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REGIONAIS: Inauguração oficial de Bauru acontece nesta quinta

Com palestra conduzida pela psicóloga e especialista em coaching Susy Fleury, a Regional Bauru será inaugurada, oficialmente, nesta quinta. Suzy, que acumula uma experiência de mais de 20 anos no mundo empresarial e esportivo, com passagens pelos grandes clubes de futebol do país, vai falar sobre o tema Líderes e Equipes de Resultados. Já a abertura oficial do evento será feita por Almiro dos Reis Neto, vice-presidente da ABRH-SP e presidente eleito para a gestão 2013-2015. 

Programado para as 19 horas, no Teatro da FOB, o evento terá como convidados empresários e autoridades locais, gestores de Recursos Humanos de empresas da região, representantes de grupos informais de RH e estudantes de graduação e pós-graduação. 

Segundo Tatiane Souza, diretora geral da Regional, a proposta da entidade é diminuir as principais carências dos profissionais de RH da região, que são a falta de palestras e cursos de qualificação voltados para o mercado de Recursos Humanos. “Geralmente encontramos toda a parte de desenvolvimento somente nas capitais. Por isso, estamos trazendo para Bauru palestras atuais, fóruns de discussões e grupos de estudo que vão auxiliar o profissional de RH a entender o mercado como um todo e a interagir com outros profissionais que também encontram as mesmas dificuldades”, afirma Tatiane.

Página do Estado 04 de Novembro de 2012

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INDICADORES

  • Segundo pesquisa realizada pela operadora de saúde Omint sobre as condições de saúde dos executivos brasileiros, 95,5% deles não mantêm uma alimentação equilibrada no dia a dia, 44% são sedentários e 31,7% têm índice elevado de estresse – indicadores que têm permanecido estáticos nos últimos três anos.
  • Entre as patologias mapeadas pelo estudo, a ansiedade é a que apresentou maior crescimento entre os executivos avaliados nos últimos três anos. Se em 2010, 14% apresentavam sintomas da doença, em 2011 esse percentual chega a 18,20% – crescimento de 24%.
  • A poluição e a manutenção inadequada do ar condicionado no ambiente corporativo colocaram a rinite alérgica no topo do ranking das doenças mais frequentes entre os entrevistados. A doença atinge 29% deles. O segundo lugar é ocupado pela alergia de pele, com 22,4%.
  • Ainda de acordo com o levantamento, o excesso de peso, reflexo direto da má alimentação e do sedentarismo, também é considerado um grave problema no mundo corporativo. Porém, os indicadores vêm se mantendo estáveis nos últimos anos.
  • Entre os fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, uma boa notícia. Vem caindo progressivamente o percentual de executivos hipertensos. Em 2010 eram 10%. Passaram para 9,07% em 2011 e agora somam 8,15% do total. Já os indicadores de diabetes e colesterol alto seguem estáveis. Atingem 2,3% e 2,04% da população avaliada, respectivamente. Ao todo foram ouvidos 15 mil profissionais entre média gerência e o alto escalão de grandes companhias com atuação no país.

Página do Estado 04 de Novembro de 2012

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SAÚDE: Evento demonstrou as evidências financeiras da promoção da saúde

Tabagismo, sedentarismo e má alimentação levam à obesidade, diabetes, depressão e inúmeros outros problemas. Para as empresas, isso significa gastos com assistência médica e prejuízos com a baixa produtividade gerada pela fórmula presenteísmo + absenteísmo. Para o trabalhador, isso quer dizer, na melhor das hipóteses, baixa qualidade de vida para si e sua família.

Segundo o norte-americano Steven Aldana, presidente da Wellsteps e autor de vários livros sobre estilo de vida saudável, 5% dos problemas de saúde estão relacionados à genética que herdamos. Os outros 95% advêm de hábitos e comportamentos. Nos Estados Unidos, do gasto total que as empresas têm com a saúde dos funcionários, 70% estão relacionados a maus hábitos.

Aldana esteve no Brasil na semana passada para participar como keynote speaker do evento Encontros de Saúde Corporativa, promovido pela CPH Health, com o apoio da ABRH-SP. Realizado no Hospital Sírio Libanês, na capital paulista, o evento explorou o tema Saúde – Um posicionamento estratégico para a nova empresa.

Inimigo silencioso

Um dos maiores problemas da atualidade nas corporações é o chamado presenteísmo, quando o funcionário está presente apenas fisicamente. Segundo pesquisas apresentadas por Aldana, nos Estados Unidos ele representa 60% dos gastos que as companhias têm com funcionários e é o mais difícil de ser trabalhado por encontrar resistência do próprio empregado em admitir o problema. “Em empresas de mentalidade mais aberta, no entanto, é plenamente possível combater suas causas com programas de saúde”, disse o executivo. Já o absenteísmo custa 6% às empresas, e a assistência médica gasta 25% do orçamento.

