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Debate sobre o papel do RH nas carreiras

Nesta quarta, das 8h30 às 11 horas, a ABRH-SP promove mais uma palestra na sua sede. Desta vez, a psicóloga e doutora em Administração Tania Casado, coordenadora do Programa de Orientação de Carreiras da FEA/USP e do Centro de Carreiras da FIA, apresenta o tema Carreiras: Modelos Contemporâneos e o Papel do RH.

A evolução dos modelos de gestão de pessoas e as mudanças para as carreiras; definição, modelos, práticas e instrumentos das novas carreiras; os desafios para a liderança; o papel da área de RH na evolução profissional dos colaboradores das empresas; e as questões que envolvem a condução da carreira pelo próprio profissional serão os tópicos da palestra.

Inscrições: (11) 5505-0545 ou [email protected]

Fonte: O Estado de São Paulo – 25 de maio de 2014

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TENDÊNCIAS: Impactos da tecnologia no RH do futuro



A tecnologia digital tem impactado nos mais diferentes setores das empresas, portanto, elementos relacionados ao trabalho também devem mudar com a disruptura digital em curso. É o que mostra uma pesquisa realizada pelo Accenture Institute of High Performance, da consultoria Accenture.

Segundo o levantamento, o ambiente digital tende a modificar radicalmente a área de RH nos próximos dez anos e redefinirá o futuro da atividade, que deverá ter seus processos específicos diluídos, passando a atuar de forma mais integrada com outras áreas, como a de TI, por exemplo.

As cinco tendências que irão transformar a área de Recursos Humanos, de acordo com a pesquisa, são:

1. Dados e integração serão soberanos.

2. Digital dará poder e capacidade de gerenciamento às pessoas.

3. Aplicativos para gerenciar perfis encontrarão espaço nas empresas.

4. Digital irá permitir a gestão personalizada de talentos.

5. Cloud computing irá permitir maior flexibilidade e agilidade de gestão.

 

Para o RH, haverá as seguintes mudanças:

• A estrutura e dimensão da área serão redefinidas. Os RHs deixarão de executar algumas de suas funções atuais, passando a atuar mais próximos de outras áreas.

• A atividade principal será transformada. O RH deverá incorporar outras habilidades, como marketing, ampliando sua presença em diferentes áreas da empresa e reduzindo sua atuação específica como conhecemos hoje. Com isso, terá capacidades para analisar dados de colaboradores e desenvolver ofertas e ações customizadas aos talentos.

• Os RHs serão capacitados para avaliar e gerenciar aplicativos externos e para construir interfaces entre eles, os dados que gerarem e os sistemas próprios da organização.


Fonte: O Estado de São Paulo – 25 de maio de 2014

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REGIONAIS: Evento em Campinas e curso em Santos

Presidente da ABRH-SP e da Franquality, Almiro dos Reis Neto falará sobre o tema Cultura Organizacional no Fórum Empresarial de Recursos Humanos, que acontece nesta quarta, a partir das 19 horas, no auditório do Instituto Presbiteriano Mackenzie (Av. Brasil, 1220), em Campinas. Voltado para os profissionais de RH e gestão de pessoas, o evento é uma realização da Regional Campinas da ABRH-SP, da revista Destaque Empresarial e do Mackenzie Soluções.

Também nos próximos dias, a Regional Baixada Santista vãi oferecer, gratuitamente, o curso sobre Gestão de Cargos e Salários para os profissionais que atuam na área de RH. Com carga horária de quatro horas, o curso está programado para dia 30, das 9h30 às 12h30, em Santos (Espaço Certo – Escritórios Virtuais).

Responsável pelo conteúdo do curso, a Wiabiliza Soluções Empresariais também vai apresentar as vantagens da 1ª Pesquisa de Remuneração, Benefícios e Práticas de RH, que ela realiza em parceria com a ABRH-SP. A pesquisa é uma importante ferramenta de comparação das práticas de remuneração das empresas (salário fixo, salário variável e benefícios) com as práticas do mercado atual.

