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Encurtar caminhos é bom ou ruim?

Tem sempre, pelo menos, duas maneiras de chegar aos resultados: a mais curta e a mais longa; a mais arriscada e a mais prudente; a mais explosiva e a mais duradoura. O único problema é que raramente temos a visão exata de por qual dessas combinações estamos optando, principalmente quando o momento requer grandes transformações. 

Qual o executivo que não se depara com essa questão pelo menos uma vez por semana? E a tendência que percebemos é que os velhos hábitos, em geral, se sobrepõem. Eles voltam à tona, principalmente, quando a empresa ainda não adotou uma cultura integrada com novas práticas. Ou seja, o mercado já exige mudanças e a forma de fazer e entregar continua arraigada ao passado, à chamada tradição.

Não estou só falando dos 80% de empresas familiares que encontramos no Brasil, mas de todas as que não revisaram sua história diante das transformações de cenário. Quando se fala em indústria, da produção à venda, não dá para ser vintage. Fincar pé no jeito antigo de decidir pode ser uma forma de encurtar os caminhos em um terreno que parece, por um instante, mais seguro. Mas será?  

Para quebrar essa dificuldade, muitos recorrem ao interim management, consultoria, especialista em turnaround, ou seja, a recursos externos, ditos mais “preparados” para a transformação. São eles realmente capazes de encurtar o caminho para resultados? Somente se a vontade de atualizar a cultura da empresa for verdadeira. Com esses profissionais, vem um conjunto de novos hábitos, novas práticas que, para funcionar, precisam sim se apoiar na história da empresa, mas precisam de abertura real para pegar os elementos de sucesso dessa cultura e ressignificá-los diante de necessidades presentes.

E aí vem a surpresa: o mesmo líder que o contratou pode ser a maior resistência. Então, alongando um pouco o caminho, antes de contratar a mudança, velha pergunta: você quer mesmo uma casa nova? Se você líder responder afirmativamente comece por você, não só na vontade, mas pelo seu exemplo.

Fonte: Folha de Alphaville – 19 de agosto de 2016

Presidentes de Empresa: Como veem o Brasil?

Parte das atividades do CONARH, o Fórum de Presidentes reuniu este ano 121 representantes de organizações. Em um encontro com o juiz Sérgio Moro, o ministro da economia Henrique Meirelles e o filósofo e educador José Bernardo Toro puderam levantar pontos importantes para o engajamento no proposto: o Brasil passado a limpo.

A consultora Vicky Bloch e a empresária Luiza Trajano trouxeram ao público do CONARH um resumo dos debates. Para Vicky: “Essa oportunidade consolidou-se como um dos importantes encontros das principais empresas atuantes no Brasil para debater a visão, expectativas, demandas e opiniões sobre a gestão de pessoas nos negócios”.

 

De acordo com Vicky, “Toro tem experiência, em outros países, de trazer à mesa partes diferentes para chegar a um caminho em comum para um novo país”. O que ficou como mensagem de provocação foi que “Você é o protagonista da sua história. Precisamos lutar contra a postura de espectador, contra o sentimento de que meu destino pertence a outro”, resumiu Luiza Trajano, que completou: “para ele, o Brasil é o principal país da América Latina. E ele, como muitos de nós empresários, acredita que a mudança vem através da educação. Quando igualarmos as chances de educação dos nossos filhos com a de todas as crianças do país”.  Toro, contou ela, ainda alertou os participantes sobre a diferença entre riqueza e dinheiro. “Riqueza é quando está movimentando a roda e dinheiro é quando você só acumula. Quando não está gerando nada para a população.” Para Luiza Helena, este é um ponto de reflexão para toda a economia

A participação do Juiz Sérgio Moro foi quanto à ética. “Ele acredita que estamos num círculo vicioso de falta de ética. E que não é exclusividade do Brasil, mas que aqui virou processo. Virou um paradigma. Nos acostumamos de uma maneira que algumas práticas estão tão incorporadas que parece normal”, relembrou Luiza Helena. “Ética é uma corda bamba que a gente fica se equilibrando. Tem que prestar atenção para não escorregar. A gente tem que lutar para ser ético. Transformar o círculo vicioso em virtuoso.”

