres em cargos de liderança ganharam visibilidade na pesquisa, assim como emprego em transformação e a relevância de se desenvolver e gerir talentos foram assuntos aprofundados em 2017.     Mais informações: Tel. (51) 3254-8265 [email protected]     Fonte: O Estado de São Paulo, 15 de Junho de 2017

Wazerização da vida

    Eduardo Migliano   Pensa numa pessoa preguiçosa. Não eu. Outra. Para mim, é o cara ou a mina que inventou o Waze. Me explico. Você está lá, feliz, dirigindo, quando ouve o maldito sonzinho avisando que errou o caminho. Você quer morrer só de pensar nisso, afinal, quando a moça fala “recalculando a rota”, ela quer dizer: “vamos dar uma pequena volta ao mundo, ok?” Esse que não deixa de ser um desgaste emocional é causado porque alguém, muito preguiçoso, decidiu que você precisaria de um guia em absolutamente todos os momentos e decisões (incluindo o trajeto casa>padoca>casa) e te condicionou a achar que errar o caminho é a pior coisa do mundo. Brincadeiras à parte, sinto que muitos de nós sofrem uma “wazerização” da vida. Em vez de escolher nossos caminhos, fugimos a todo custo de correr riscos e esperamos que alguém sempre nos diga o que fazer. Ignoramos nossa bagagem de vida, nossa intuição, as experiências vividas e as observadas. Se existe uma voz que vai te dizer quando e onde virar – e até mesmo o que virar –, essa voz é sua. Pelo menos é o que eu aprendi depois de muitas rotas erradas que ninguém recalculou por mim. O que não quer dizer que você está sozinho(a) nesse mundo. Isso nunca. Significa que, entre esperar seu 3G ressuscitar e abaixar o vidro pra perguntar onde fica tal lugar, abaixe o vidro e pergunte. Digo mais: se a resposta que vier se parecer com “não moro aqui, desculpa”, vai fazendo sua parte, que uma hora você chega. Nem que seja à noite, para o jantar. E tem hora mais propícia para um brinde? Talvez porque a hora mais escura seja a que precede o amanhecer. Mas, cuidado. Porque, quando a gente finalmente respira aliviado e tira a mão do volante, vem o Waze e te diz: “você chegou ao seu destino”. E nessa fala temos uma armadilhazinha… Não acho que o destino seja um lugar onde se chega, acredito que é muito mais os lugares por onde você passa. As paisagens que te comovem. Os becos de onde você quer correr. O destino, tenho visto, é bem mais encontrar uma vaga no estacionamento do shopping num sábado à tarde do que largar a chave na mão do manobrista. Tendências globais de mobilidade urbana à parte, acho mesmo que o destino é ir de ônibus. Ônibus. Muita gente querendo ir para o mesmo lugar. Algumas descem no caminho, mas todas chegam. E o ônibus quase nunca para no seu destino final. Você ainda vai ter que caminhar. E aí é hora de ouvir seu “Waze interior” te dizendo para onde ir.   *Cofundador da startup 99Jobs.com e integrante do comitê de criação do CONARH 2017     Fonte: O Estado de São Paulo, 15 de Junho de 2017

A gestão de pessoas em 16 práticas

Se há um bom jeito de absorver conhecimento é através de exemplos práticos. Nada melhor do que ouvir alguém que, para promover uma mudança, solucionar um problema ou criar um novo projeto, já passou pela experiência e descobriu o caminho das pedras. Por isso mesmo, Grupo Pão de Açúcar, IBM, Caixa Seguradora, Klabin, Alcoa e Smarters são algumas das 16 empresas que vão compartilhar suas experiências bem-sucedidas na área de gestão de pessoas durante o CONARH 2017 – 43º Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, que a ABRH-Brasil vai realizar de 15 a 17 de agosto, no São Paulo Expo, na capital paulista.