Inscrições:

Fórum Empresarial de RH – (19) 3827-3142 ou [email protected]

Curso Gestão de Cargos e Salários – (19) 3294-3307 ou [email protected]


Fonte: O Estado de São Paulo – 25 de maio de 2014

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GESTÃO: Empresas organizam esquemas especiais para os dias de jogos do Brasil na Copa




O que parecia distante agora chegou. Faltam poucos dias para o início da Copa do Mundo no Brasil. Para as empresas, o momento é de organizar um esquema especial para os dias de jogos da seleção nacional que satisfaça os funcionários, sem grandes perdas da produtividade. Enquanto algumas se preparam para dispensar os colaboradores horas antes dos jogos, caso não seja decretado feriado municipal, outras, que não podem parar de funcionar, oferecem a transmissão das partidas no lugar de trabalho.

Um exemplo desse último caso são os shopping centers. De acordo com levantamento realizado pela Abrasce – Associação Brasileira de Shopping Centers, com mais de 40 shoppings em todo o Brasil, a grande maioria dos centros comerciais funcionará normalmente nos dias de jogos da seleção brasileira. Segundo a pesquisa, 95% dos estabelecimentos deverão fechar entre 30 minutos e 1 hora antes dos jogos, reabrindo logo após o término das partidas.

Nas praças de alimentação, aponta o levantamento, os jogos serão televisionados para funcionários e lojistas que optarem por permanecer no local. Restaurantes e operações de alimentação que tiverem entrada independente continuarão funcionando. Já nos restaurantes localizados na área interior dos shoppings, o funcionamento deverá ocorrer desde que os consumidores entrem antes do fechamento.

Outro exemplo de organização que não pode parar durante os jogos é a Fundação Cásper Líbero, proprietária de veículos de comunicação, como rádio, TV e jornal.net, que precisam de parte de seus funcionários radialistas e jornalistas nas redações. “Temos também a Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero, com um calendário específico de horas/aula que terão de ser rigorosamente cumpridas”, lembra Carmen Amoeiro Vispo, superintendente de Recursos Humanos.

Especificamente nos jogos do Brasil, explica Carmen, serão dispensados a partir das 13 horas os funcionários cuja ausência não prejudique as atividades essenciais da empresa. Para aqueles que não puderem ser dispensados, serão disponibilizados televisores em suas áreas de trabalho. A fundação não pretende recuperar as horas perdidas. “Por ser uma liberalidade da empresa, não haverá compensação de horas”, diz Carmen.

A Edenred, que integra as marcas Ticket e Accentiv´Mimética, também já definiu o seu esquema para os jogos. Se não for decretado feriado, os colaboradores serão liberados a partir das 12h30. Quando os jogos forem em São Paulo, mas não do Brasil, os funcionários poderão assisti-los nas TVs dos andares, localizadas nas copas. Além disso, há a possibilidade de se reunir e ver as partidas nos refeitórios, comendo pipoca e refrigerante.

Em relação à produtividade, a empresa já tem uma política clara. “Se for decretado feriado, não há perda nem reposição de horas. Se não, as horas serão debitadas do banco dos colaboradores. De qualquer forma, as áreas deverão garantir a manutenção de suas operações. O gestor decidirá se haverá colaboradores de plantão para garantir a operação”, assinala Arnaldo Moral Lopes, Head de RH da Ticket Serviços.

A compensação por meio de banco de horas também será a prática adotada pela Galvão Engenharia, de acordo com o seu diretor corporativo Frank Adriano Balarotti de Araújo. Nos dias de jogos do Brasil, caso não seja decretado feriado municipal, o expediente na empresa acontecerá das 8 às 12 horas. “Vamos disponibilizar TVs para que aqueles que eventualmente permanecerem em plantão poderem assistir às partidas na empresa.”

 

Fonte: O Estado de São Paulo 25 de maio de 2014

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Gestão X Sustentabilidade

Nos últimos anos a sustentabilidade ganhou espaço no ambiente corporativo. Muitas empresas passaram a adotar práticas sustentáveis. Entretanto, o setor de RH está preparado para atender essa demanda? Nesta entrevista, Roberta Valença, CEO da Arator, consultoria especializada em projetos de sustentabilidade com inovação, fala da relação que o tema possui com a gestão de pessoas. Confira: 

 

Qual é a relação entre sustentabilidade e gestão de pessoas?

Uma coisa depende da outra, na verdade. Essa relação é estreita e acontece porque toda transformação organizacional necessária para mudanças de impacto na estratégia empresarial dependerá do alinhamento dos objetivos da organização com cada um dos colaboradores.