O ministro Henrique Meirelles trouxe aos presidentes o que o governo planeja para recuperar a economia. E, quando questionado sobre o que poderíamos fazer para sair do caos, segundo Luiza, respondeu: “Pressionar o Congresso para que aprove o que precisa ser aprovado e não o que interessa a eles ser aprovado”.

Fonte: Folha de Alphaville – 19 de agosto de 2016

Inspiração para ser um Gestor de Sucesso

Gestão que inspira, pessoas que conquistam foi o tema do CONARH (Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas) deste ano – o maior da América Latina. Durante toda essa semana, as palestras trouxeram abordagens atuais sobre temas urgentes para o mundo corporativo e para a sociedade brasileira.

“Este ano foi de mudanças e desafios para todos nós. Vários de vocês tiveram a possibilidade de se reinventar”, lembrou Ricardo Mota, diretor do CONARH. Para ajudar a construir um ambiente inspirador, o evento trouxe a lembrança de várias personalidades transformadoras. Entre elas: Nelson Mandela, pela sua liderança motivadora, disciplina e luta por um propósito. Ayrton Senna pela autoconfiança, determinação e o foco em resultado. E Steve Jobs pelo olhar inovador, pela ousadia empreendedora e visão de futuro. O trabalho de Zilda Arns também foi destacado.

“A maneira como escolhemos influenciar determinará e contribuirá para o sucesso de todas as pessoas. O impacto que causamos muda os indivíduos, equipes, sociedades e o mundo. Está na hora de ocuparmos um espaço maior desse Recursos Humanos influenciador. Ser apenas estratégico não será mais suficiente”, alertou a presidente da ABRH- Brasil, Elaine Saad. Para o presidente da ABRH-SP, Theunis Marinho, a hora é de dar lugar às mulheres: “O Brasil está mudando. Continuemos lutando pelo empoderamento feminino nas organizações”.

Convidado para abrir o encontro, o publicitário Nizan Guanaes ressaltou a importância de quem trabalha com pessoas. “Dizem que o mundo é digital, o mundo é de pessoas. Não existe futuro, nem momento, sem gestão de pessoas. Todos os sonhos grandes foram feitos por empresas que compreenderam que RH não é uma parte da empresa, ele é o coração da empresa. Onde você vê uma empresa maravilhosa, você pode ter certeza de que existe uma gestão inspiradora de recursos humanos.”

Para ele, RH é como a tocha das Olimpíadas: “Não pode deixar que a tocha apague nas pessoas, todos os dias. Como mantê-la acesa ao longo da vida? Todos os dias as pessoas abrem os jornais e leem as notícias. Vivem as circunstâncias econômicas e políticas pelas quais estamos passando. Não é mole não. Mas também não é fácil motivar em países em que está tudo resolvido. O trabalho de vocês de inspirar pessoas é desafiador em qualquer cenário”. E ressaltou: “Gerir pessoas é compreender que a tradição do mundo é mudar”.

“Nós vivemos num mundo onde as pessoas não vão trabalhar sem a felicidade. O dinheiro não é mais o centro do sonho. Elas querem um lugar inspirador, um lugar onde elas tenham um sonho. Por isso, gestão de recursos humanos se faz andando. É pegar nas pessoas, olhar no olho, é sentir a pessoa pela mão”, completou.

Sobre valores, Leyla Nascimento, presidente da FIDAGH – Federación Interamericana de Asociaciones de Gestión Humana, que participou do revezamento da tocha, fez uma correlação com os valores das Olimpíadas: “Primeiro valor é a excelência. Segundo é o companheirismo e amizade e o terceiro valor é o respeito ao outro. É o que tanto temos feito nas organizações”. 

