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Café Temático em Campinas

A Regional Campinas da ABRH-SP vai realizar o primeiro Café Temático nesta quinta, a partir das 8h30, no Teatro Sesi, em Campinas. O palestrante Fabio Mottola, mestre em Comportamento Organizacional pela Brigham Young University (EUA), vai debater o impacto da cultura organizacional nos resultados do negócio.

“O bate-papo vai abordar os temas que compõem a cultura de uma organização, como as estruturas de poder, rituais, rotinas, símbolos e sistemas de controle, e como tais elementos afetam os resultados do negócio”, antecipa Mottola.

Inscrições: (19) 3294-3307 ou [email protected]

Fonte: O Estado de São Paulo – 17 de julho de 2016

Certificação da ABRH-Brasil

Já estão abertas as inscrições do curso preparatório para certificação profissional internacional em Recursos Humanos, fruto de uma parceria entre a ABRH-Brasil e a norte-americana SHRM – Society for Human Resource Management, maior entidade do mundo no segmento. Os interessados em efetuar a inscrição têm até 25 de agosto, para início das aulas em setembro.

A certificação – SHRM-CP, para média gerência; e SHRM-SCP, para alta gerência – abrange tanto o conhecimento técnico como em competências comportamentais e é concedida por meio de uma prova aplicada anualmente. Para tanto, a ABRH e a SHRM disponibilizam o curso preparatório com dois meses de duração. Todas as aulas são ministradas por profissionais com ampla experiência no setor e certificados pela SHRM,

O curso conta com uma prova de avaliação inicial para cada área de conhecimento. Com base nessa avaliação, o aluno criará seu plano de estudo e, ao final, um novo teste simulado é aplicado. Se o índice de acerto for superior a 80%, o candidato estará apto para fazer a prova final da certificação. Caso o número de respostas certas for inferior a 60%, é possível adiar a realização do teste da SHRM para o próximo semestre, sem custo adicional.

Mais informações: www.abrhbrasil.org.br/certificacao

Fonte: O Estado de São Paulo – 17 de julho de 2016

O novo olhar do RH

Será que eu tenho um novo olhar de RH? Será que, como RH, estou esquecendo da minha própria capacitação? Será que consigo falar da estratégia de Recursos Humanos na reunião de diretoria? Esses foram alguns dos questionamentos levantados pela especialista em coach, programação neurolinguística, jogos corporativos e teatro, Roberta Omeltech, na palestra Visão Estratégica – O novo olhar do RH, apresentada por ela na sede da ABRH-SP, na última quinta, dentro da programação de eventos da Associação.

“Em um momento da economia como este, em que cada departamento da empresa prova seu valor, o RH precisa aprender a mensurar os resultados efetivos de um plano de cargo e salários, do desenvolvimento de pessoas e de uma pesquisa de clima organizacional”, disse Roberta. Como exemplo, ela mostrou como atua a área de T&D com a visão estratégica, sempre tendo como foco a mensuração dos resultados.

Segundo Roberta, para adquirir o olhar estratégico é preciso reinventar-se, mudar a sua maneira de trabalhar e descobrir a sua melhor versão. “Também é preciso observar e ouvir mais, e julgar menos.”

 

Relações Trabalhistas

Ainda dentro da programação de eventos, a ABRH-SP promove em 9 de agosto, das 8h30 às 13h30, na sua sede, o workshop Relações Trabalhistas: Como evitar greves, reclamações, multas trabalhistas e aumentar a produtividade. O objetivo é capacitar os participantes nos aspectos teóricos, legais, práticos e comportamentais do relacionamento entre empresa, empregados e sindicatos, identificando atitudes e condições que previnam conflitos.

Carlos Silva comandará o workshop. Presidente da Lesap – Consultoria Empresarial, diretor executivo Jurídico da ABRH-SP e coordenador do CORHALE – Comitê RH de Apoio Legislativo, grupo mantido pela entidade paulista, ele exerceu atividades de gestão de RH em organizações nacionais e internacionais por 40 anos.

