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Grupo Seres alia força da marca à credibilidade da ABRH-SP

“Imaginamos a área de RH altamente tecnológica, em especial para processos de avaliação, seleção e gestão de pessoas.” É assim que o superintendente do Grupo Seres, Fábio Palmer, enxerga o futuro da área de RH. Nesta entrevista, ele fala sobre o relacionamento do grupo com a ABRH-SP e as expectativas da empresa no conturbado cenário político-econômico do Brasil. Gestão de Pessoas – Por que o Grupo Seres decidiu patrocinar a ABRH-SP? Fábio Palmer – Ao longo desses 53 anos de nossa existência, sempre procuramos nos associar a instituições de referência para o público de RH. Nos últimos anos, temos realizado um trabalho intenso no aspecto institucional em São Paulo e acreditamos que a ABRH-SP represente a principal instituição aliada aos nossos parceiros de RH. Assim, entendemos que nossa marca aliada à credibilidade da ABRH-SP poderá representar ótima reciprocidade para nossos objetivos. GP – Como o senhor enxerga o futuro da área de Recursos Humanos? FP – A área de Recursos Humanos tem sofrido mudanças drásticas nos últimos anos e, em geral, muitas delas positivas. Com os avanços tecnológicos, muitos processos têm se tornado mais eficientes e ágeis, trazendo informações mais consistentes e maior assertividade nas tomadas de decisão. Imaginamos a área de RH altamente tecnológica, em especial para processos de avaliação, seleção e gestão de pessoas, participando diretamente das decisões estratégicas corporativas. GP – A empresa oferece uma série de soluções em RH. Quais as novidades para esse mercado? FP – Atualmente temos uma atuação bastante ampla nas mais diversas soluções, desde Executive Search até gestão de Programas de Estágio. Nos últimos anos, devido à retração econômica, observamos uma redução na demanda de vagas efetivas e, consequentemente, também na solução de Recrutamento e Seleção. Já neste ano, com a Lei da Terceirização e os ajustes à Lei de Trabalho Temporário (6.019/74), acreditamos que esses negócios possuem ótimo potencial de crescimento e já temos observados números positivos nestas demandas, com um crescimento de mais de mil contratações nestas soluções somente neste ano. GP – O Grupo atua com Executive Search, Recrutamento e Seleção, Temporários e Terceirização, áreas que dependem fortemente da recuperação do mercado de trabalho. Quais são as suas expectativas em relação à queda do desemprego? O que precisa ser feito para acelerar esse processo de recuperação? FP – O Brasil ainda apresenta muita instabilidade no campo político e isso deve se manter ao longo do próximo ano, todavia temos percebido um descolamento da economia e uma ligeira melhora no nível de confiança do empresariado. Acreditamos que as reformas trabalhista e da previdência possam dar um novo fôlego para a aceleração de investimentos privados, que são os principais geradores de emprego no Brasil. GP – Como tem sido o ano de 2017 do Grupo? FP – No primeiro semestre deste ano observamos um aumento na demanda dos serviços de R&S, Temporários e Terceirização e acreditamos que isso deva manter-se, ou até mesmo intensificar-se, agora no segundo semestre. Temos aproveitado a expectativa positiva e investido fortemente em nosso crescimento orgânico. Fato concreto disso deu-se pela abertura de nossa nova filial em Salvador (BA), que agora se soma aos escritórios em São Paulo (SP), Resende (RJ) e a matriz no Rio de Janeiro (RJ). Com essas unidades estrategicamente distribuídas, atendemos nossos clientes em todo o Brasil.       Fonte: O Estado de São Paulo, 24 de Setembro de 2017

Blog do FindeHR na versão desktop

O aplicativo FindeHR, da ABRH-SP, completou um ano em agosto passado. Planejado para conectar o mercado de Recursos Humanos em um único canal, o app tem proporcionado conhecimento, networking e prestação de serviço para a comunidade de gestores de pessoas. Agora, o blog do FindeHR pode ser acessado diretamente de qualquer computador. Basta entrar no endereço www.findehr.com.br. Uma ótima notícia para quem precisa de conteúdo gratuito e atualizado, disponibilizado pelos patrocinadores do aplicativo.   Mais informações: (11) 5505-0545       Fonte: O Estado de São Paulo, 24 de Setembro de 2017