Existe algum departamento influente nesta relação?

É fato que o RH é protagonista nesta discussão estratégica. Além disso, o departamento tem a oportunidade de fazer uma análise interna para as próprias práticas, como o cuidado com o ciclo que envolve a gestão de pessoas, desde a contratação até o desligamento ou aposentadoria, com propósitos bem maiores do que simplesmente preencher vagas de emprego.

Qual é o principal fator que deve ser levado em consideração quando falamos de contratação de pessoas?

O ideal é contratar pessoas que compartilham com as mesmas causas da empresa e não apenas as que precisam simplesmente do emprego. Os objetivos, metas e indicadores devem estar carregados de significado, crença e causa que geram o salto do patamar do planejamento para a ação.

O que o RH precisa fazer para conseguir contratar colaboradores afinados com a sustentabilidade na empresa?

O ideal é procurar pessoas que consigam assumir compromissos na vida real e tenham a maturidade suficiente para entender o tema. Quando ela já tem um grau de experiência (e não me refiro à idade), sabe quais são as causas em que realmente acredita. Questões como “há alguma coisa que seja realmente importante em sua vida”, “tem capacidade de servir aos outros ou de servir um propósito mais elevado” ou ainda “deseja realmente contribuir para um mundo melhor” ajudam a encontrar esse perfil. 

Quais os principais problemas para a implantação dessas práticas?

As pessoas estão no modo operandi e isso atrapalha a produtividade assertiva. Colaboradores trabalhando no automático não enxergam razão no que fazem, não se envolvem nestas causas e, consequentemente, produzem resultados medíocres.

Qual o papel do RH em mudar isso?

A equipe de RH precisa desenvolver bem o papel do líder nesse contexto. Ele deve ser a conexão para transformar aptidões coletivas em desenvolvimento de inteligências e capacidades maiores do que a soma dos talentos individuais. É necessário tempo para conseguir pensar com calma, identificar necessidades mais prementes no grupo e, assim, iniciar um programa de incentivo com recompensas de valor para a equipe.

E onde entra a sustentabilidade?

Como facilitadora de projetos de melhoria da qualidade de vida dos colaboradores, o RH deve inserir na agenda da empresa contribuições em temas como ecoeficiência no uso dos recursos e, principalmente, no âmbito da diversidade, com objetivo de diminuir a desigualdade nas organizações, sejam elas relacionadas à etnia, orientação sexual ou gênero. Além disso, reavaliar as condutas que são elencadas como importante para um programa de incentivo, por exemplo. Entre outras possibilidades de acesso e transformação.

Como você vê o futuro desta área?

Os desafios são grandes. O RH tem pela frente a redefinição de seu próprio papel, ousando em camadas cada vez mais profundas e estratégicas para o core business da empresa. Deixará de ser uma área apenas consultiva e passará a ocupar um dos principais papéis no desenvolvimento de ações da companhia. 

 

Fonte: NBPress

 

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Rotatividade de CEOs em empresas brasileiras supera a média global

A taxa de rotatividade dos CEOs nas empresas brasileiras subiu de 19,8%, em 2012, para 22,9%, em 2013. É o que mostram os resultados da 14a edição da pesquisa Chief Executive Study, da Strategy&. Com este resultado, a média brasileira continua acima da global, que ficou em 14,4%, demonstrando leve queda em relação a 2012, quando registrou 15%. O levantamento considerou as 2.500 maiores empresas de capital aberto do mundo. Seguindo a tendência mundial e o perfil dos últimos anos, no Brasil, a maior parte das trocas no comando das empresas é planejada (67% das sucessões), cerca de um quarto (26%) é gerada por mudanças ‘forçadas’ – quando o CEO é substituído por questões de performance ou modificações repentinas de gestão, e um percentual relativamente menor, de 7%, é em consequência de processos de fusão ou aquisição. Segundo Alexia Franco, sócia-fundadora da Unique Group, consultoria executiva em recursos humanos para a alta gestão, nos últimos anos, o Brasil passou a ser inserido de forma destacada no mercado global e, com isso, os CEOs que atuam no País acabaram sendo mais pressionados a mudar de empresa com maior frequência. A especialista lembra, ainda, que muitos CEOs chegam com um determinado objetivo a ser cumprido e, ao fim desse prazo, buscam novos desafios, o que inclui a mudança de empresa, o que justificaria um crescimento no número de trocas e de substituições. Mesmo quando entregam bons resultados, a mudança acaba acontecendo, seja por transferências internas ou por assédio do mercado.