 

Saiba mais: www.abrhsp.org.br ou (11) 5505-0545

 

Fonte: O Estado de São Paulo – 17 de julho de 2016

Palestra de sensibilização

Para apresentar o RHSenior e detalhar a dinâmica do programa PartilhaRH, a ABRH-SP promove no dia 9 de agosto, das 14 às 15h30, na sede da Associação, uma palestra de sensibilização com Gustavo Boog. A palestra é gratuita, mas é preciso fazer a inscrição prévia.

 

Mais informações: (11) 5505-0545

Fonte: O Estado de São Paulo – 17 de julho de 2016

ABRH-SP lança RHSenior, programa voltado para os profissionais aposentados

Ao ingressar na chamada terceira idade, a maioria das pessoas pode entrar em um terreno desconhecido que apresenta muitos desafios: continuar a trabalhar ou não, limites físicos do corpo, solidão, empreender nova atividade, lugar onde morar, perda de poder e status, excesso de tempo ocioso, renda menor, diminuição de relacionamento social, frustrações pelos sonhos não concretizados, etc. Mas esse período da vida também é um momento de novas e muitas oportunidades. Com foco nessas questões e para dar atenção, espaço e visibibilidade aos profissionais mais experientes e aposentados da área de Recursos Humanos, a ABRH-SP está lançando o RHSenior. 

“Os profissionais aposentados ou em vias de se aposentar merecem nosso cuidado e nosso olhar. Queremos que nessa fase da vida eles aproveitem a oportunidade de conviverem ou voltarem a conviver na ABRH-SP, em um ambiente familiar e entre amigos”, justifica o presidente Theunis Marinho. “Nós não podemos nos esquecer que a entidade tem 50 anos de história e essa é uma forma de reconhecermos e devolvermos, de maneira útil e produtiva, uma parte do que eles fizeram pelo engrandecimento da profissão de RH.”

Uma das iniciativas do RHSenior é o programa Partilha de RH. “Trata-se da criação de um grupo de troca de experiências entre profissionais aposentados ou prestes a deixar a vida corporativa, coordenado por Gustavo G. Boog, coach, terapeuta e escritor que, nos últimos anos, tem estudado e trabalhado como consultor na área de envelhecimento consciente”, explica Fernando Lima, diretor de Integração das Regionais que tem apoiado o lançamento do RHSenior.

O Partilha de RH está estruturado em oito reuniões semanais de duas horas cada, que irão acontecer sempre das 14 às 16 horas, na sede da ABRH-SP, no período de 10 de agosto a 5 de outubro. O grupo será limitado a 15 pessoas a fim de que todos tenham espaço para participar. “Nas reuniões teremos a dinâmica de compartilhar experiências, na qual os integrantes contam os seus desafios e suas vivências”, detalha Boog. “O que se busca é uma troca, trazendo possibilidades novas para cada um.”

Durante os encontros serão discutidos temas, como: Como eu sinto o meu envelhecer; Atividades significativas; Trabalhar ou empreender; Onde morar; Perdas; Relacionamentos; Espiritualidade; Curando o passado; Nutrição; Atividades físicas; Uso do tempo; Dinheiro; Próximos passos para viver melhor, entre outros.

De acordo com Boog, os critérios de participação são bem simples: estar presente em todas as reuniões, sem faltas ou atrasos (exceto emergências); comparecer com o coração aberto, para falar sobre, e ouvir, experiências, dúvidas e desafios; e manter total confidencialidade de tudo o que for discutido nas reuniões. O programa tem um custo de R$ 375 para associados da ABRH-SP e de R$ 740 para não associados (estes últimos podem pagar R$ 375 caso se associem).

O objetivo é começar vários grupos e até, no futuro, levar a proposta para as organizações para que elas se sensibilizem com as questões que envolvem o envelhecimento.