BPW agregando mulheres no mundo

Organização não governamental internacional, sem fins lucrativos, a BPW (Business and Professional Women) agrega no mundo todo cerca de 40 mil mulheres empresárias e profissionais com ideais comuns, como melhores condições e oportunidades na vida econômica, civil e política de cada país; eliminação de todos os tipos de discriminação; e encorajamento e promoção das mulheres à margem do mercado de trabalho. Presente em mais de 100 países, a BPW está no Brasil desde 1974 quando foi criada a BPW-São Paulo. “Estamos ligadas à Federação Nacional (BPW-Brasil) e através dela à Federação Internacional (International Federation of Business and Professional Women), com forte representação em diversos órgãos da Organização das Nações Unidas”, explica Márcia Kitz, atual presidente da BPW-SP.  “Apresentamos na ONU iniciativas como a Lei Maria da Penha e a 1ª Delegacia da Mulher, que dois anos depois foi adotada pelo Egito.” Projetos e eventos estão entre as realizações da BPW-SP, a exemplo da Cerimônia das Velas, idealizada pela fundadora da entidade – Lena Madesin Phillips na época da 2ª Guerra Mundial. “”Por causa das dificuldades de comunicação, ela determinou que cada BPW reunisse suas associadas para acenderem velas a fim de manter a chama acesa dos nossos princípios, compromissos e missão”, lembra Márcia. Desde essa época, a cerimônia acontece todos os anos. As velas acesas simbolizam as ambições e os esforços de mulheres que se dedicam em todos os países. Realizada em 31 de agosto, na capital paulista, a cerimônia deste ano da BPW-SP contou com a participação do presidente da ABRH-SP, Theunis Marinho, convidado para acender uma das velas. “O Theunis tem trabalhado muitos pelas reivindicações das mulheres, principalmente por meio do CONALIFE [o Congresso Nacional de Liderança Feminina, evento promovido pela ABRH-SP em parceria com a ONU Mulheres]”, destaca Márcia, que vem atuando pelo empoderamento feminino há mais de 30 anos quando conheceu a BPW. “Como fui a primeira mulher gerente de banco de São Paulo, enfrentei vários desafios e vi na BPW a oportunidade de trabalhar em conjunto com outras mulheres para nos fortalecermos.”     Fonte: O Estado de São Paulo, 24 de Setembro de 2017

Baixada Santista e Vale promovem eventos

Nesta quinta, a Regional Baixada Santista da ABRH-SP promove a I Jornada de RH. O evento, que acontece na Unimonte de Santos (Rua Comendador Martins, 52), será dividido em duas etapas ao longo do dia. Na parte da tarde, acontecem dois workshops sobre os temas “Como montar seu currículo e participar de entrevistas” e “Compliance na prática”. Já, à noite, estão programadas três palestras: “Gestão inovadora de pessoas na Era da Experiência”, “Gamificação como ferramenta de desenvolvimento de pessoas” e “Neurogestão”. A participação nos workshops é gratuita; as palestras, porém, têm um custo de inscrição: R$ 10 para associados da ABRH-SP e R$ 30 para não associados. Também nesta semana, a ABRH-SP Vale do Paraíba, mais jovem Regional da Associação, dá início a sua programação de eventos, em São José dos Campos. Amanhã, entre 9 e 11 horas, acontece o Café com Coaching, com a participação de Tatiana Vial. Especialista em coaching, neurocoaching e eneagrama, Tatiana vai abordar o uso do eneagrama como ferramenta de desenvolvimento pessoal e profissional. Na quarta, entre 19 e 21 horas, o consultor Valdemir Neri, diretor da FranklinCovey Business School, apresenta a palestra “Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes”, em que fala dos conceitos de eficácia para uma produtividade extraordinária, fundamentada em estudos da Neurociência. Ambos os eventos ocorrerão no campus São José dos Campos da Faap (A. Dr. Jorge Zarur, 650).   Inscrições: Santos –  [email protected] São José dos Campos – [email protected]       Fonte: O Estado de São Paulo, 24 de Setembro de 2017

1 ano de FindeHR

Os desafios e bastidores de um projeto inovador

O aplicativo FindeHR completa um ano neste mês de agosto. Planejado para conectar o mercado de Recursos Humanos em um único canal, o app proporciona conhecimento, networking e prestação de serviço. No entanto, apesar de apagar sua primeira velinha neste mês, o trabalho em torno do projeto FindeHR começou bem antes, há cerca de dois anos, e envolveu profissionais de diferentes áreas e gestões da ABRH-SP.

