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Lições olímpicas

carlos-legal-site As qualidades dos atletas de alto desempenho que podem ser incorporadas por líderes organizacionais para enfrentar os desafios cotidianos são um dos temas da palestra “Lições Olímpicas para Liderança”, programada para esta quinta, a partir das 14 horas, na sede da ABRH-SP. Diretor da Legalas Aprendizagem e Educação Corporativa, Carlos Legal vai conduzir a palestra, que abordará também como construir um estado interno de presença, atenção e foco que sustenta a maestria.  Inscrições: www.abrhsp.org.br ou (11) 5505-0545    

Realizações das Regionais Sorocaba e Metropolitana Oeste

joel_dutra_sorocaba O professor livre-docente da FEA-USP Joel Dutra foi protagonista do evento de encerramento da temporada 2016 dos Grupos de Estudos da Regional Sorocaba da ABRH-SP, realizado em 27 de outubro, no auditório da YKK do Brasil. Mais de 130 profissionais assistiram à apresentação conduzida por Dutra com o tema  “Importância do Protagonismo na Gestão da Carreira e do Desenvolvimento Profissional”. Durante o evento também foram apresentadas a nova diretoria da Regional e as ações programadas para o próximo ano, como o lançamento dos seis Grupos de Estudos de 2017 com os temas: Coaching I, Coaching II – Compartilhando Vivências, Jovens Talentos, Relações do Trabalho e Remuneração, Comunicação Empresarial e Cultura Organizacional Baseada em Valores. Além disso, foi apresentada a retrospectiva dos Grupos de Estudos deste ano e feita a homenagem a Roseli Jacobsen, que deixou a diretoria. Neurociência Já o Grupo de Profissionais de RH, vinculado à Regional Metropolitana Oeste da ABRH-SP,  promove em 22 de novembro, das 8h30 às 10h30, no Hotel Bourbon (Av. Cauaxi, 223), em Barueri, evento gratuito sobre o tema “A Neurociência Aplicada a Ferramentas de Assessment”, com o diretor da TTISI Alexandre Ribas (para participar basta doar 1 quilo de alimento não perecível).   Mais informações: Sobre os Grupos de Estudos de Sorocaba: [email protected] Sobre o evento da Regional Metropolitana Oeste –  [email protected]  

Novidades do CONARH 2017

banner_conarh_2017 O 43º CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas já tem data e local definidos: entre 15 e 17 de agosto, no São Paulo Expo, na capital paulista. O evento terá novidades no formato. Serão seis palcos com conteúdo simultâneo, em um único auditório, com temas relacionados a trilhas específicas de conhecimento, que poderão ser escolhidas pelo congressista. Em complemento, o CONARH 2017 contará com mais duas novidades na estrutura: o Espaço Ação e a Sala Mentoria. O primeiro é um ambiente sensorial, que trará conteúdo por meio de projeções aéreas, dinâmicas e palestras rápidas de 15 minutos, com formato alternativo. A Sala Mentoria será um local para discussões profissionais, conduzidas por consultores de referência no mercado. A ABRH-Brasil ainda agregará ao congresso um dia de programação cultural, para promover a arte e a história da cidade de São Paulo por meio de eventos culturais, como visita a exposições e espetáculos musicais. “Certamente, será um show de três dias, com muito conteúdo envolvido”, afirma Elaine Saad, presidente da ABRH-Brasil. Inscrições: www.conarh.com.br ou [email protected]  

Lições olímpicas para liderança

licoes_olimpicas Disciplina, determinação, engajamento, conhecimento, paixão e preparo são qualidades dos atletas de alto desempenho que podem ser incorporadas por profissionais e líderes organizacionais para enfrentar os desafios cotidianos . Esse é o tema da palestra “Lições Olímpicas para Liderança”, programada para 10 de novembro, a partir das 14 horas, na sede da ABRH-SP. Diretor da Legalas Aprendizagem e Educação Corporativa, professor visitante dos MBAs da FGV Management e autor do blog Pense Comigo, Carlos Legal vai conduzir a palestra, que, segundo ele, vai abordar: modelos mentais que sustentam a performance e viabilizam resultados extraordinários; como construir um estado interno de presença, atenção e foco que sustenta a maestria; e quais as analogias entre uma competição olímpica e os desafios cotidianos de um líder empresarial. A palestra é gratuita para associados. Não associados pagam R$ 100. Inscrições: [email protected] ou (11) 5505-0545