 

Conhecimento

Outra iniciativa do RHSenior é o DocumentaRH, projeto que visa à contribuição desses profissionais para o levantamento da história da área de Recursos Humanos no Brasil. “Um dos planos de trabalho da diretoria atual é termos um arquivo da memória desses profissionais que já foram muito úteis para a área de RH”, destaca Marinho. “E estamos muito felizes de fazer isso já no nosso primeiro ano de gestão.”

PALESTRA DE SENSIBILIZAÇÃO

Para apresentar o RHSenior e detalhar a dinâmica do programa PartilhaRH, a ABRH-SP promove no dia 9 de agosto, das 14 às 15h30, na sede da Associação, uma palestra de sensibilização com Gustavo Boog. A palestra é gratuita, mas é preciso fazer a inscrição prévia.

 

Mais informações: (11) 5505-0545

Fonte: O Estado de São Paulo – 17 de julho de 2016

Fonte: O Estado de São Paulo – 17 de julho de 2016

ECOS DO CONGRESSO RH-RIO 2016

Evento contará com palestras de Carla Tieppo e Giuseppe Russo

Entrada será revertida para a Creche Cardeal Câmara, em Campinho (RJ)

A Escola de Negócios da PUC-Rio, através do Centro de Carreiras, e a Associação Brasileira de Recursos Humanos do Rio de Janeiro (ABRH-RJ) realizam o evento “Ecos do Congresso RH-Rio 2016” no próximo dia 14 de julho, às 19h15, no auditório da Escola.

 O “Ecos do Congresso RH-Rio” será uma extensão do Congresso RH-Rio, realizado nos dias 17 e 18 de maio e tem o objetivo de aprofundar conteúdos e integrar de forma dinâmica e interativa os profissionais da comunidade de RH. O público-alvo é formado por executivos e profissionais da área convidados pelas duas instituições.

O evento contará com palestras da neurocientista, professora e pesquisadora Carla Tieppo e do diretor da Dedix Consultoria Empresarial Giuseppe Russo. Carla é professora do Departamento de Ciências Fisiológicas da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e pesquisadora ativa, com apresentações em congresso e publicações em revistas nacionais e internacionais. Tem projetos aprovados junto à Fapesp e ao CNPq para fomento de pesquisa. Também participou de programas da TV Globo como Bem-Estar e Fantástico. Na palestra Carla abordará como a neurociência pode auxiliar o desenvolvimento de lideranças e equipes.

Giuseppe Russo é doutor em Administração pela Escola de Negócios da PUC-Rio, Mestre em Educação pela UFRJ e possui MBAs em Recursos Humanos (UFRJ), Finanças (Unisa) e Marketing (PUC-Rio).  Durante a palestra, Russo apresentará a pesquisa “Engajamento: Apresentação e detalhamento de pesquisa inédita com 100 empresas” feita com exclusividade para o Congresso RH Rio 2016. O objetivo será apresentar os resultados de um estudo prévio sobre engajamento, sob a perspectiva da empresa, feita com executivos. A pesquisa buscou identificar, entre outros pontos, o interesse das empresas com o tema; os motivos mais relevantes para as empresas desenvolverem ações de engajamento e as dificuldades encontradas; as principais ações realizadas pelas empresas e seus objetivos.

A entrada será uma lata de leite em pó. As doações serão revertidas para a Creche Cardeal Câmara, que atende à comunidade do Morro do Fubá, Jacarepaguá e Campinho. A creche é amparada pela Associação Servas dos Pobres do Brasil, congregação de Irmãs Carmelitas que trabalham em diferentes projetos sociais no Brasil e em Portugal visando o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes menos favorecidos e a sua inserção no mercado de trabalho.