Fonte: Folha de Alphaville – 19 de agosto de 2016

Metropolitana Oeste promove evento sobre neuroliderança

A Regional Metropolitana Oeste da ABRH-SP promove nesta terça, das 8h30 às 12 horas, no Hotel Bourbon, de Alphaville, a palestra Neuroliderança, Empatia e Conexão Humana – Superpoderes do líder, com o sócio-diretor da HCont José Helio Contador Filho. Ele vai mostrar como a neuroliderança pode, por meio de um conjunto de modelos intra e interpessoais, maximizar a eficácia e a eficiência das funções típicas do ato de liderar.

Contador Filho acumula 32 anos de experiência como executivo de grandes multinacionais: Siemens Brasil e Siemens AG (Alemanha), Siemens Automotive Brasil, Ford Brasil/Divisão de Componentes Automotivos e Visteon Sistemas Automotivos, nesta última como diretor-presidente para América do Sul por 10 anos.

Inscrições: [email protected]

Fonte: O Estado de São Paulo – 21 de agosto de 2016

ICF-SP e ABRH-SP buscam ações em comum

Maior associação global de coaches do mundo, a International Coach Federation (ICF) está presente no Brasil em Capítulos Regionais, que são responsáveis pela ação local da organização. Em São Paulo, o capítulo tem a missão principal de contribuir para o crescimento de uma comunidade local de coaches, que se beneficiam do networking, dos encontros e estudos proporcionados por essa comunidade para o próprio desenvolvimento profissional, colaborando também para o crescimento da própria ICF no país.

“A ICF é uma referência independente, como se fosse uma certificação ISO”, explica Rodrigo Aranha, presidente do Capítulo São Paulo. Nesse sentido, pode ser consultada não só por quem quer contratar o serviço de um coach, já que seus membros demonstram, além de conhecimento e habilidade, um compromisso com elevados padrões profissionais e um forte código de ética, como também por quem quer fazer um curso ou programa de formação em coaching aprovado e acreditado por ela.

Como o coach não é uma profissão regulamentada, ainda são muitos os desafios relacionados à atividade, por exemplo, a confusão entre o coaching com outras profissões e áreas de apoio pessoal ou organizacional, como terapia, mentoria e consultoria. “Por isso, usamos todas as oportunidades para passar a nossa mensagem ao mercado”, ressalta Aranha, que recentemente seu reuniu com o presidente da ABRH-SP, Theunis Marinho, para uma aproximação com a entidade paulista que gere futuras ações em comum.

Com o objetivo de fazer com que o público se familiarize cada vez mais com a atividade, a ICF também esteve presente no CONARH 2016 com uma agenda de palestras ministradas no próprio estande na EXPO ABRH (saiba mais sobre o evento na reportagem acima. Aranha apresentou dois temas: Contratação do Coach e Credenciamento.

Fonte: O Estado de São Paulo – 21 de agosto de 2016

Impressões de Norte a Sul

A inovação do evento e a qualidade das palestras apresentadas foi o que mais chamou a atenção dos presidentes das seccionais presentes no CONARH. “Foi uma edição grandiosa como sempre, mas também inovadora com o novo modelo de palestras”, destacou o presidente da ABRH-RS Orian Kubaski. “O CONARH sempre apresenta uma diversidade muito grande, não só geográfica, como também de diversos estágios profissionais – de CEOs a analistas em início de carreira –, e é um desafio montar uma grade de palestras que tenha a capacidade de dar cobertura para todos esses públicos, mas o congresso sempre consegue isso.”

Já o presidente da ABRH-BA, Cezar Almeida, ressaltou o nível das palestras e dos conferencistas, com destaque para as participações do publicitário Nizan Guanaes e do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Carlos Ayres Britto. “Durante o evento também pudemos perceber o quanto a área de RH é relevante nesse momento que estamos vivendo de transformações na forma como as organizações são geridas e que tem as pessoas no centro de tudo”, completou.

Presidente da ABRH-AM, Kátia Andrade ressaltou os vários feedbacks positivos que recebeu em relação à qualidade do conteúdo. Ela também fez uma avaliação do evento como voluntária: “O CONARH deste ano foi muito receptivo com os voluntários da ABRH de todo o país. Houve muita interação e integração do time, o que nos fez perceber que defendemos uma causa muito maior que a causa da nossa própria seccional”.