Avaliar ou não avaliar: Um assunto para reflexão

agatha_alves Nos últimos meses, uma temática tem invadido as discussões de Recursos Humanos, trazendo à tona antigas reflexões: avaliar ou não avaliar a performance? Um dilema de gestão. A partir de feedbacks de funcionários e gestores, além de pesquisas e questionamentos sobre o investimento de esforços nesse processo, se percebe um incentivo para o desmantelamento da abordagem tradicional da gestão da performance, cujo principal motivador, porém, está nos resultados que ela gera. A que serviço está afinal a Avaliação de Desempenho da sua empresa? Executar uma tarefa, remunerar, olhar o passado ou desenvolver o futuro? Empresas ligadas à consultoria e tecnologia parecem estar na vanguarda desse questionamento: querem encorajar feedbacks mais frequentes e abandonar processos de ranqueamento e curvas de distribuição forçada – tornando o processo mais objetivo e imparcial – e, além disso, encontrar equilíbrio entre a definição de metas e a mensuração das competências. Seu objetivo é encontrar processos que façam mais sentido, que sejam mais estratégicos, justos, com maior clareza na relação entre performance e reconhecimento, e comprovadamente gerem retorno financeiro palpável. E, apesar da relevância dos pontos abordados acima, outra questão divide opiniões: como atrair e reter os melhores talentos que garantem a potencialização do valor econômico da empresa e remunerá-los por uma performance diferenciada, sem diferenciar os profissionais? Junte ao cenário a entrada da geração Y, mais ávida por processos que os posicionem de maneira clara e coerente no ranking competitivo e que os permita prever passos de desenvolvimento, e as pesquisas de engajamento, que têm demonstrado que os colaboradores, além de ansiar por feedbacks, desejam saber onde estão em relação aos seus pares. Isso nos leva a uma encruzilhada. Não há resposta definitiva, afinal. A abordagem ideal será diferente para cada empresa. De qualquer forma, alguns pontos devem ser levados em consideração, pensando que talvez o grande insight dessa discussão seja “rever”. Ranqueamento ou distribuição forçada, tem, convenientemente, caído em desuso. Equipes de alta performance não devem ser forçadas a ranquear um percentual de seus empregados abaixo da média para respeitar uma distribuição padrão. Neste novo paradigma, pequenos bate-papos têm tornado-se comuns e devem ser mantidos, assumindo que haja uma melhora na qualidade das habilidades e ferramentas dos gerentes da performance. Os empregados merecem feedbacks consistentes, e os próprios gestores serão beneficiados com o aumento da performance das equipes. Um número exagerado de metas, ou um modelo complicado de avaliação 360°, pode não resultar em um ROI condizente/razoável. É melhor ter um número menor de metas bem definidas a uma lista enorme de objetivos que não podem ser alcançados. Os empregados devem ser efetivamente mensurados pelo que entregaram, mas também é preciso ter ferramentas para compará-los internamente. Por outro lado, simplicidade e objetividade dão o tom. As empresas com as melhores práticas investem tempo treinando seus gestores para serem objetivos e a definir metas claras que diferenciem o que é excelente do que é bom. Empresas que dizem aos seus empregados não conseguir diferenciar performances excelentes não devem esperar por esse tipo de resultado. Por Agatha Alves, especialista em Capital Humano na Aon

Impactos dos acidentes de trabalho foram tema de seminário promovido pelo CORHALE