A ideia

O FindeHR nasceu no grupo de Cultura Business da ABRH-SP, ainda na gestão anterior. A ideia de um aplicativo surgiu e o primeiro passo foi pesar os pontos positivos e negativos, além de mapear os desafios que esta empreitada traria. Desde o primeiro momento, o FindeHR foi pensado para ser útil na rotina dos profissionais de RH. Por isso, além de sua ferramenta de busca, o aplicativo conta com as áreas de mentoria e blog, que permitem o disparo de novos conteúdos semanais. Lançado na edição de 2016 do Conarh, o FindeHR chama a atenção mesmo pelos números de engajamento: são 13 mil visitas e 101,6 mil visualização de páginas/telas, uma média de 9 mil pageviews por mês. Estes números traduzem as prioridades do FindeHR desde o início: qualidade por meio de um crescimento ordenado mês a mês. Roberta Nunes Barbosa, Gerente de Regionais da ABRH-SP e uma das idealizadoras do projeto, faz um balanço do primeiro ano do FindeHR: “O ambiente digital tem infinitas oportunidades, é democrático e muito rico. E o FindeHR é nossa ferramenta principal para estar junto ao nosso associado através da tecnologia e de nossos relacionamentos. Esse primeiro ano, aprendemos muito e vamos desenvolver outras oportunidades de networking e troca de conhecimento que serão diferenciais”.

Próximos passos

O atual FindeHR foi apenas o primeiro passo. O próximo é a chegada da versão desktop de seu blog. Além da praticidade de ter todos os conteúdos na palma da mão, as empresas e usuários do aplicativo ganham também uma plataforma que permite o compartilhar o conteúdo com seus amigos e parceiros de uma maneira mais efetiva. Além disso, a ferramenta de busca do aplicativo se tornará nacional em breve, trazendo empresas de todo o Brasil e ampliando o alcance da ferramenta. Baixe o FindeHR gratuitamente para Ios ou Android, acesse o blog na versão Desktop e conecte-se conosco! Fonte: D’Lucca – 21 de setembro de 2017

Feedback construtivo

Feedback, retorno, devolutiva são termos recorrentes nas teorias de comunicação empresarial e veementemente defendidos pela área de Recursos Humanos junto aos gestores e líderes de equipes, mas, nos processos seletivos, nem sempre, o próprio RH aplica feedback adequadamente na recusa de um candidato. É o que apontou a enquete realizada no site da ABRH-Brasil, com a participação de 106 internautas. De acordo com os resultados, a maioria – 67% – é proativa no retorno aos que não foram selecionados, entretanto, 40% apenas enviam um e-mail de agradecimento; somente 13% informam e fazem considerações por e-mail; e 14% atuam no melhor dos mundos: os candidatos recebem telefonema, ouvem as considerações e podem esclarecer dúvidas sobre sua performance. Outro fator a ser atentado pelas organizações é o índice daqueles que não dão feedback – 33% –, que tem causado críticas severas por parte de quem busca oportunidade de emprego, participa de vários processos e fica na expectativa de uma resposta. “Principalmente em cenários de alto desemprego e muita dificuldade de contratação, as pessoas que estão em busca de trabalho, em muitos casos, ficam fragilizadas, com a autoestima baixa. Um bom feedback pode alimentá-las positivamente nessa jornada, dar ânimo para prosseguir. É fundamental que os responsáveis pelo relacionamento com os candidatos tenham uma visão que vá além da necessidade de preencher a vaga, tanto para não deixar mais frustrados aqueles que não passaram como pelo employer branding, ou seja, pelo posicionamento da imagem da empresa no mercado de trabalho”, salienta Elaine Saad, presidente da ABRH-Brasil. Para empresas com equipes de RH enxutas e que tiveram um número alto de candidatos, Elaine recomenda um esforço extra para não deixar o candidato “no vácuo”, como, por exemplo, criar um canal on-line de comunicação exclusivamente para que os que não passaram possam entrar em contato a fim de tirar dúvidas sobre sua performance ou entender melhor seu perfil profissional.     Fonte: O Estado de São Paulo, 21 de Setembro de 2017.