Um outro tópico da pesquisa que chama atenção é o que mostra que, no Brasil, 70% das companhias optaram por executivos vindos do próprio quadro funcional para ocupar o cargo de CEO. Se forem levados em conta os números globais, 76% das organizações encontraram os seus líderes internamente. Esses números mostram que, cada vez mais, as empresas preparam seus executivos para assumir novas funções dentro da empresa. Essa medida é extremamente benéfica para os dois lados, executivos e empresas, não só porque o novo CEO está totalmente inserido na cultura da empresa, como conhece perfeitamente a história dela e, mais do que isso, por ter sido preparado, por anos, para assumir o posto. Sendo assim, explica Alexia, as chances de sucesso são bem maiores. Ligado a isso, notamos um forte incremento de ações de avaliação interna de performance e competências conduzidas pelas empresas para subsidiarseus planos de sucessão e montar internamente seu quadro de executivos em potencial, completa Alexia.  

A pesquisa revela ainda outros dados interessantes sobre o comportamento dos CEOs no Brasil e no mundo:
– a  taxa mundial de turnovers planejados é de pouco mais de 70%, um aumento de 20% na média registrada pelo estudo durante a última década. A taxa de rotatividade foi maior nos segmentos de telecomunicações (22,1%), bens de consumo (16,9%), indústria de base (16,6%), financeiro (14,5%) e tecnologia da informação (14,1%)
– no Brasil, a idade média dos CEOs ao assumir o cargo é de 52 anos, um ano a menos do que a média global, de 53 anos
– as organizações dão preferência a líderes nativos dos países onde são sediadas: 80% delas contrataram líderes do seu país-sede e outros 6% escolheram CEOs de países diferentes, mas da  mesma região onde a empresa está sediada
– 26% dos novos CEOs trabalharam em apenas uma organização durante toda carreira, enquanto 65% não têm experiência internacional
– os CEOs que deixaram o cargo em 2013 permaneceram, em média, cinco anos no comando da empresa, um ligeiro aumento, se comparado à média do ano passado, de 4,8 anos

Fonte: Chief Executive Study, da Strategy& através da Trevo Comunicativa

INDICADORES – 18/05/2014

 
 
 
  • • Cargos ligados à Engenharia e Manufatura ditaram o ritmo das contratações no interior paulista no primeiro trimestre deste ano. É o que aponta pesquisa da Page Personnel, empresa de recrutamento especializado de profissionais técnicos e de suporte à gestão.
  • • De acordo com o levantamento, 29% das vagas ofertadas no período estiveram relacionadas às áreas de Engenharia e Manufatura, especialmente para posições de analistas, técnicos, coordenadores e engenheiros.
  • • As funções para a área de Vendas corresponderam a 22% das demandas nos três primeiros meses do ano. Já os cargos do setor de Tecnologia responderam por 21% das contratações.
  • • As vagas ligadas à área de Logística foram responsáveis por 14% das admissões, seguida por Finanças, com 8%, e Recursos Humanos, 6%. Supervisor e business partner foram as funções mais requisitadas em RH.
  • • 78% das oportunidades se concentraram na região metropolitana de Campinas, incluindo o eixo Indaiatuba-Sorocaba e a microrregião de Jundiaí. Os demais 22% foram pulverizados por todo interior de São Paulo, incluindo o Vale do Paraíba.

 

Página Semanal ABRH-SP – 18 de maio

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TEMAS EM DEBATE – Os desafios da condução da própria carreira

Coordenadora do Programa de Orientação de Carreiras da FEA/USP e do Centro de Carreiras da FIA, a psicóloga, mestre e doutora em Administração Tania Casado apresenta no próximo dia 28, das 8h30 às 11 horas, a palestra Carreiras: Modelos Contemporâneos e o Papel do RH, na sede da ABRH-SP.

A evolução dos modelos de gestão de pessoas e as mudanças para as carreiras; definição, modelos, práticas e instrumentos das novas carreiras; os desafios para a liderança; o papel da área de RH na evolução profissional dos colaboradores das empresas; e as questões que envolvem a condução da carreira pelo próprio profissional serão os temas debatidos durante a palestra. 