palestra_corhale Os impactos dos acidentes de trabalho para as empresas e a Previdência Social foram tema do seminário realizado na última quarta, no Auditório Ernesto Igel do CIEE, na capital paulista, pelo CORHALE – Comitê RH de Apoio Legislativo, grupo vinculado à ABRH-SP, em parceria com a AGSSO – Associação de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional. A plateia lotada foi um indicativo do interesse despertado pelo assunto, que já havia sido tema de um evento anterior, realizado em junho na sede da ABRH-SP. Em razão dos vários questionamentos levantados naquela ocasião, o CORHALE decidiu organizar o seminário para um público maior. Participaram do debate da última quarta: dra. Cláudia Salles Vilela Vianna, advogada e consultora jurídica nas áreas de Direito do Trabalho e Direito Previdenciário; dr. Orion Sávio Santos de Oliveira, advogado e analista técnico de Políticas Sociais do Ministério da Previdência Social; e o dr. Paulo César Andrade Almeida, coordenador geral de Políticas de Seguro contra Acidentes do Trabalho do Ministério da Previdência Social. A dra. Cláudia questionou a prevalência das portarias e instruções normativas sobre a lei que define os acidentes de trabalho e também a importância excessiva dada à CAT – Comunicação de Acidente de Trabalho, que, segundo ela, não tem o poder de determinar ou não um acidente de trabalho – atribuição exclusiva do perito do INSS. “A CAT é como um Boletim de Ocorrência, pode ser emitida por qualquer um. Por isso, as empresas devem se defender das CATs que elas não concordam”, recomendou. Ao lembrar que a lei que define os acidentes de trabalho tem diferentes interpretações, o dr. Orion disse que a CAT é, sim, um reconhecimento da natureza acidentária, pois o perito só entra em ação quando o afastamento do trabalho é superior a 15 dias. “A empresa, no entanto, tem o direito de contestar qualquer comunicação de acidente de trabalho com a qual não concorde”, lembrou. Ele também falou do objetivo punitivo-pedagógico das ações regressivas propostas pela Procuradoria-Geral Federal a fim de obter o ressarcimento das despesas com prestações sociais, concedidas pelo INSS em face dos acidentes do trabalho ocorridos por culpa dos empregadores. “A expectativa de recebimento é de R$ 718 milhões e até agora já foram ressarcidos R$ 16 milhões.” Já o dr. Paulo César comentou que, no Brasil, o SAT – Seguro contra Acidentes do Trabalho pago pelas empresas tem como destino cobrir unicamente os benefícios de natureza acidentária e a aposentadoria especial por exposição a agentes nocivos, ficando as demais despesas, com perícia médica e reabilitação, por exemplo, na conta da sociedade. “Nesse sentido, o Brasil é uma mãe, porque nos outros países o empregador paga tudo”, ressaltou. Outro aspecto abordado pelo dr. Paulo César foram as mudanças que estão em discussão no FAP – Fator Acidentário de Prevenção, como a exclusão do cálculo dos acidentes sem concessão de benefícios e a exclusão dos acidentes de trajeto. Segundo ele, deve ocorrer uma reformulação na metodologia do FAP. Também participam do evento Theunis Marinho, presidente da ABRH-SP, que fez a abertura, Carlos Silva, coordenador do CORHALE, e Eliane Aere, diretora da AGSSO e conselheira da ABRH-SP. Presidente da AGSSO, o dr. Januário Micelli Neto fez o encerramento do evento.
O Estado de São Paulo 

Remuneração em tempos de crise

chritiano_moreno_2016Mesmo em um cenário de crise onde a economia ainda se recupera, as empresas que conseguirem reter seus principais talentos sairão na frente no momento da retomada. Uma das maneiras de garantir isso é por meio da remuneração estratégica. Foi o que explicou o consultor em Recursos Humanos Christiano Moreno na palestra “Remuneração e Incentivos com Foco em Retenção de Talentos”, apresentada em 20 de outubro, na sede da ABRH-SP. De acordo com Moreno, em períodos de crise, a empresa pode trocar a remuneração fixa por variável (incentivos de longo prazo, incentivos de curto prazo e incentivos de vendas, por exemplo), só pagando se todas as metas forem atingidas, ou reduzir o orçamento de aumento salarial, comunicando melhor o que já oferece para os colaboradores, como oportunidades de desenvolvimento profissional e aperfeiçoamento, para que eles tenham uma percepção de valor. Já há alguns anos a principal tendência de mercado em remuneração, a meritocracia ganha mais força ainda na crise, explicou Moreno, quando é preciso dividir um bolo menor em fatias maiores para os melhores. Nesse caso, igualdade não é justiça. Ele destacou ainda que os profissionais estão mais exigentes. “Os jovens de hoje não querem trabalhar numa empresa se ela não for ética e transparente e se não tiver valores e propósitos.” Daí a importância de um EVP (Employee Value Proposition) consistente.

Como saber se é mentira ou verdade?