América Latina

Para Leyla Nascimento, presidente da Fidagh – Federación Interamericana de Asociaciones de Gestión Humana, o CONARH 2016 consolidou o legado da ABRH como referência na América Latina. “Os cases apresentados e o modo como o RH atua em momentos adversos como o que estamos vivendo agora, preparando as empresas para a produtividade, por exemplo, são uma referência para os demais países, pois as dificuldades são similares entre eles.”

Fonte: O Estado de São Paulo – 21 de agosto de 2016

ABRH-SP lançou aplicativo FindeHR e nova modalidade de associação no CONARH 2016

“Sejam muito bem-vindos a dias de inspiração, de poesia e de muita aprendizagem.” As palavras do diretor do CONARH 2016, Ricardo Mota, ao abrir o 42º Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, se confirmaram ao longo dos quatro dias do evento, realizado na semana passada, no Transamerica Expo Center, na capital paulista.

Ao todo, foram disponibilizadas cerca de 100 horas de conteúdo de muita qualidade sob o tema central “Gestão que inspira pessoas que conquistam…” Mote da gestão atual da ABRH-Brasil (promotora do CONARH), a InfluenciaAção – influência e ação do profissional de Recursos Humanos nas organizações do país – também pautou o evento. Já na abertura do congresso, a presidente da ABRH-Brasil, Elaine Saad, falou sobre a questão: “A maneira como escolhemos influenciar determinará e contribuirá para o sucesso de todas as pessoas. O impacto que causamos muda os indivíduos, equipes, sociedades e o mundo. Está na hora de ocuparmos um espaço maior desse Recursos Humanos influenciador. Ser apenas estratégico não será mais suficiente”.

Coube também a Theunis Marinho, presidente da ABRH-SP, copromotora institucional do CONARH e anfitriã do evento, dar as boas-vindas aos participantes: “A ABRH-SP sente-se muito honrada em acolher o congresso em São Paulo, não só pelas 22 mil pessoas que passarão por aqui nesses quatro dias, não só porque é o maior congresso de gestão de pessoas da América Latina e o segundo do mundo, mas principalmente porque aqui estaremos 100% focados no que há de mais importante neste planeta, que é nada mais, nada menos, que o ser humano”.

Theunis também exaltou a capacidade de inovação, de conteúdo e de tecnologia, do evento e fez um agradecimento “padrão diamante” a todos que vieram à capital paulista dos rincões do país. Por fim, ele falou do empoderamento feminino, uma das bandeiras da ABRH-SP: “Consigo com muita firmeza e também com emoção dizer que o Brasil está mudando: continuemos lutando pelo empoderamento feminino nas organizações”.

Novidades

A ABRH-SP utilizou seu espaço no estande da ABRH-Brasil, localizado na EXPO ABRH, feira de negócios do CONARH, para apresentar duas novidades: o aplicativo FindeHR, ferramenta que vai conectar o mercado de Recursos Humanos em um único canal, e a categoria Premium de associação para Pessoa Jurídica.

Os congressistas e visitantes que passavam pelo espaço da ABRH-SP baixavam na hora, e gratuitamente, o aplicativo, já disponível para Android e iOS nas suas respectivas lojas, concorrendo ao sorteio de tablets. Além de listar, como um guia, os fornecedores da área de Recursos Humanos, o FindeHR possibilitará o contato e a troca direta de conhecimento e experiências entre empresas, profissionais e interessados nesse segmento em geral para qualquer país de língua portuguesa, podendo gerar negócios e parcerias.

Também apresentado no evento, o ABRH Premium é a nova modalidade de associação para Pessoa Jurídica, que acrescenta à lista de benefícios já oferecidos pela entidade vantagens financeiras consideráveis, como o passaporte para o CONARH 2017, inscrição garantida no CONALIFE – Congresso Nacional de Liderança Feminina, evento lançado este ano pela ABRH-SP com grande sucesso e representatividade, e assinatura gratuita da revista Você RH na versão impressa, entre outras.