Aldana faz questão de apresentar números e dados baseados em estudos para mostrar as evidências do impacto financeiro que um bom programa de promoção de saúde tem nas empresas. “Antes de tudo, sou cético. Preciso de comprovação, de demonstrações científicas de que algo funciona”, afirmou. “Por isso nosso trabalho é baseado em mais de 30 pesquisas realizadas por institutos reconhecidos. Temos dados que demonstram que programas de saúde nas organizações aumentam a produtividade e reduzem gastos com assistência médica.”

Retorno financeiro

Esses estudos apontam que, em dois anos, para cada dólar investido em programas preventivos – nutrição, atividades físicas, etc. –, a empresa economiza US$ 3,5. Os impactos econômicos são, portanto, a principal ferramenta de convencimento para a adoção de tais práticas pelas organizações. No entanto, nada acontece se não houver engajamento real dos funcionários. “Alcance é participação. O envolvimento de todos no esforço para mudar hábitos é fundamental para o sucesso do programa. É preciso alcançar o máximo de pessoas e, inclusive, envolver suas famílias. E também há que derrubar resistências – a pessoa tem de se convencer de que saúde é seu bem mais precioso”, concluiu Aldana.

Página do Estado 04 de Novembro de 2012

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ABRH-SP pede cautela com propostas que pretendem taxar as empresas por alta rotatividade

O governo federal tem estudado a possibilidade de taxar empresas que demitirem mais funcionários do que a concorrência. Segundo a notícia, publicada em primeira mão pelo jornal O Estado de S. Paulo, no dia 7 de outubro, os ministérios do Trabalho, Fazenda, Previdência e Planejamento e a SAE – Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República têm se reunido para buscar sugestões que diminuam a alta rotatividade e as demissões sem justificativas.

Ainda de acordo com a reportagem, a proposta mais adiantada é a de taxar empresas que apresentem um nível de demissões maior do que o do setor onde estão enquadradas. A sugestão está respaldada no parágrafo 4º do artigo 239 da Constituição Federal, ainda sem regulamentação, que diz: “O financiamento do seguro-desemprego receberá uma contribuição adicional da empresa cujo índice de rotatividade da força de trabalho superar o índice médio da rotatividade do setor, na forma estabelecida por lei”.

Em contrapartida, está em estudo a possibilidade de descontos para o empregador que apresentar baixo nível de demissões. O grupo analisa também uma forma de seleção mais criteriosa para o acesso ao seguro-desemprego. É importante lembrar, porém, que todas as propostas ainda serão apresentadas às centrais sindicais para discussão e, posteriormente, encaminhadas para o Congresso Nacional.

Para a ABRH-SP, certamente projetos com esse conteúdo dividirão as opiniões e encontrarão resistência em diferentes setores. Por isso, a entidade pede cautela e um profundo debate entre os atores diretamente envolvidos na questão, como governo, trabalhadores, sindicatos, empresas e entidades de classe. A Associação tem sido favorável a propostas de interesse dos trabalhadores que ampliem e garantam a existência de empregos no Brasil, bem como incentivem a formalização da mão de obra. Na avaliação da entidade, no entanto, é preciso estar atento para entender se projetos como esses não vão onerar ainda mais as empresas, que precisam dar conta de um extenso rol de encargos e tributos, muitos dos quais incidem diretamente na folha de pagamento.

No entendimento da ABRH-SP, que tem como propósito disseminar o conhecimento do mundo do trabalho para desenvolver pessoas e organizações, a melhor maneira de resolver o problema da alta rotatividade é incentivar as empresas dos setores mais afetados pelas constantes demissões à qualificarem  a mão de obra. Da mesma forma, o governo federal deveria se concentrar na ampliação dos bens e setores beneficiados pela desoneração da folha de pagamento. Essa, sim, uma medida que beneficia diretamente as empresas e os trabalhadores.

Fonte: O Estado de SP

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Palestra sobre engajamento em Jundiaí

Nesta terça, o Senac Jundiaí promove, com o apoio da ABRH-SP, a palestra Engajamento: Retenção de Talentos, que será apresentada por Felipe Westin, presidente do Conselho Deliberativo da ABRH-SP e diretor executivo da Westin Desenvolvimento e Gestão de Pessoas.

O evento acontece das 8h30 às 10h30 na sede do Senac (Rua Vicente Magaglio, 50, Jardim Paulista), em Jundiaí.

Inscrições: (11) 3395-2300 ou priscila.gonç[email protected]

Página do Estado de SP – 28 de outubro

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Mais profissionais estrangeiros no Brasil

De janeiro a setembro deste ano, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) concedeu um total de 55.009 autorizações de trabalho temporárias e permanentes para profissionais estrangeiros, o que significa um crescimento de 5% em relação ao mesmo período no ano anterior.