Serviço:

“Ecos do Congresso RH-Rio”

Data: 14 de julho

Horário: 19h15

Local: Auditório da Escola de Negócios da PUC-Rio – 3º andar (Rua Marquês de São Vicente, 225 – Gávea – Rio de Janeiro – RJ)

Entrada: 1 lata de leite em pó para a Creche Cardeal Câmara, em Campinho (RJ)

Informações: [email protected]

Visão estratégica do RH

O Ciclo de Palestras da ABRH-SP apresenta nesta quinta, a partir das 9 horas na sede da Associação, o tema Visão Estratégica – O novo olhar do RH. Especialista em coach, programação neurolinguística, jogos corporativos e teatro, Roberta Omeltech vai conduzir a palestra, cujo foco será mostrar o olhar gerencial de como direcionar técnicas para manter e atrair pessoas que estejam capacitadas a planejar e liderar eficazmente os recursos de forma contínua e equilibrada, atingindo os resultados esperados.

Inscrições: (11) 5505-0545 ou [email protected]

Fonte: O Estado de São Paulo – 10 de julho de 2016

Diversidade e empoderamento

O Brasil vive um momento marcante na luta por igualdade de gêneros. Apesar de a participação feminina na sociedade ser cada vez mais representativa, ainda há uma grande barreira no mercado de trabalho que deve ser superada.

Em 2015, o Fórum Econômico Mundial divulgou o Índice Global de Desigualdade de Gênero, que analisou 145 países e constatou que a equiparação dos sexos só deve ocorrer em 2133. O Brasil ocupa a 85ª posição no ranking de desigualdade, o que demonstra que, guardadas as particularidades, ainda há muito trabalho a ser feito pelo poder público, pela iniciativa privada e pela sociedade civil para garantir a presença efetiva e a representação igualitária da mulher em todos os âmbitos. Nesse sentido, torna-se importante debater o papel das empresas para contribuir com o processo de inclusão, por meio de avanços firmes, tangíveis e efetivos.

Um dos principais argumentos para justificar a distinção entre homens e mulheres no ambiente de trabalho era a lacuna na preparação e na escolaridade dos dois grupos. Hoje, entre as pessoas com formação superior no Brasil, 61% são mulheres. Entretanto, o Índice também registrou que a cada cinco funcionários públicos de alto escalão, diretores ou legisladores, apenas duas são mulheres, o que revela que a disparidade ainda permanece.

Não se tratam somente de números, mas também do quanto as mulheres querem ocupar cargos que tragam maiores desafios. Um estudo sobre a ambição feminina no ambiente de trabalho, organizado pela Hays, aponta que 89% das mulheres brasileiras desejam cargos de liderança. Além disso, as brasileiras aparecem no ranking como as profissionais mais confiantes em suas carreiras, somando 68% dentre todos os países pesquisados. E o que é melhor: o estudo também mostra que empresas que investem na equiparação de cargos ultrapassam a esfera do avanço social e político e atingem, inclusive, a autoestima das mulheres, que se tornaram fundamentais no núcleo decisório das organizações.

Aqui na Ticket, empresa que faz parte do grupo francês Edenred, por exemplo, não há distinção de gêneros em processos de contratação e de promoção. Os critérios adotados pela empresa levam em conta mérito e competência. Por esse motivo, existe um equilíbrio entre os colaboradores da empresa, com equipes mistas ocupando todos os tipos de cargo, inclusive no conselho internacional da companhia. Os times se fortalecem por meio da diversidade, o que resulta num amplo banco de talentos, sustentado por comprometimento e produtividade.

A nova etapa da luta pela igualdade de gêneros necessita do apoio das organizações para reforçar e ampliar a participação que as mulheres têm conquistado na sociedade. Por meio de políticas de diversidade, que encorajem autonomia, priorizem talentos e favoreçam o intercâmbio de ideias, é possível garantir que as conquistas se solidifiquem. É responsabilidade de todos batalhar para que, em alguns anos, as diferenças não sejam enxergadas como parâmetros para discriminações, mas sim como condições para comunidades mais coesas, fortes e solidárias.