Já no congresso, a ABRH-SP marcou presença com a participação de sua vice-presidente, Lilian Guimarães, como moderadora da palestra magna Cultura que Inova e se Transforma, que teve como conferencistas Claudia Politanski, vice-presidente executiva das áreas Jurídico e Ouvidoria, Recursos Humanos, Relações Governamentais e Comunicação Corporativa do Itaú Unibanco, e Ricardo Marino, vice-presidente do Itaú Unibanco para América Latina. Eles abordaram os principais aspectos dos sete anos de integração dos dois bancos e os focos de atenção necessários à identidade cultural.

 

Regionais

Como tem acontecido nos últimos anos, foi realizada, durante o CONARH, uma reunião da diretoria executiva da ABRH-SP com representantes das Regionais para troca de experiências, melhores práticas e informações. Participaram do encontro diretores das unidades Baixada Santista, Bauru, Campinas, Metropolitana Oeste, Ribeirão Preto e Sorocaba.

Fonte: O Estado de São Paulo – 21 de agosto de 2016

CONARH começa amanhã

Entre amanhã e quinta-feira, o Transamerica Expo Center, na capital paulista, recebe a 42ª edição do CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas. Ao todo, o congresso terá a participação de 54 palestrantes, sendo doze deles nas oito palestras magnas programadas.

Simultaneamente ao congresso, cerca de 120 empresas estarão na Expo ABRH para apresentar ao público as principais novidades em produtos e serviços na área. Os visitantes da feira também poderão assistir a uma programação gratuita de palestras oferecidas pelos patrocinadores.

 

Fonte: O Estado de São Paulo – 14 de agosto de 2016

Primeiros passos para a Regional Vale do Paraíba

Em breve, o Vale do Paraíba deverá contar com a Regional da ABRH-SP. Os primeiros passos nesse sentido já vêm sendo dados e a iniciativa se tornou ainda mais promissora com a realização no auditório da Faap, de São José dos Campos, no dia 4 de agosto, de um evento exclusivo em que foram apresentadas as propostas da entidade para os profissionais de Recursos Humanos da região.

“Nós já havíamos realizado três outros eventos em parceria com o CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola no Vale do Paraíba, mas este teve o objetivo de confirmar o interesse da Associação em se estabelecer na região e dar início ao processo de implantação da unidade”, explica Roberta Nunes Barbosa, gerente de Regionais da ABRH-SP. Segundo ela, como parte desse processo, a Associação terá um estande para mostrar as suas realizações e as propostas para a região no 4º Congrevap – Congresso Valeparaibano de Gestão, que acontece em 15 de setembro e tem um público estimado em 800 pessoas.

O evento do dia 4 agosto contou com as participações de Theunis Marinho e Guilherme Cavalieri, respectivamente presidente e diretor executivo de Regionais da ABRH-SP. Marinho apresentou os planos da entidade para os próximos anos. Já Cavalieri falou sobre o tema da inovação na área de Recursos Humanos.

 

Fonte: O Estado de São Paulo de 14 de agosto de 2016

Aplicativo FindeHR vai conectar o mercado de Recursos Humanos em um único canal

A ABRH-SP tem inovado com o lançamento de produtos, serviços e eventos inéditos para a comunidade de Recursos Humanos. Exemplos recentes são a realização do CONALIFE – 1º Congresso Nacional de Liderança Feminina, o RHSenior e a categoria Premium de associação para Pessoa Jurídica. Agora, a novidade é o aplicativo FindeHR, ferramenta que vai conectar o mercado de Recursos Humanos em um único canal e que será lançada durante o CONARH 2016 – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, que começa amanhã.

Mais do que um guia, o aplicativo possibilitará o contato e a troca direta de conhecimento e experiências entre empresas, profissionais e interessados nesse segmento em geral para qualquer país de língua portuguesa. “O grande objetivo do FindeHR é promover a conexão, o debate, a troca de ideias e o crescimento de empresas e profissionais por meio de uma ferramenta de relacionamento que pode gerar negócios e parcerias”, explica João Marcelo Furlan, diretor executivo de Comunicação e Marketing da Associação.