 

Confira a lista:

Inovação – Agora isso é comigo – Case Bayer

Karen Zoreck, gerente de Projetos Globais para América Latina da Bayer, e Denilson Shikako, CEO e fundador da Fábrica de Criatividade

    O Papel Estratégico do RH na Transformação Organizacional – Case Caloi Claudia Weiler, diretora de RH da Caloi|Dorel Sports

Mulheres: Diversidade e suas fortalezas – Case John Deere

Letícia Aveline, líder do Grupo de Desenvolvimento de Funcionários WomenReach da John Deere Montenegro   Transformação – Como implementar e sustentar a mudança Case Syngenta Karina Ude, diretora de Desenvolvimento de Pessoas e Organização para América Latina na Syngenta   Endomarketing – Como utilizá-lo para apoiar o direcionamento estratégico do negócio – Case Grupo Dimed Karin Leitzke, gerente de RH do Grupo Dimed

Alinhando Estratégia, Estruturas Organizacionais e Times de Liderança – Case GPA

Miguel De Paula, diretor de RH Multivarejo do GPA – Grupo Pão de Açúcar, e Christian Orglmeister, sócio do BCG – The Boston Consulting Group       Centro de Serviço Compartilhado – Desafios e oportunidades na gestão de serviços – Case Alcoa Marcelo Freire, diretor global de Serviços de RH – People Services da Alcoa Corporation         Prevenção, Bem-Estar e Tratamento – Como melhorar a SAÚDE da gestão de SAÚDE corporativa – Case Hospital Israelista Albert Einstein Miriam Branco, diretora executiva de RH do Hospital Israelita Albert Einstein, e Luciane Infanti, sócia-diretora da Prática Healthy Strategy da Accenture   Acelerando a Geração de Talentos – Parceria Empresa Escola – Case Klabin Sergio Piza, diretor de Gente e Gestão da Klabin, e Wilson Risolia, diretor-presidente da Falconi e líder da Falconi Educação       Times de Alta Performance – Os novos desafios da liderança  – Case Amgen Daniel Martinez, diretor-médico da Amgen no Brasil, e Marcos Nascimento, sócio-diretor da ManStrategy Consulting   Painel Gestão Transformadora – Case Petrobras (Magna) José Luiz Marcusso, gerente executivo de RH da Petrobras. Mediador: Dony De Nuccio, âncora do Jornal das Dez (GloboNews) e do programa GloboNews Internacional   Previdência Complementar – Minimizando vulnerabilidades na gestão de talentos – Case Vale Maria Gurgel, presidente da Valia   Transformação Digital – Novos imperativos na gestão de pessoas – Case Caixa Seguradora Cristiane Olivier Heckler, superintendente de RH Latam da Caixa Seguradora, e Frederico Oliveira, diretor da McKinsey & Company e líder da Prática Organizacional da América Latina       Transformação Digital – O papel de RH na construção de novas competências – Case Santander Vanessa Lobato, vice-presidente de RH do Grupo Santander Brasil         Inteligência Artificial nas Organizações – Case Smarters Pietro Buljadon, cofundador da startup Smarters       Big Data e Analytics – Apoiando o processo de tomada de decisão – Case IBM Alexandre Dietrich, líder para América Latina da plataforma Watson da IBM     A programação completa está disponível no site do CONARH 2017, onde também é possível fazer as inscrições.  Acesse: www.conarh.com.br       Fonte: O Estado de São Paulo, 15 de Junho de 2017