Denise Coelho é diretora adjunta de Comunicação Corporativa e Sustentabilidade da Edenred no Brasil

Fonte: O Estado de São Paulo – 10 de julho de 2016

CONARH 2016 apresentará temas que podem fazer a diferença nesse momento de superação da crise

Mais de 50 palestras estão programadas para a edição deste ano do CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas que acontece no período de 15 a 18 de agosto, no Transamerica Expo Center, em São Paulo. Promovida pela ABRH-Brasil e pela ABRH-SP, a 42ª edição do evento vai abordar temas e novas práticas de gestão que podem fazer a diferença nesse momento de mudanças e superação da crise, como liderança, cultura organizacional, ética, tecnologias em RH, saúde nas empresas, aprendizagem e produtividade.

Para tanto, nomes de peso foram convidados como conferencistas. Um exemplo é o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, e atualmente consultor jurídico, Carlos Ayres Britto, que vai apresentar a palestra magna “O que faz a ética… e o que faz a falta dela”. Tendo como ponto de partida os pilares da ética, Ayres Brito abordará os avanços e as dificuldades na construção desses pilares no Brasil, além das dimensões da ética na política, na sociedade brasileira e nas organizações.

Já o economista e ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega vai falar, na magna “Os próximos anos do Brasil”, das perspectivas e dos movimentos prováveis da economia, bem como das lições vivenciadas com a crise e os possíveis desdobramentos para as empresas e os profissionais, que, com o seu nível de informação ampliado, poderão agir de forma responsável para a melhoria desses cenários.

Na magna de abertura do evento, outro nome de destaque: o do publicitário e empreendedor de sucesso Nizan Guanaes, fundador do Grupo ABC. A partir do tema “Gestão que inspira, pessoas que conquistam”, ele vai demonstrar a importância da atitude positiva e inovadora para mobilizar resultados sustentáveis nas organizações e também por que a influência e a ação transformadora só acontecem se houver crença e disciplina.

Entre as participações de conferencistas internacionais, aa ssessora perita em Psicologia Positiva do Departamento de Educação Executiva da Universidad de Monterrey, Nicole Fuentes, do México, estará à frente da magna “Colaboradores mais felizes, empresas mais produtivas”.

 

 “A gente pode esperar muita coisa boa neste CONARH 2016”, avalia Lilian Guimarães, vice-presidente da ABRH-SP e integrante do comitê de criação do congresso. Ela vai moderar a palestra magna “Cultura que inova e se transforma”, que terá a participação de Ricardo Marino, vice-presidente do Itaú Unibanco para América Latina, e de Claudia Politanski, vice-presidente executiva das áreas Jurídico e Ouvidoria, RH, Relações Governamentais e Comunicação Corporativa da companhia. “Eles vão falar da fusão feita entre o Itaú e o Unibanco sob uma perspectiva histórica e aonde se chegou como resultado dessa fusão”, completa Lilian.

Espaço Corners

Uma das novidades do CONARH deste ano é o Espaço Corners. Um novo jeito de apresentar as palestras simultâneas, agora sempre quatro de cada vez no mesmo auditório, sem divisórias ou isolamento acústico. Nas extremidades do auditório, serão montados quatro palcos e, em cada um deles, um palestrante falará ao público. Com fones de ouvido, o congressista poderá migrar de uma palestra para outra, conforme seu interesse, e, assim, aproveitar melhor sua participação no evento.

Liderança transformadora, profissões do futuro, educação financeira para produtividade nas empresas, inovação e RH, e mulheres empreendedoras corporativas são alguns temas das simultâneas. Saiba mais em www.conarh.com.br

Feira de Negócios

Pensada para propiciar relacionamento, convivência e negócios, a EXPO ABRH, espaço de exposição do CONARH, terá cerca de 120 empresas que vão mostrar suas novidades, oferecer entretenimento e conhecimento ao longo dos quatro dias do evento. As inscrições antecipadas já estão abertas para a EXPO, que tem entrada gratuita.