“Trata-se de uma inovação que, definitivamente, sintoniza a ABRH-SP com a modernidade ao atender às novas demandas dos profissionais e fornecedores da área de Recursos Humanos”, avalia o presidente da entidade Theunis Marinho, que destaca a verdadeira construção em equipe, na qual cada envolvido deu sua contribuição decisiva para o projeto: diretores, conselheiros, associados, parceiros e o estafe da ABRH-SP.

Desenvolvido em parceria com a agência D´lucca & Jota Comunicações, o FindHR já está disponível para Android e iOS nas suas respectivas lojas, podendo ser baixado gratuitamente. “Também estamos preparando a versão para desktop da ferramenta, que deverá ser disponibilizada ainda neste ano para garantir que as funcionalidades sejam acessadas em todas as telas e dispositivos”, antecipa Thiago Capodeferro, sócio da D´lucca.

 

Funcionalidades

Uma das funcionalidades do FindeHR é a listagem de empresas prestadoras de serviços de Recursos Humanos. Elas poderão ser encontradas por diferentes filtros de pesquisa: categoria/serviço, localização/região ou busca por palavras-chave. Depois de lançada a primeira versão, a equipe responsável pelo projeto irá recolher os feedbacks a fim de já colocar no mercado uma atualização, com mais ferramentas. Algumas novas features já estão previstas, como a busca também por geolocalização.

Já a área de mentoria, que permitirá que os usuários se cadastrem para receber conteúdo de um seleto grupo de empresas, é um dos principais diferenciais da ferramenta. Os conteúdos poderão ajudar os usuários em suas carreiras, agregando valor não apenas às rotinas profissionais, mas também pessoais.

Para as empresas, que também poderão ser patrocinadoras do FindHR em cinco categorias, o benefício é, além de contribuir por meio de conteúdo relevante para o crescimento do mercado de RH em geral, a abertura de um canal direto com os usuários. Este relacionamento mais próximo poderá gerar negócios ou parcerias no futuro.

Histórico

A ideia de criar um ambiente de negócios para o mercado de Recursos Humanos surgiu no início da gestão anterior quando foi realizada uma pesquisa de branding com os associados. “A partir desse estudo, tivemos a confirmação de que a entidade já não era mais formada na sua maioria por executivos de RH, como nos tempos passados, mas por consultores e fornecedores da área que gostariam de interagir para fazer negócios”, lembra Almiro dos Reis Neto, presidente da ABRH-SP entre 2013 e 2015. “Precisávamos, portanto, de uma mudança de cultura que valorizasse essa demanda importante.”

O primeiro passo nesse sentido foi a criação de um grupo de cultura de business, liderado por Donizetti Moretti, na época vice-presidente da ABRH-SP, com Ely Bisso, CEO da Dorsey Rocha, como facilitador. “Nós tínhamos uma grande preocupação de não transformar a entidade em um balcão de negócios, mas queríamos fazer essa transformação de cultura”, assinala Moretti, que atualmente preside o Conselho Deliberativo.

Foi em uma das reuniões do grupo que surgiu a ideia do aplicativo, apresentada por Roberta Nunes Barbosa, gerente de Regionais da ABRH-SP. “Inicialmente pensávamos na realização de eventos e até na elaboração de um guia, mas essas propostas não tinham nada de novo. Então, no final de um dos nossos encontros, tive esse insight do aplicativo”, conta Roberta.

“A sugestão teve um impacto grande no grupo e foi aprovada pelo Almiro”, recorda Bisso. “Começamos a trabalhar no projeto, que foi evoluindo até a entrada da D´lucca & Jota Comunicações como parceira no desenvolvimento do aplicativo.”

Com a eleição da nova editoria, o projeto, que foi abraçado como prioritário pelo novo presidente, Theunis Marinho, passou a ser coordenado por João Furlan.

O grupo de cultura de business foi formado por Ademir de Souza, Ana Maria de Freitas, Carlos Silva, Daniele Matos, Donizetti Moretti, Ely Bisso, Fernando Lima, Gisele Ramos, Hozana Alves, Inês Restier, João Furlan, Luiz Drouet, Roberta Nunes Barbosa e Vânia de Faria.