Os fatores que mais contribuíram para o aumento foram os vistos humanitários concedidos aos haitianos, as autorizações para trabalho de especialistas estrangeiros no Brasil e para técnicos responsáveis pela instalação de máquinas e equipamentos importados e assistência técnica/transferência de tecnologia.

Página do Estado de SP – 28 de outubro

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ESPAÇO DA FÊNIX: Constelação de RH se reúne para celebrar o Top of Mind

Na noite do último dia 18, o evento mais esperado pela comunidade de Recursos Humanos aconteceu: a 15ª edição do prêmio Top of Mind Estadão de RH. Os convidados foram recebidos no HSBC Brasil, entre eles representantes das empresas e dos profissionais mais lembrados pelo pessoal de RH.

Durante as seis horas da festa, foi possível saber ao vivo os vencedores das 33 categorias e, para finalizar essa noite cheia de estrelas, a voz da cantora Paula Lima veio para animar o evento e encerrar a premiação.

O palco do HSBC se abriu com a apresentação do Hino Nacional Brasileiro, interpretado pelo Coral Graber. Logo após, o presidente da Fênix Editora, Ícaro Verniz, abriu definitivamente a premiação. No seu discurso, ele falou da credibilidade do prêmio, prezando o respeito das decisões dos eleitores e destacando a importância de as empresas investirem em suas imagens, além de ressaltar o aniversário de 15 anos do prêmio. “Nosso desejo é que seja avaliada a decisão dos eleitores com respeito e carinho e que o mercado como um todo ouça e reflita sobre as ações que suas áreas de marketing e vendas estão fazendo”, ressaltou Verniz.

Para representar o presidente d’O Estado de São Paulo, Francisco Mesquita Neto, o porta-voz e diretor de conteúdo do Grupo Estado, Ricardo Gandour, também fez presença no palco. “Em nome do Estadão e dos 620 jornalistas que lá trabalham, digo que saúdo todo o setor de RH. É uma honra acolhê-lo e acreditamos que nossa atividade é mais do que produzir conteúdo jornalístico para jornais, sites, etc., também é gerenciar e manter relacionamento com importantes comunidades que compõem a sociedade brasileira”, declarou Gandour.

Após as homenagens às 10 empresas mais lembradas (cinco que já foram vencedoras mais de 10 vezes e cinco campeãs cinco vezes consecutivas), e as homenagens aos patrocinadores, os vencedores das 33 categorias receberam seus troféus. E, mais uma vez, o Top of Mind Estadão de RH pode ser considerado um sucesso. Para os vencedores, parabéns por essa conquista tão importante, e, para as empresas que não foram vitoriosas desta vez, resta inovar e melhor se preparar para a 16ª edição do prêmio, em 2013.

Página do Estado de SP – 28 de outubro

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TEMAS EM DEBATE: Remédio para desoneração é reforma previdenciária

Considerado ainda um país jovem, o Brasil ocupa hoje uma posição desconfortável se comparado a outros com características semelhantes – está entre os que mais gastam com previdência. “Sete por cento do PIB são dispendidos nos diversos tipos de aposentadoria do INSS”, disse Eduardo Zylberstajn, pesquisador da Fipe – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e consultor do Banco Mundial, que esteve na ABRH-SP na última quarta para falar sobre desoneração da folha de pagamento. “Para termos uma base comparativa, o Bolsa Família usa menos de 0,5% do Produto Interno Bruto.”

Segundo Zylberstajn, as iniciativas do governo para desonerar a folha de pagamento têm mérito, mas devem ser reconhecidas como um primeiro passo que pode precisar de alguns questionamentos e revisões. “A desoneração deve ser temporária? Com ‘prazo de validade’ até 2014, pode representar um problema para as tomadas de decisão sobre investimentos futuros. E por que ela é seletiva, sendo desonerados apenas alguns segmentos? Outra pergunta é se ela deve ser compensada, já que parte do benefício desaparece ao se desonerar a folha e criar imposto sobre faturamento, por exemplo”, indagou o consultor. “A desburocratização também seria muito bem-vinda”, completou.

O pesquisador acredita que fatores como câmbio, impostos e infraestrutura são importantes e contribuem para a falta de competitividade do país, e são talvez mais significativos do que as questões relacionadas ao custo da mão de obra; e conclui: “Desonerar de fato só será possível com as reformas previdenciária e tributária”.