O evento é gratuito para os associados da ABRH-SP. Não associados pagam R$ 70.

Inscrições: (11) 5505-0545 ou [email protected]

 

Página Semanal ABRH-SP – 18 de maio

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CONGRESSO – David Ulrich no 40º CONARH

Nas comemorações da 40ª edição do CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, a ABRH-Nacional e a HSM uniram-se para presentear os congressistas com a participação do norte-americano David Ulrich, professor de Negócios da Ross School of Business, da Universidade de Michigan, e cofundador do RBL Group. 

A participação de Ulrich vai acontecer no encerramento do congresso, que está agendado para 18 a 21 de agosto, no Transamerica Expo Center, na capital paulista. O evento, que é considerado o segundo maior do mundo, tem como tema central neste ano a provocação RH Urgente! Ousar, Inovar e Performar. 

Além de Ulrich, o CONARH tem outros nomes de destaque, entre líderes empresariais de sucesso, especialistas internacionais, executivos de RH e consultores de renome. Um exemplo é José Pastore, expoente brasileiro da área de relações do trabalho que vai se apresentar na palestra Um novo contrato de trabalho. 

As manifestações públicas que vêm ocorrendo no país serão assunto do sociólogo Demétrio Magnoli, colunista dos jornais O Globo e Folha de S.Paulo, na palestra intitulada Movimentos de mudanças no Brasil – A voz do povo nas ruas e os impactos para as organizações. Ann Lee (China), professora adjunta de Economia e Finanças da New York University, dividirá o palco do CONARH com Marcos Troyjo, diretor do BricLab da Universidade Columbia, para discutir O Eclipse da Globalização: Oportunidades e desafios para o Brasil e a China no cenário mundial. 

Confira a programação no site www.conarh.com.br, onde também é possível fazer a inscrição. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 3138-3420 ou e-mail [email protected].

 

Página Semanal ABRH-SP – 18 de maio

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DESENVOLVIMENTO – Regionais investem em eventos para a promoção do conhecimento e ampliação do networking




A realização de eventos gratuitos de desenvolvimento profissional e networking para os associados sempre foi uma prática da ABRH-SP. Desde a sua criação, as Regionais Baixada Santista, Bauru, Campinas, Metropolitana Oeste e Ribeirão Preto também têm adotado a atividade, com muito sucesso.

A Regional Campinas, por exemplo, já tem uma longa tradição na promoção de eventos que costumam lotar as plateias dos auditórios da região. Só nos primeiros meses deste ano já foram cinco grandes eventos, entre eles o Desenvolve Carreira, que teve um público de 80 pessoas, e a palestra com o coach Renato Hirata, cuja audiência total foi de 127 participantes.

De acordo com a diretora de eventos da Regional Campinas, Sueli Leão Leutewiler Balthazar, a programação segue intensa nos próximos meses. Estão previstos o Encontro de RH e o Fórum de Legislação Trabalhista, ambos em parceria com o grupo informal Gruca, e o Fórum ABRH e Parceiros da Inclusão, na cidade de Americana, entre outros.

A prática também é adotada pela Regional Baixada Santista. “Nossos eventos têm tido uma grande aceitação pela comunidade, despertando, inclusive, a atenção de profissionais de outras áreas, além de Recursos Humanos”, avalia o diretor geral Roberto Martins.

Para os próximos meses, a Regional planeja a organização da caravana da Baixada Santista para o CONARH 2014, palestras com especialistas, como Eduardo Carmello, debates sobre temas trabalhistas e comportamentais do mercado de trabalho, o lançamento do grupo de liderança feminina da região, além da palestra Como Atender o Fiscal do Trabalho – O papel do RH, com o advogado trabalhista e empresarial Eduardo Pastore – evento que acontece já nesta sexta, dia 23, das 8h30 às 11h30, no Espaço Certo Escritórios Virtuais (inscrições: [email protected]).

Agenda consolidada

Realizado com sucesso no último dia 15, o GEP Brasil – Congresso de Gestão, Estratégias e Pessoas, evento da Regional Ribeirão Preto, reuniu 150 participantes, entre gestores, empresários, executivos e profissionais de RH. “A missão do GEP é compartilhar conhecimentos e disseminar práticas de excelência em gestão de pessoas e empresas. O congresso é realizado anualmente desde 2007 e neste ano foi doado pela Cohros, organizadora do evento, para a ABRH-SP”, explica a diretora geral da Regional Denise Lustri.