A igualdade de gênero é uma responsabilidade de todos e de todas

Realizado em 31 de maio, na capital paulista, o CONALIFE 2017 – Congresso Nacional de Liderança Feminina, evento promovido pela ABRH-SP em parceria com a ONU Mulheres, teve a realização de sete painéis e a apresentação de dois speeches especiais, que proporcionaram um conteúdo relevante para as mais de 650 pessoas presentes no Teatro Cetip (Instituto Tomie Ohtake). Também houve uma homenagem à presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, escolhida Personalidade CONALIFE 2017. “Muito embora as mulheres sejam a maioria da humanidade, o tema da equidade de gênero ainda é desafiador para a nossa sociedade”, disse o presidente da ABRH-SP, Theunis Marinho, logo na abertura do evento, dando o tom aos debates que se seguiriam. Representante do Escritório da ONU Mulheres no Brasil, Nadine Gasman apresentou dados que apontam a desigualdade no país, tanto na esfera pública quanto na privada. Nadine lembrou, porém, que nenhum país no mundo, nenhuma cidade do mundo alcançou a igualdade de gênero. “Sabemos que nós mulheres temos a mesma capacidade dos homens de ser líderes, mas não podemos fazer isso sozinha. A igualdade de gênero é uma responsabilidade de todos e de todas”, alertou. No primeiro painel do dia, “Em conexão com a nossa trajetória e desafios”, moderado pela diretora de redação da revista Claudia, Tatiana Schibuola, foram abordadas as conexões do debate sobre a equidade de gênero com as ciências. Participaram os professores Carla Tieppo (Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo), Rafael Alcadipani (FGV-EAESP), Regina Madalozzo (Insper) e Eliane Barbosa da Conceição (Unilab). O debate partiu das diferenças entre homens e mulheres determinadas pelo ambiente e dos mecanismos práticos para reverter os estigmas, para a análise dos traços de paternalismo nas organizações brasileiras e dos desafios ainda maiores que a mulheres negras enfrentam. Com uma apresentação contundente, a ex-consulesa da França, hoje ativista da diversidade e influenciadora Alexandra Loras, falou, no painel “Em conexão com os nossos sonhos”, das nuances da desigualdade racial e social no Brasil e das dificuldades de autoestima da mulher negra em um sistema que não reconhece seu valor. Para Loras, porém, é possível mudar esse quadro a partir de ações individuais. Ainda no período da manhã, Nadine Gasman e Adriana Carvalho, assessora sobre Empoderamento Econômico da ONU Mulheres, falaram sobre as iniciativas da entidade para promover a igualdade de gênero. Fundadora da Rede Mulher Empreendedora, Ana Fontes contou sobre sua experiência no Fórum W20 Summit, grupo de trabalho formado por países integrantes do G20, que aconteceu em Berlim em abril deste ano. Também participaram do painel Edna Goldoni, diretora da ABRH-SP, e Glaucimar Peticov, diretora de RH do Bradesco. A programação da tarde começou com o speech sobre inclusão e integração da médica especialista em Medicina do Trabalho Daniela Bortman. Ela contou sua história de vida depois do acidente que a deixou tetraplégica, a superação dos desafios até se tornar médica do trabalho e fez um apelo para que paremos de enxergar apenas a incapacidade das pessoas para olhar para os potenciais e a capacidade residual delas. No painel “Em conexão com as demandas sociais”, moderado por Amanda Lemos, coordenadora de campanhas da ONU Mulheres, os influenciadores digitais, engajados em promover profundas mudanças na sociedade, deram a sua perspectiva sobre o tema: Camila Fusco, diretora de Empreendedorismo do Facebook para a América Latina; Guilherme Valadares, editor-chefe do site PapodeHomem; Juliana de Faria, fundadora do Think Olga e idealizadora da campanha Chega de Fiu Fiu; e Luana Génot, fundadora e diretora executiva do Instituto Identidades do Brasil (ID_BR). O painel seguinte, “Em conexão com as Entregas”, foi dividido em duas partes. Na primeira, moderada pela vice-presidente de RH da RaiaDrogasil Maria Susana de Souza, os presidentes Gilles Coccoli (Edenred Brasil), Marcelo Munerato de Almeida (Aon Brasil) e Paulo Camargo (Arcos Dorados – Divisão Brasil, operadora do McDonald’s na América Latina) falaram sobre o que as empresas que lideram têm feito em prol da equidade de gênero. Na sequência, Leyla Nascimento, presidente da Fidagh, federação que reúne as associações de RH da América Latina, moderou a segunda parte do painel, que contou com a participação de Cris Sampaulo, vice-presidente na área de Gestão de Capital Humano do Goldman Sachs, para falar sobre o programa de capacitação de mulheres empreendedoras. Além dela, Fiamma Zarife, diretora geral do Twitter Brasil, Luis Gonçalves, presidente da Dell no Brasil, e Vanessa Machado, diretora de Identidade Organizacional do Grupo Boticário, comentaram os esforços feitos pelas suas empresas para promover a equidade de gênero e o empoderamento feminino. No último painel do dia – “Em conexão com as gerações” –, a jornalista Marcia Neder, autora do livro A Revolução das 7 Mulheres, abordou a revolução demográfica que está em curso com o envelhecimento populacional e a reinvenção da maturidade. Ao lembrar que a expectativa de vida das mulheres é maior que a dos homens, ela disse: “O Brasil mais velho é feminino”.     Participações especiais O CONALIFE 2017 teve as participações especiais do prefeito de São Paulo João Doria na abertura oficial do evento; do presidente do Grupo Boticário Artur Grynbaum, que falou que a empresa conhece bem de perto as contribuições que as mulheres trazem ao exercer a liderança, pois 50% das vice-presidentes são mulheres; e da cantora Paula Lima no show de encerramento.   Aqui nasceu o CONALIFE 2017  O sucesso do evento só foi possível com o trabalho e a dedicação dos integrantes dos comitês de Conteúdo e Organizador. São eles:   Comitê de Conteúdo Adriana Carvalho (ONU Mulheres) Edna Goldoni (ABRH-SP) Elizabeth Leonetti (Pró-Saúde) Leyla Nascimento (Fidagh) Lia Azevedo (Grupo Boticário) Lilian Guimarães (ABRH-SP) Majô Campos (Atento) Maria José Tonelli (FGV) Maria Susana de Souza (RaiaDrogasil) Renato Amendola (Grupo Boticário) Tatiana Schibuola (Revista Claudia) Teresa Franzini (CTO) Theunis Marinho (ABRH-SP)   Comitê Organizador Theunis Marinho (ABRH-SP) Edna Goldoni (ABRH-SP) Vânia de Faria (ABRH-SP)       Fonte: O Estado de São Paulo, 11 de Junho de 2017