Página do Estado de SP 28 de outubro

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RELAÇÕES TRABALHISTAS: ABRH-SP pede cautela com propostas que pretendem taxar as empresas por alta rotatividade

O governo federal tem estudado a possibilidade de taxar empresas que demitirem mais funcionários do que a concorrência. Segundo a notícia, publicada em primeira mão pelo jornal O Estado de S. Paulo, no dia 7 de outubro, os ministérios do Trabalho, Fazenda, Previdência e Planejamento e a SAE – Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República têm se reunido para buscar sugestões que diminuam a alta rotatividade e as demissões sem justificativas.

Ainda de acordo com a reportagem, a proposta mais adiantada é a de taxar empresas que apresentem um nível de demissões maior do que o do setor onde estão enquadradas. A sugestão está respaldada no parágrafo 4º do artigo 239 da Constituição Federal, ainda sem regulamentação, que diz: “O financiamento do seguro-desemprego receberá uma contribuição adicional da empresa cujo índice de rotatividade da força de trabalho superar o índice médio da rotatividade do setor, na forma estabelecida por lei”.

Em contrapartida, está em estudo a possibilidade de descontos para o empregador que apresentar baixo nível de demissões. O grupo analisa também uma forma de seleção mais criteriosa para o acesso ao seguro-desemprego. É importante lembrar, porém, que todas as propostas ainda serão apresentadas às centrais sindicais para discussão e, posteriormente, encaminhadas para o Congresso Nacional.

Para a ABRH-SP, certamente projetos com esse conteúdo dividirão as opiniões e encontrarão resistência em diferentes setores. Por isso, a entidade pede cautela e um profundo debate entre os atores diretamente envolvidos na questão, como governo, trabalhadores, sindicatos, empresas e entidades de classe. A Associação tem sido favorável a propostas de interesse dos trabalhadores que ampliem e garantam a existência de empregos no Brasil, bem como incentivem a formalização da mão de obra. Na avaliação da entidade, no entanto, é preciso estar atento para entender se projetos como esses não vão onerar ainda mais as empresas, que precisam dar conta de um extenso rol de encargos e tributos, muitos dos quais incidem diretamente na folha de pagamento.

No entendimento da ABRH-SP, que tem como propósito disseminar o conhecimento do mundo do trabalho para desenvolver pessoas e organizações, a melhor maneira de resolver o problema da alta rotatividade é incentivar as empresas dos setores mais afetados pelas constantes demissões à qualificarem  a mão de obra. Da mesma forma, o governo federal deveria se concentrar na ampliação dos bens e setores beneficiados pela desoneração da folha de pagamento. Essa, sim, uma medida que beneficia diretamente as empresas e os trabalhadores.

Página do Estado 28 de Outubro de 2012

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Alteração estatutária aprovada

Com 136 votos a favor e um contra, foi aprovada na quinta, em Assembleia Geral, a alteração do estatuto da ABRH-SP que previa a modificação de artigos e a inclusão de dispositivos gerais.

Como tem acontecido nos últimos anos com as eleições, a Assembleia Geral foi realizada de forma eletrônica, ou seja, os associados deram seu voto pela internet, depois de receberem uma senha exclusiva. Só participaram do processo os associados que estavam em dia com as anuidades.

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Desoneração da folha de pagamento

Nesta quarta, das 9 às 12 horas, a ABRH-SP promove, na sua sede, a palestra Desoneração da Folha de Pagamento como Fator de Competitividade. O tema será conduzido pelo professor da Fundação Getulio Vargas e consultor do Banco Mundial, Eduardo Zylberstajn.

Por que o custo real da mão de obra no Brasil é maior do que o de muitos outros países, quanto custa contratar e manter o trabalhador e por que a folha é tão onerada serão algumas das questões debatidas por Zylberstajn.

Inscrições: (11) 5505-0545 ou [email protected]

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INDICADORES 21/10/2012

  • Das 100 maiores companhias da América Latina, 58 não possuem nenhuma mulher nos seus Conselhos Administrativos. Estes dados são da Corporate Women Directors International (CWDI), organização sem fins lucrativos, sediada em Washington (EUA), que desenvolve pesquisa global sobre as mulheres em cargos de direção nos últimos 16 anos.
     
  • No total, as mulheres representam apenas 5% dos membros dos Conselhos Administrativos das 100 maiores empresas na região, fato que situa a América Latina muito atrás da América do Norte (15%), Europa (14%) e da região Pacífico-Ásia, onde a participação das mulheres nessas instituições é de 7.1%.

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  • Entre os países representados pelas companhias que fizeram parte do estudo, a Colômbia tem papel pioneiro, contando com 9,9% das vagas em Conselhos Administrativos ocupadas por mulheres, bem à frente do México, com 5,7%. A média do Brasil, país onde está cerca da metade das maiores organizações que constam na lista, é de 5,4%, enquanto a média do Chile é a mais baixa da região, cerca de 3,4%. Entre as empresas que contam com mulheres diretoras, a maioria possui apenas uma representante do sexo feminino.

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