 

Fonte: O Estado de São Paulo – 14 de agosto de 2016

O LÍDER QUE O MERCADO PROCURA

Liderar com recursos, ferramentas, gente e tecnologia favorável qualquer pessoa consegue resolver. Agora tomar decisões em época de crise, dinheiro apertado, em que sua margem de manobra é pequena e a concorrência agressiva. É isso o que o mercado procura.

Essa liderança é construída por pilares. O cotidiano de um líder é a pressão, externa e/ou interna, pela meta ou para solucionar o problema. Por isso, esse líder precisa estar pronto para responder nessas condições. Ter a coragem para a tomada de decisão rápida e para encontrar soluções através da criatividade.

E a criatividade por sua vez só emerge quando o líder tem autoestima para perceber que os resultados, vou relembrar, são conquistados em grupo. Por isso, ele precisa ter capacidade de maestro para levar pessoas díspares em direção ao mesmo gol. Isso significa fazer com que desejem esse mesmo resultado, com a mesma garra. Não dá para cumprir essa missão sem saber lidar com os sentimentos das pessoas e saber extrair o melhor desse conjunto.

Finalmente, precisa ter disciplina. Primeiro, respeitar prazos. Segundo, respeitar o erro. Errar é parte, mas precisa ter disciplina para consertar o erro rapidamente. E para estar pronto para esta manobra precisa mais do que nunca acompanhar o mercado diariamente. Essas são atitudes sempre vencedoras, mas para chegar lá precisa cultivar todas elas continuamente. Disposição!

Fonte: Folha de Alphaville – 12 de agosto de 2016

E O RH NO FUTURO?

Se tudo parece mudar tão rapidamente no mundo do trabalho, como fica o RH? Quem aponta para a gente alguns dos caminhos que estão sendo desenvolvidos agora, por grandes empresas, no cenário mundial é Luciana Camargo, diretora de RH da IBM Brasil. Para ela, a transformação já começou.

“Através da tecnologia, vemos que os ciclos dos produtos estão cada vez mais curtos. Se o CD durou 20 anos, o DVD durou só 5. E as empresas precisam se reinventar com a mesma rapidez”, provoca Luciana, que está há 22 anos na IBM e diz que já viu a empresa se transformar por completo diversas vezes. “Nossa missão como RH é comunicar e comunicar bem. E temos muitas gerações trabalhando. É um grande desafio fazer com que trabalhem bem juntas. No entanto, tem uma pesquisa que mostra que 60% das organizações já declararam que têm conflito de gerações. E isso impacta o negócio no fim do dia. Em alguns anos serão os millenials que estarão comandando as empresas e eles não gostam muito da estrutura das tradicionais. Então o RH tem que se preparar para essa adequação”.

Segundo ela, as organizações estão sendo desafiadas. E o RH precisa redefinir a forma como olha o talento e a gestão, de forma a ter mais flexibilidade para desenvolver as capacidades necessárias na velocidade que as empresas estão se transformando.

Quais as qualidades desse RH? Luciana aponta: a gestão de pessoas precisa ser mais científica, apoiada na tecnologia para redesenhar processos de recursos humanos. Tecnologia como a inteligência cognitiva que, por exemplo, ajuda a inserir trainees e profissionais recém-saídos da faculdade, no corpo de trabalho da IBM. O gestor de gente precisa também ser mais globalizado, com informações sobre o mercado e as relações de trabalho, nas diferentes culturas e entre culturas. Ele junta o Design Thinking, chamando todos os envolvidos para definições. Ele adiciona o conceito de Ágile Talent, para buscar, na “nuvem”, os talentos mais adequados para cada projeto. E é capaz de preparar a equipe para trabalhar nesse formato. E, finalmente, valoriza o storytelling, como forma de repassar conhecimento com empatia. “Precisa ser mais analítico, mais estratégico, mais consultivo e mais empreendedor’, conclui Luciana.

Fonte: Folha de Alphaville – 12 de agosto de 2016

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