Folha de Alphaville
Pergunta para você recrutador: O que o candidato está te contando e você não está percebendo? E para você candidato: Que jogo você pode estar entregando sem nem se dar conta? Microexpressões que podem contar mais sobre você do que somente as suas palavras. Os participantes do último encontro de Gestores, no Hotel Bourbon, aqui em Alphaville, puderam aprender um pouco da técnica que Marcos Roberto e Thiago Luigi, cofundadores do Instituto Imelco, aplicam em consultorias para o mercado corporativo e para a polícia, há 16 anos. No recrutamento e seleção, esse conhecimento serve para detectar se o candidato está falando a verdade sobre as informações que verbaliza: “quando o rosto mostra uma coisa e as palavras outra, tem algo que precisa ser investigado. Pode ser um diploma falso, curso_expressao_microfacialpode ser um assediador”, explica Marcos Roberto. “A verdadeira expressão do ser humano está na microexpressão facial. Não na macro.”   Foi o psicólogo e pesquisador americano Paul Ekman quem descobriu que esses movimentos muito sutis entregam o que realmente estamos sentindo. Ele mapeou sete emoções que classificou como universais: alegria, tristeza, raiva, desprezo, nojo/aversão, medo e surpresa. E observou como, diante de cada estímulo, os músculos da face reagiam. Um segundo, só um segundo, bem revelador. Esse trabalho foi mundialmente disseminado em uma obra de ficção: o seriado Lie to Me. “Claro que não é só essa microexpressão que determina. A análise detecta o sinal, mas na conversa você contextualiza. Tem movimento de mãos que é importante, braço? e a parte do corpo que é mais transparente são pés e pernas porque, em geral, esquecemos deles enquanto estamos falando”, explica Thiago. A dupla de experts também desfez mitos: “Muita gente acha que o mentiroso não olha nos olhos. Não é bem assim. Tem os tímidos e tem fatores culturais, por exemplo. Os orientais não se sentem confortáveis olhando nos olhos. Em contrapartida, tem mentiroso que firma o olhar para ver se a mentira que ele contou colou ou não”, ressalta Marcos. Eles separaram três dicas para o momento da entrevista com o candidato: coloque apenas um por vez na sala para não perder nenhuma informação; de preferência, busque um espaço em que não haja uma mesa que esconda as pernas; e mantenha um espaço razoável entre a sua cadeira e a do entrevistado. Lembre-se de que não é um interrogatório em que o entrevistado fica quase colado no suspeito. Curiosidade: como detectar um sorriso verdadeiro: “Em geral, em um sorriso sincero, a pessoa mexe a cabeça, o canto das pálpebras para baixo, por um período muito curto. Desconfie da pessoa que mantém um sorriso por muito tempo”.

Educação financeira para produtividade nas empresas

Folha de Alphaville
liiao_yu_cheih_conarh Com 59 milhões de pessoas negativadas, impossível não ter um colega de trabalho que esteja passando por essa situação. “A estimativa é de que 40% dos adultos estejam com as contas em atraso”, conta Liao Yu Cheih, sócio-diretor da 4evergreen. “Existe uma clara relação entre bem-estar financeiro e produtividade na empresa: aumenta a taxa de faltas no trabalho, o chamado absenteísmo.” Segundo ele, desconsiderar a situação e o momento da equipe tem consequências. Liao ainda lembra que mesmo presente no ambiente de trabalho, a cabeça pode estar imersa na questão financeira: “Quando a empresa investe em dar assistência financeira para os funcionários, ela consegue gerar bem-estar e, como confirma um estudo publicado na Harvard Business Review, isso gera vantagem competitiva em relação às concorrentes. Além da saúde física e mental do colaborador, é preciso fechar o tripé e ficar de olho na saúde financeira”. Em vez de empréstimo e adiantamento, como trabalhar a educação financeira? “Não é chamar para uma palestra uma vez por ano. É um começo, mas não é o que vai gerar mudança de hábito. A empresa consegue mais resultados, por exemplo, formando multiplicadores internos, no RH, por exemplo, para trabalhar as orientações continuamente. É um colega ajudando o outro.” Uma das sugestões de Liao é trabalhar com grupos menores e workshops específicos. Assim como é preciso levar a família em consideração: “Alguns programas de educação financeira levam em conta os cônjuges. Eles são envolvidos nas atividades”, explica. “Para ser eficaz, os programas precisam convencer os funcionários de que a empresa se preocupa com eles, e que o programa dará o que for preciso para aprender a se tornar bem-sucedido financeiramente”, ressalta o especialista, que conclui: “Não se pode ignorar a individualidade de cada um. Aconselho sempre que for possível oferecer atendimento personalizado, como clínicas, coaching financeiro e hotline. E cuidado: sempre que a gente fala em educação financeira, a gente pensa em chão de fábrica, no nível operacional. Não é bem assim. Tem muito executivo com problema. Pense em todos”.