Bayer investe em parcerias e ações internas para ampliar diversidade

As grandes empresas têm se engajado cada vez mais no apoio à diversidade e ao desafio comum de estimular o aumento da representatividade das diferentes populações e dimensões da diversidade entre seus colaboradores. Na Bayer, em censo realizado há três anos, 35% dos respondentes eram compostos por mulheres, 14% por afrodescendentes, 10% por representantes da comunidade LGBT e cerca de 5% por pessoas com deficiência. Como forma de evoluir, a companhia atua em várias frentes, tais como a conscientização e sensibilização do público interno, formação de grupos de afinidade para cada dimensão da diversidade, lançamento de política de Justiça e Respeito no Trabalho que repudia qualquer tipo de discriminação, dentre outras iniciativas. Segundo a diretora de Recursos Humanos, Elisabete Rello, a Bayer vem trabalhando parcerias para novas contratações que possam aumentar a representatividade dos grupos de diversidade em processos seletivos. Outra iniciativa é a parceria com a Fundação Dom Cabral na implementação de um programa de sensibilização sobre os benefícios da diversidade. “Quando a empresa se abre para a diversidade encontrada nas suas diferentes dimensões (racial, orientação sexual, deficiência física, gênero), ela se beneficia da riqueza destas diferentes perspectivas e chega mais perto da verdadeira representatividade de toda a sociedade e de seus consumidores”, diz Elisabete. Atualmente a Bayer possui um comitê global de LGBT, chamado Blend, que representa os interesses dos seus colaboradores em todo o mundo. O programa é principalmente representado na Alemanha (em Leverkusen e Berlim) e na Costa Leste e Oeste dos Estados Unidos. Além disso, tem membros na Inglaterra, Finlândia, Guatemala e Brasil. Aqui o comitê também é uma realidade e conta com colaboradores de diversas unidades de negócio e áreas corporativas que se encontram, periodicamente, para discutir e repensar as questões da comunidade LGBT dentro da Bayer do Brasil. “Diversidade não é e não deve ser um programa de RH, ele deve representar a crença da gestão da companhia na multiplicidade de perspectivas como uma alavanca para seu negócio ”, diz Elisabete. A Bayer foi premiada em 2015 pela Secretaria Municipal de São Paulo de Promoção da Igualdade Racial (SMPIR) e pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) no 1º Prêmio São Paulo Diverso, que celebra ações afirmativas dentro do mercado de trabalho.         Fonte: O Estado de São Paulo, 11 de Junho de 2017

ERRATA

Na edição passada, o Pessoas de ValoRH apresentou o time de conferencistas do CONARH 2017 – 43º Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, que será realizado de 15 a 17 de agosto. Na galeria, faltaram dois importantes nomes da Trilha Liderança & Talentos. São eles:  
  • Daniel Motta, presidente & CEO da BMI Blue Management Institute, com a palestra Desenvolvimento e Identificação de Talentos – Pessoas certas, resultados fantásticos.
 