Segundo Denise, Ribeirão Preto já tem programada a organização de um fórum sobre a posição da mulher no mercado de trabalho, com a participação da Ana Paula Malvestio, sócia da PricewaterhouseCoopers, para agosto deste ano.

Muito embora seja a Regional mais jovem da Associação, a Metropolitana Oeste já tem uma agenda de eventos consolidada. Só no início de 2014 foram três workshops sobre os temas remuneração, que reuniu 46 pessoas, e eSocial (um deles em Barueri e outro em Sorocaba, com um público, respectivamente, de 156 e 107 pessoas).

“A ação foi muito proveitosa, com networking dos participantes e conteúdo atualizado, excelentes palestrantes e penetração da marca ABRH-SP, o que gerou a captação de novos associados”, comemora Mário Roberto Faccioni Jr, vice-diretor da Regional. Ele antecipa a realização, a partir do segundo semestre, de um café da manhã mensal com diretores e gerentes de Recursos Humanos e eventos sobre teletrabalho e educação corporativa, respectivamente em setembro e outubro.

Sede do ABRH na Praça do ano passado, a Regional Bauru também tem vocação para a promoção de ótimos eventos. “Eu destaco o Ciclo de Palestras sobre consultoria interna de RH e o evento de lançamento dos Grupos de Estudos na região, que resultaram em sete novos associados. O número parece pequeno, mas é um crescimento significativo se comparado ao primeiro trimestre do ano passado”, assinala Tatiane Souza, diretora geral da Regional.

Para os próximos meses, ela antecipa a correalização com a Comissão Municipal de Emprego da segunda edição do evento O Jovem e o Mercado de Trabalho e o apoio à Semana do Administrador no Senac, que acontecerá em outubro.

 

Página Semanal ABRH-SP – 18 de maio

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RECONHECIMENTO – Prêmio Ser Humano tem inscrições abertas até o dia 26

Uma das mais reconhecidas premiações em gestão de pessoas no Brasil, o Prêmio Ser Humano Oswaldo Checchia, organizado pela ABRH-Nacional, está com as inscrições abertas até 26 de maio. Neste ano serão contempladas cinco modalidades: Gestão de pessoas – Organização; Gestão de pessoas – Profissional; Gestão de pessoas – Acadêmica (categorias Graduação e Pós-Graduação); Desenvolvimento sustentável e responsabilidade social – Organização cidadã; e Desenvolvimento sustentável e responsabilidade social – Organização do terceiro setor.

Os ganhadores do prêmio receberão durante o CONARH 2014, a ser realizado de 18 a 21 de agosto, na capital paulista, a sua premiação e honraria antes das palestras magnas do congresso, que têm um público de 3 mil pessoas. Também estarão automaticamente (se assim concordarem) inscritos no prêmio organizado pela Fidagh – Federación Interamericana de Asociaciones de Gestión Humana.

Inscrições: www.premioserhumano.com.br

 

Página Semanal ABRH-SP – 11 de maio

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TEMAS EM DEBATE – Conectados, mas muito distraídos e sem foco

Especialista em conflitos de gerações e autor de diversos livros sobre o tema, Sidnei Oliveira esteve na sede da ABRH-SP, na última quarta, para apresentar a palestra Conectados, mas muito distraídos, em que analisou o preço a ser pago pelo excesso de informações e a realização de atividades simultaneamente, típicos das novas gerações. 

Para Oliveira, os jovens têm chegado ao mercado de trabalho sem foco e mais imaturos que os das gerações anteriores, o que faz com que os veteranos continuem na execução das tarefas, quando deveriam fazer o papel de mentores. “O veterano tem de dar o exemplo, trabalhar a qualificação, dar desafios e ter como prioridade o foco, cuja falta é o maior defeito das novas gerações”, explicou. 

A ausência de desafios é o que leva os jovens a mudarem tanto de emprego, às vezes por pequenos aumentos salariais. Isso é ruim para eles, que sempre serão novatos nas novas empresas – e ninguém dá as tarefas mais complicadas para os novatos, o que cria um círculo vicioso, completou Oliveira.

 

Página Semanal ABRH-SP – 11 de maio

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