Mentoria reversa como estratégia de diversidade

No CONARH 2017, discutimos temas de extrema importância para quem atua com gestão de pessoas. Entre tantas palestras incríveis, o case da IBM com mentoria reversa me chamou bastante a atenção. Trabalhar o tema da diversidade nas organizações se faz cada vez mais urgente no mundo em que vivemos, mas poucos conseguem caminhar nesse terreno de forma eficiente e construtiva, ou seja, ainda há muito o que conquistar nesse campo. A experiência da IBM mostra o quanto é possível fazer um bom trabalho. O projeto começou, inicialmente, destinado à comunidade LGBT, porém, já se estende aos públicos diversos que compõem a companhia. Nessa iniciativa, a mentoria reversa acontece da seguinte forma: cinco mentores com experiências inspiradoras (mulheres, afrodescendentes, homossexuais e pessoas com deficiência) orientam um mentee, que é um líder ou um influenciador, sobre diversidade. As sessões são mediadas por um moderador sênior, têm duração de 60 minutos e contam com acordo de confidencialidade, ou seja, é um espaço seguro para mentee e mentores. Durante as sessões, os mentores procuram trazer aos mentorados suas experiências de vida profissional e pessoal, com o objetivo de inseri-los nas dificuldades que são próprias do grupo em que se encontram, para que, juntos, promovam uma mudança nos times em que atuam. O modelo global do projeto já ocorreu em 38 países, em 34 idiomas e contou com 160 mentores, o que trouxe uma rica característica multicultural. Os benefícios que esse trabalho de mentoria reversa trouxe para a companhia e seus colaboradores foram muitos, como, por exemplo, agilidade na aprendizagem organizacional, apoio à adaptação de mudança cultural, desenvolvimento informal de lideranças, oportunidades de carreira e maior identificação e engajamento, entre outros. O trabalho desenvolvido pela IBM aponta um caminho possível e eficaz na transformação das pessoas para seres humanos melhores, além de trazer conhecimentos profundos sobre realidades diversas, que dão a possibilidade de influenciar positivamente as futuras gerações. Vale dizer que, ao aplicar a mentoria reversa, a organização entende que a liderança também pode aprender com seus liderados, que todos os profissionais – independentemente do cargo que ocupam – possuem experiências e conhecimentos que podem contribuir para o crescimento do time como um todo. Dar voz a quem tem algo a dizer e que pode trazer mudanças culturais significativas é um ponto que, cada vez mais, devemos dar atenção.     Fonte: O Estado de São Paulo, 21 de Setembro de 2017

O papel associativo na modernização das relações trabalhistas

Estamos diante de um dos mais impactantes momentos de todos os tempos no mundo do trabalho. Há muito, o Brasil busca transformações reais que atendam às novas formas de trabalhar e respondam adequadamente às demandas da nossa realidade atual, cada vez mais tecnológica, conectada, veloz e volátil. Não podemos ficar indiferentes a uma lei que existe há 74 anos; é necessário e urgente evoluir. Assim como buscamos evolução no campo pessoal, comportamental e profissional, a legislação precisa, sim, acompanhar as mudanças. E assim foi feito com a recente aprovação das leis 13.429/2017, conhecida como Lei da Terceirização, e 13.467/2017, chamada de Reforma Trabalhista. Ambas trouxeram um volume de mudanças nunca visto desde que a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) passou a vigorar. Nós, da ABRH-Brasil, temos contribuído neste momento por meio de um amplo conjunto de ações, com análises e avaliações, identificando o que existe de positivo ou negativo e buscando orientar todos os públicos de interesse sobre o que e como fazer. Para tanto, utilizamos, nas 22 ABRHs distribuídas pelo país, mídias on-line e off-line, redes sociais, congressos, jornadas, fóruns, palestras… enfim, todas as formas e todos os meios de esclarecer e capacitar nosso público, assim como de promover discussões que possam agilizar o entendimento e a detecção de oportunidades com as novas leis. Há muito ainda para fazer e mudar, mas acreditamos que esse primeiro passo nos tire da inércia. Cremos que uma associação profissional deve acompanhar as transformações desse novo mundo e agir como a ABRH-Brasil age: sem qualquer vinculação ideológica ou político-partidária. Trabalhamos em prol das mudanças necessárias para crescermos de forma sustentável, sem prejuízo para as pessoas. Infelizmente, percebemos que essa não é a mesma forma de agir de algumas associações representativas de nossa sociedade, que atuam contra as mudanças por partidarismo político ou em benefício próprio. Uma associação que se preze, atue ela no setor público ou privado e represente qualquer segmento de atividade, deve apoiar e promover ações para o bem comum. Se desejamos “passar o Brasil a limpo”, é preciso dar o exemplo. Podemos e devemos ter posicionamentos políticos, mas, como associação, a atuação precisa se dar de forma responsável, equilibrada, neutra e com foco na coletividade. Caso contrário, estaremos sendo politiqueiros e partidários do retrocesso.     Fonte: O Estado de São Paulo, 21 de Setembro de 2017