  • Patrícia Feliciano, líder de Talent & Organization da Accenture Brasil, com o tema Workforce of the Future – Pesquisa Accenture.
      Fonte: O Estado de São Paulo, 8 de Junho de 2017

No radar do RH

Henry Mintzberg, Confúcio, Dave Ulrich, Luiza Helena Trajano, Carl Jung, Jorge Paulo Lemann, Nietzsche e Sílvio Santos foram alguns dos nomes citados na enquete feita pela revista Melhor – Gestão de Pessoas para saber quem inspira e motiva profissionais de RH. Foram quase 30 profissionais ouvidos para a matéria de capa de junho, mês em que se comemora o Dia do Profissional de RH.  A revista da ABRH-Brasil também traz a lista das 35 organizações vencedoras do 10º Prêmio Fornecedores de Confiança, realizado pela Editora Segmento, que destaca as empresas de soluções para RH.   Assinatura: Tel. (11) 3039-5666 www.revistamelhor.com.br [email protected]     Fonte: O Estado de São Paulo, 8 de Junho de 2017

2º CONALIFE é sucesso de público

Mais de 650 pessoas lotaram o auditório do CONALIFE 2017 – 2º Congresso Nacional de Liderança Feminina, realizado no dia 31 de maio, no Teatro Cetip, instalado no Instituto Tomie Ohtake, na capital paulista. Promovido pela ABRH-SP e ONU Mulheres, o evento apontou as conexões necessárias para impulsionar as conquistas e o empoderamento das mulheres. A importância do tema também foi exposta pelo prefeito João Doria, que participou do evento acompanhado da primeira-dama, Bia Doria, e nos painéis, por líderes empresariais, como Artur Grynbaum, do Grupo Boticário; Luis Gonçalves, da Dell no Brasil; Gilles Coccoli, da Edenred Brasil; Marcelo Munerato, da Aon Brasil; Paulo Camargo, da Arcos Dorados – Divisão Brasil, operadora do McDonald’s na América Latina; e Fiamma Zarife, do Twitter Brasil. “Estou seguro de que vocês levarão consigo o sentimento de que valeu a pena passar o dia no CONALIFE, refletindo sobre o tema da equidade de gênero que é tão atual, mas ainda desafiador”, disse Theunis Marinho, presidente da ABRH-SP.       Fonte: O Estado de São Paulo, 8 de Junho de 2017

Liderança humana

Vários autores já criaram uma série de qualificativos para a liderança: Servidora, Compartilhada, Sustentável, Situacional… Eu queria lembrar uma característica fundamental que é seu caráter humano.

Muitos líderes, por terem um contínuo sucesso, acabam por se considerar “divinos” e passam a ter alguns comportamentos e atitudes peculiares. Destaco os três mais graves:

– O líder divino é infalível! Não erra nunca. Os outros é que estão errados.

– O líder divino é imortal! Age como se tivesse garantida a sua vida eterna e em geral demonstra isso não cuidando ou menosprezando os cuidados com a saúde física ou mental.

– O terceiro comportamento é o da onipresença. O líder divino julga ser possível estar em mais de um lugar ao mesmo tempo e faz isso acumulando cargos ou funções de tal forma a ocupar todos os espaços disponíveis.

Em geral, esse líder divino só volta à sua condição humana quando leva um susto em relação à sua saúde. Um mal súbito, um AVC, um enfarte! E, mesmo assim, esse processo de voltar a ser humano é difícil e doloroso. Passa por momentos difíceis de ter que reconhecer seus erros, pedir desculpas e perdão.

Nada disso teria acontecido se o líder não perdesse sua condição humana, que significa encarar os próprios erros; admitir a natural mortalidade e fazer o esforço para cuidar de sua saúde e estimular todos à sua volta a fazer o mesmo; e entender que Deus o criou à imagem e semelhança… só semelhança.

O líder humano sabe ouvir, se emociona, pensa sempre com equidade sobre seus liderados e respeita a todos, independentemente de sua posição hierárquica ou social.

O líder humano erra, aprende com seus erros, ele (ela) ensina sempre que pode e sabe elogiar com legitimidade.

O líder humano sabe enxergar o outro, também como humano, e, por isso, é íntegro e respeitador.