 

Mais informações e inscrições:

www.conarh.com.br ou (11) 3138-3420

 

Fonte: O Estado de São Paulo – 10 de julho de 2016

Palestra na sede

Apresentar o olhar gerencial de como direcionar técnicas para manter e atrair pessoas que estejam capacitadas para planejar e liderar eficazmente os recursos de forma contínua e equilibrada, atingindo os resultados esperados. Este é o objetivo da palestra Visão Estratégica – O novo olhar do RH, que acontece no próximo dia 14, a partir das 9 horas na sede da Associação.

Especialista em coach, programação neurolinguística, jogos corporativos e teatro, Roberta Omeltech vai conduzir a palestra, que é gratuita para os associados (não associados pagam R$ 100).

Inscrições: (11) 5505-0545 ou [email protected]

 No Painel Conhecimento, o presidente do laboratório farmacêutico Aché Paulo Nigro participará do debate ao lado de Fernando Modé, vice-presidente corporativo do Grupo Boticário; Lígia Pinto Sica, coordenadora do Grupo de Pesquisas em Direito e Gênero da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas; Marienne 

 

Fonte: O Estado de São Paulo – 03 de julho de 2016

Exemplos de empreendedorismo e inspiração

Empreendedora desde os 7 anos de idade, Alcione de Albanesi contou a sua história no palco do CONALIFE, abrindo o Painel Inspiração. Dona do primeiro negócio antes dos 20 anos –  uma confecção que deu emprego a mais de 80 pessoas –, Alcione, posteriormente, comprou uma loja de eletrônicos num território dominado pelos homens: a rua Santa Ifigênia, em São Paulo, especializada na venda desse tipo de artigo eletrônico. Mais tarde, foi para a China importar lâmpadas fluorescentes para o Brasil numa época que quase ninguém viajava para lá. Foi quando fundou a FLC Lâmpadas, empresa que se tornaria líder de mercado à frente das multinacionais. Depois de ter alcançado o sucesso, largou tudo para se dedicar à ONG Amigos do Bem, um exemplo de transformação efetiva na vida de milhares de pessoas dos Estados de Alagoas, Ceará e Pernambuco.

A história de Alcione inspirou o debate do painel, que teve a moderação de Leyla Nascimento, presidente da Fidagh – Federación Interamericana de Asociaciones de Gestión Humana e ex-presidente da ABRH-Brasil, e as participações de Ana Fontes, fundadora da Rede Mulher Empreendedora, Fernando Rodrigueiro, diretor de RH da Unilever, e Raquel Preto, sócia da Preto Advogados.

Citando dados da Rede Mulher Empreendedora, Ana Fontes disse que de 8 a 10 milhões de mulheres estão empreendendo no Brasil, principalmente, mulheres com filhos pequenos que não se sentem em um ambiente acolhedor para viver esse momento com mais flexibilidade; mulheres mais maduras pouco absorvidas pelo mercado de trabalho; e jovens que não se identificam no mundo corporativo e querem construir um sonho. Segundo ela, os maridos são quem mais desmotiva a mulher a empreender, com argumentos de que a atividade não dá dinheiro ou só traz dor de cabeça. “Há casos de mulheres cujo negócio está indo muito bem, mas elas não acham que conseguem ir em frente em razão dessa desmotivação”, alertou.

Ao falar sobre as políticas de inclusão e de empoderamento da mulher da Unilever – na companhia, 49,4% das mulheres estão em cargos de liderança, 53% na área de Finanças e 60% delas como gerentes de pesquisa e desenvolvimento –, Fernando Rodrigueiro disse que as grandes empresas precisam fazer o questionamento do porquê elas não são um lugar excelente quando uma mulher volta de uma licença-maternidade ou de um período de estudo. “Não dá para perder uma profissional porque a empresa não está preparada para essa volta da mulher”, disse.

Já Raquel Preto falou sobre a sub-representação feminina nos ambientes de poder. Só para citar um exemplo, no período entre 2014 e 2015, havia no Senado Federal apenas 13 mulheres ante 68 homens. Ela comentou ainda a respeito da situação política do país: “O Brasil está mudando ou, melhor, já mudou. Existem marcos históricos que ficam. É o caso da Operação Lava Jato, que já está surtindo efeitos práticos nas empresas e nos partidos, ajudando a passar o país a limpo”. 