Seminário sobre acidentes de trabalho

fap_corhal_ciee Acontece nesta quarta, das 13 às 18 horas, no Auditório Ernesto Igel do CIEE, na capital paulista, o seminário “A Repercussão Previdenciária e Tributária dos Acidentes de Trabalho”. Gratuito, o evento, promovido pelo CORHALE – Comitê RH de Apoio Legislativo, discutirá a repercussão dos acidentes para os trabalhadores e as empresas. Inscrições: www.abrhsp.org.br ou (11) 5505-0545

Joel Dutra em Sorocaba

joel_dutra_encerramento_sor A ABRH-SP Sorocaba promove nesta quinta, a partir das 18 horas, no auditório YKK Sorocaba, evento de encerramento da temporada 2016 dos Grupos de Estudos com a participação especial do professor livre-docente da FEA-USP Joel Dutra. Ele vai apresentar a palestra “A Importância do Protagonismo na Gestão da Carreira e no Desenvolvimento Profissional”. “Também faremos, durante o evento, o lançamento e distribuiremos as fichas de interesse dos seis grupos de 2017: Coaching I, Coaching II – Compartilhando Vivências, Jovens Talentos, Relações do Trabalho e Remuneração, Comunicação Empresarial e Cultura Organizacional Baseada em Valores”, destaca Rogerio Bellini, novo diretor dos Grupos de Estudos de Sorocaba ao lado de Flaviana Camargo.   Informações: [email protected]

Leyla Nascimento assume a secretaria geral da WFPMA

leila_nascimento Presidente durante duas gestões da ABRH-Brasil e atual presidente da Fidagh – Federación Interamericana de Asociaciones de Gestión Humana, Leyla Nascimento foi eleita na semana passada secretária geral da WFPMA – World Federation of People Management Associations. “É um grande momento não só para a Leyla, como também para toda a comunidade latino-americana de RH, especialmente para nós, brasileiros”, comenta o presidente da ABRH-SP Theunis Marinho. A seguir, Leyla fala sobre a importância dessa conquista. Atribuições do cargo A secretaria geral é similar a uma vice-presidência da WFPMA. Responderei pelos principais temas de suporte, como a área financeira, as mídias de comunicação e todo o relacionamento com as federações dos cinco continentes. Sem contar que serei a representante do presidente em suas ausências.” Importância para a ABRH e o RH do Brasil Primeiro preciso explicar que somente se chega a um cargo na federação mundial se o candidato foi ou é um presidente de uma federação continental. É esta que indica o candidato para representá-la na WFPMA, assim como os dois integrantes do board, que é composto pelos cargos de presidente, secretário geral, o presidente do período passado e mais 10 representantes das federações continentais (dois de cada uma). Como presidente da Fidagh, passei a integrar automaticamente o board e, ao abrir a candidatura, a Fidagh indicou o meu nome para o cargo de secretária geral, que foi aprovado pelo board. Para a ABRH é o reconhecimento do trabalho da nossa Associação e a sua representatividade em nosso continente pelos principais países que integram o board. Para a área de RH é o reconhecimento de que no Brasil somos profissionais de referência e que lidam muito bem com os desafios difíceis do nosso país, com qualidade e inovação. Temos experiências de sucesso que são multiplicadas em outros países por empresas que lidam com o Brasil, bem como pela própria ABRH.” Internacionalização da ABRH Não é possível uma Associação com a mobilização que tem no país e na América Latina não buscar relacionar-se com outras associações e federações. Somos uma aldeia global em um mundo complexo. Os desafios para RH se agigantam em todas as diferentes culturas. Temos muito a aprender, mas também a ensinar. Partimos eu e Elaine Saad, atual presidente da ABRH-Brasil, em 2011, ao encontro dessas associações, como também convidamos os principais líderes a conhecer o CONARH, que afirmo, com absoluta certeza, que no mundo não chegamos a cinco congressos de nossa área com o modelo, número de participantes e de conteúdo do nosso principal evento. Ousamos e acredito que ganhamos em escala na representatividade e no reconhecimento no Brasil e fora dele.” Significado para a carreira Algo que me acompanha em todas essas conquistas é ser a primeira mulher. A maioria dos cargos de liderança que assumi fui a primeira mulher a ocupar. Na federação mundial, que completa este ano seus quadragésimo aniversário, também sou a primeira mulher a ocupar este cargo. O brasileiro Sergio W. Hillesheim foi presidente da WFPMA, em 1980. Fico imensamente feliz pela ABRH, Fidagh e por todos aqueles profissionais brasileiros que abraçaram a causa de RH e que neste momento são reconhecidos por uma indicação como esta. Em minha carreira, creio que é a validação de uma trajetória profissional que abracei e de que muito me orgulha.

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