 

Fonte: O Estado de São Paulo, 8 de Junho de 2017

Experiência prática

E por falar em saúde corporativa, o Hospital Israelita Albert Einstein levará ao CONARH 2017 – 43º Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas seu case nessa área. No dia 15 de agosto, primeiro do evento, na rodada de palestras simultâneas das 18h20, Miriam Branco (foto), diretora executiva de RH do hospital, abordará, ao lado de Luciani Infanti, sócia-diretora da Prática Healthy Strategy da Accenture, o tema Como Melhorar a SAÚDE da Gestão de Saúde Corporativa, que vai expor os desafios pelos quais grandes empregadores do país estão passando e apresentar os resultados encontrados no Albert Einstein com o seu Programa Cuidar. O CONARH 2017 acontece de 15 a 17 de agosto, no São Paulo Expo, na capital paulista.   Para conferir a programação e fazer a inscrição, navegue no site do CONARH 2017: www.conarh.com.br Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 3138-3420 ou e-mail [email protected].       Fonte: O Estado de São Paulo, 8 de Junho de 2017

Para onde vai a saúde na sua empresa?

Uma das principais demandas sociais e um dos problemas mais sensíveis no Brasil, a saúde se tornou também um enorme desafio para as empresas, que hoje precisam oferecer a seus empregados planos de saúde como condição básica de engajamento e produtividade. Porém, nos últimos anos, os custos desse investimento dispararam muito acima da inflação e já ocupam o segundo lugar nas despesas de pessoal em muitas organizações. Há muitas justificativas para explicar essa alta. Uma delas é que a medicina moderna recorre a exames e tecnologias mais caros e sofisticados. Entretanto, tal argumento é insuficiente para justificar a escalada de custos. Especialistas em saúde apontam também o elevado número de cirurgias, próteses, exames repetitivos e medicamentos desnecessários. Por desinformação e despreparo, as pessoas usam inadequadamente o plano de saúde, fazem consultas e exames em excesso, muitas vezes solicitados por médicos que não têm condições de realizar um diagnóstico adequado. A despeito do uso intensivo, muitos beneficiados pelos planos de saúde mantêm comportamentos de risco: sedentarismo, sobrepeso, sono insuficiente e alimentação deficiente. Sem atuar sobre as causas, os problemas se repetem e se agravam – o Brasil avança para ter um dos maiores índices de exames per capita no mundo e se aproxima dos líderes globais em obesidade. Por tudo isso, a ABRH-Brasil acredita que há muito a contribuir para melhorar a gestão da saúde corporativa e reduzir seus custos. “A área de RH precisa influenciar toda a pirâmide corporativa na necessária mudança de comportamento diante de um assunto tão sério como a saúde. E nós temos o papel de fazer a provocação para que esse movimento se multiplique nas empresas do país”, avalia Elaine Saad, presidente da associação. De acordo com Luiz Edmundo Prestes Rosa, diretor de Desenvolvimento de Pessoas da ABRH, ao aprimorar as estratégias e a gestão da saúde, os responsáveis por RH vão poder reduzir a escalada dos custos e, acima de tudo, proteger a vida e a integridade das pessoas. “O desperdício de recursos e de tempo pode ser revertido em economia para a empresa, produtividade e satisfação para o colaborador”, assinala. A fim de saber como as empresas têm atuado em relação à gestão da saúde de seus funcionários e se há programas efetivos nessa área, a associação uniu-se à Asap – Aliança para a Saúde Populacional para desenvolver uma pesquisa on-line com questões detalhadas que propiciarão avaliar o estágio atual e propor soluções práticas.  Perguntas sobre estresse, alimentação, custos e indicadores sobre a saúde dos colaboradores fazem parte da pesquisa, que já está no ar e pode ser respondida pelo link http://bit.ly/2qFF0AQ. Os resultados serão divulgados no início de julho.  “Para nós, a parceria com a ABRH-Brasil significa o amadurecimento do setor corporativo, que, como o grande financiador da saúde suplementar, pode contribuir de forma expressiva na readequação do modelo atual, centrado na doença, para um modelo com ênfase na prevenção e promoção da saúde e qualidade de vida”, afirma Ana Elisa Siqueira, presidente do Conselho de Administração da Asap.       Fonte: O Estado de São Paulo, 8 de Junho de 2017

Conteúdo provocativo e excelentes painelistas fizeram do CONALIFE 2017 um grande sucesso