 

Fonte: O Estado de São Paulo – 03 de Julho de 2016

Maior representatividade feminina

“A bandeira da representatividade feminina precisa ser fincada dentro das empresas.” Esse pensamento do presidente da ABRH-SP Theunis Marinho deu o tom à primeira edição do CONALIFE – Congresso Nacional de Liderança Feminina, evento promovido pela Associação em parceria com a ONU Mulheres, no último dia 23, na capital paulista, com o mote “Um Caminho sem Volta”.

Mais de 600 congressistas participaram do congresso. Ao longo do dia, foram realizados três painéis (Conhecimento, Atitude e Inspiração) com a presença de conferencistas e moderadores altamente credenciados.

Realizado no início da manhã, o Painel Conhecimento, que discutiu a diversidade de gêneros como uma questão de negócios, teve como conferencistas Fernando Modé, vice-presidente corporativo do Grupo Boticário; Lígia Pinto Sica coordenadora do Grupo de Pesquisas em Direito e Gênero da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas; Marienne Coutinho, sócia responsável por International Tax da KPMG; Paulo Nigro, presidente do laboratório farmacêutico Aché; e Tania Cosentino, presidente da Schneider Electric para América do Sul. Vice-presidente da ABRH-SP, Lilian Guimarães ficou encarregada da moderação.

A partir do case inspirador de empreendedorismo e empoderamento feminino do Grupo Boticário, apresentado por Fernando Modé, os conferencistas discutiram o quanto a maior presença das mulheres nos ambientes de poder aumenta a chance de crescimento sustentável das empresas. “A companhia ‘performa’ melhor quando há equilíbrio”, refletiu Marienne Coutinho.

Ao lembrar que, na Aché, 48% dos colaboradores são mulheres e, desse percentual, 32% ocupam cargos de gestão, Paulo Nigro disse o quanto a companhia é impactada pela competência e energia dessas mulheres, que possuem um propósito de inovação, honestidade, foco e cuidado muito claros.

Apesar da certeza do quanto a equidade de gênero impacta positivamente nos negócios e no desenvolvimento econômico dos países, os números da representação feminina nos ambientes de poder apresentados foram desanimadores. “Olhando para os últimos 18 anos, houve, sim, um ligeiro avanço nas diretorias executivas das empresas, mas que não chega aos dois dígitos. Nos Conselhos de Administração, porém, não tivemos esse avanço. Pelo contrário, os números vêm descendo nas companhias”, informou a professora Lígia Sica.

“Se alcançarmos a equidade de gênero no comando das companhias com o mesmo nível salarial, vamos inserir na economia mundial um Estados Unidos e uma China. Esse deveria ser um argumento suficiente para a mudança”, disse Tânia Cosentino.

 

Atitude

Realizado na sequência, o Painel Atitude foi aberto com um bate-papo entre a jornalista Maria Júlia Coutinho, a “Maju” do Jornal Nacional, e a moderadora, Sofia Esteves, fundadora do Grupo DMRH e da Cia de Talentos. Exemplo de inspiração para muita gente, “Maju” contou como enfrentou o preconceito e os ataques racistas nas redes sociais e falou sobre as dificuldades enfrentadas pelas mulheres no trabalho. Para ela, o maior problema é a desigualdade salarial, pois as mulheres ainda não ganham o mesmo que os homens.

Para falar da questão salarial e das melhores práticas de seleção e retenção de mulheres, bem como as questões de sucessão e carreira, o painel continuou com o debate entre Rosilane Purceti, diretora de RH do Grupo Sanofi Brasil, Lia Azevedo, vice-presidente de Desenvolvimento Humano e Organizacional do Grupo Boticário, e Laura Pires, diretora de Sustentabilidade e do Instituto GPA do Grupo Pão de Açúcar (GPA).

Página: O Estado de São Paulo – 03 de julho de 2016

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