Realizado na última quarta, no Teatro Cetip (no simbólico Instituto Tomie Ohtake), na capital paulista, o CONALIFE 2017 – Congresso Nacional de Liderança Feminina reuniu mais de 650 pessoas, que assistiram a seis painéis com conteúdo provocativo e de alta qualidade. Promovido pela ABRH-SP em parceria com a ONU Mulheres, o evento superou a primeira edição. Confira os melhores momentos a seguir (e saiba mais sobre o evento no próximo domingo):        Theunis Marinho, presidente da ABRH-SP e idealizador do CONALIFE, deu as boas-vindas para o público e agradeceu aos patrocinadores na abertura do congresso Crédito: Marcelo Marques    Representante do Escritório da ONU Mulheres no Brasil, Nadine Gasman falou sobre a representação feminina nos ambientes de poder Crédito: Marcelo Marques   Durante a abertura oficial do evento, o prefeito de São Paulo João Doria falou sobre a importância da parceria da ABRH-SP com o programa TRABALHO NOVO da Prefeitura e sobre o resgate social das pessoas na Cracolândia   Crédito: Gustavo Morita    Edna Goldoni, diretora Comercial da ABRH-SP e membro do Comitê de Conteúdo do CONALIFE, Nadine Gasman e Theunis Marinho com o prêmio Personalidade CONALIFE 2017, que será entregue pessoalmente à presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia Crédito: Marcelo Marques    Theunis Marinho, Bia Doria e o prefeito João Doria. A primeira-dama paulistana prestigiou a abertura do CONALIFE 2017 Crédito: Gustavo Morita    Artur Grynbaum, presidente do Grupo Boticário, patrocinador Premium do CONALIFE pelo segundo ano consecutivo, falou na manhã do evento Crédito: Gustavo Morita      Carla Tieppo (Santa Casa), Rafael Alcadipani (FGV), Tatiana Schibuola (moderadora do painel e diretora de Redação da revista Claudia), Eliane Barbosa da Conceição (Unilab) e Regina Madalozzo (Insper) no painel “Em Conexão com a Nossa Trajetória e Desafios” Crédito: Marcelo Marques   No painel “Em Conexão com o Mundo”, as participações de Adriana Carvalho e Nadine Gasman (ONU Mulheres), Ana Fontes (Rede Mulher Empreendedora), Edna Goldoni, Glaucimar Peticov (Bradesco), e Theunis Marinho Crédito: Marcelo Marques    O painel “Em Conexão com os Nossos Sonhos” foi apresentado pela ex-consulesa da França, empresária, palestrante e escritora Alexandra Loras Crédito: Gustavo Morita    A programação da tarde começou com speech sobre inclusão e integração da médica especialista em Medicina do Trabalho Daniela Bortman Crédito: Gustavo Morita   Luana Génot, fundadora do Instituto Identidades do Brasil; Juliana de Faria, fundadora do Think Olga; Guilherme Valadares, editor-chefe do site PapodeHomem; Camila Fusco, diretora do Facebook; e Amanda Lemos, coordenadora da ONU Mulheres e moderadora do painel “Em Conexão com as Demandas Sociais” Crédito: Marcelo Marques   Maria Susana de Souza, vp de RH da RaiaDrogasil, moderou o painel com os presidentes Paulo Camargo (Arcos Dorados, operador do McDonald’s); Marcelo Munerato de Almeida (Aon Brasil); e Gilles Coccoli (Edenred Brasil) Crédito: Marcelo Marques   O painel “Em Conexão com as Entregas” teve as participações de Luis Gonçalves, presidente da Dell; Vanessa Machado, diretora do Grupo Boticário; Cris Sampaulo, vp do Goldman Sachs; Fiamma Zarife, diretora geral do Twitter; e Leyla Nascimento, presidente da Fidagh e moderadora do painel Crédito: Marcelo Marques   A jornalista e escritora Marcia Neder encerrou o congresso falando sobre longevidade e vida produtiva no painel “Em Conexão com as Gerações” Crédito: Gustavo Morita    Embaixadora da campanha “Rompa o silêncio, você não está sozinha”, a cantora Paula Lima emocionou a plateia no show de encerramento Crédito: Marcelo Marques       Fonte: O Estado de São Paulo, 4 de Junho de 2017

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