Vencedores gaúchos

Trinta e oito cases de sucesso do Rio Grande do Sul serão reconhecidos publicamente no próximo dia 27, durante a cerimônia de entrega dos prêmios Top Ser Humano 2017 e Top Cidadania 2017, promovidos pela ABRH-RS. O evento vai acontecer às 20 horas, no Grêmio Náutico União, em Porto Alegre. O Hospital de Clínicas de Porto Alegre, um dos vencedores do Top Ser Humano, e a Fundação Gaúcha dos Bancos Sociais da Fiergs (Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul), do Top Cidadania, também vão receber o Prêmio Mérito, concedido às organizações premiadas cinco vezes em um período de seis anos. Na ocasião, a associação também homenageará Nei César Mânica, presidente da Cotrijal, como Personalidade Top Ser Humano do ano. Segundo Orian Kubaski, presidente da ABRH-RS, a escolha é uma atribuição da diretoria da instituição e definir um homenageado é sempre um desafio, à medida que não faltam pessoas de destaque no estado. Ele afirma que Mânica, de forma unânime, foi a personalidade que atendeu a todos os atributos. “Por sua história pessoal e profissional, por sua simplicidade, capacidade empreendedora e, principalmente, pelo que ouvimos dos seus colaboradores”, explica.   A relação de todos os vencedores pode ser conferida na área de notícias do site da ABRH-RS: www.abrhrs.org.br.   Mais informações: Tel. (51) 3254-8201 [email protected]      

Prêmio capixaba…

Já a ABRH-ES está com as inscrições abertas para o Prêmio Ser Humano 2017, que contempla duas modalidades de premiação. A categoria Empresarial é voltada a profissionais e organizações, do setor público e privado, cujas práticas inovadoras tenham alcançado resultados significativos e se tornado referência no mercado. Na categoria Acadêmica, podem participar estudantes e professores universitários, de qualquer formação, que produzam trabalhos, de caráter técnico ou científico, referentes à gestão e ao desenvolvimento com pessoas, bem como suas respectivas instituições de ensino superior. Por meio da iniciativa, a ABRH-ES quer promover um movimento contínuo e positivo, inspirando empresas a implementarem boas ideias e a valorizarem as iniciativas de seus colaboradores.   As inscrições serão encerradas no dia 9 de outubro.   Informações e inscrições: www.abrhes.com.br/premioserhumano    

…e amazonense

Para encerrar, hoje, das 8 às 11 horas, a ABRH-AM realiza o evento de lançamento da edição 2017 do Prêmio Ser Humano Ozeneide Casanova Nogueira, no Centro Cultural dos Povos da Amazônia, em Manaus. Na ocasião, a associação apresenta o projeto do prêmio com datas e modalidades definidas. “O prêmio reconhece as melhores práticas de gestão que favoreçam a participação e iniciativa das pessoas, contribuindo com ideias factíveis e transformadoras. Nosso propósito é estimular a inovação e a melhoria contínua na gestão de gente, evidenciando boas práticas que, compartilhadas, possam gerar um círculo virtuoso na sociedade”, comenta Kátia Andrade, presidente da ABRH-AM. O período de inscrições será de 22 a 29 de setembro, já a data final para envio dos projetos é 20 de outubro.       Fonte: O Estado de São Paulo, 21 de Setembro de 2017

Fórum sobre inclusão de PcDs

A ABRH-SP Campinas promove, na manhã de 25 de setembro, a quinta edição do “Fórum Pessoas com Deficiência – Além da Lei de Cotas”, no auditório do Sesi (Rua Francisco de Assis Iglesias, s/nº), em Campinas. Aberto ao público, o evento vai mostrar o que empresas como Rhodia, Eaton e Cummins Brasil têm feito para a contratação das pessoas com deficiência, apresentar os resultados do Programa Inserir – Empregabilidade da Pessoa com Deficiência Psicossocial (Transtorno Mental) e discutir o papel do poder público e do médico do trabalho nesse processo, entre outros temas. Theunis Marinho, presidente da ABRH-SP, e Fabiola Lencastre, diretora geral da ABRH-SP Campinas, fazem a abertura do fórum, que tem como objetivo apresentar soluções para apoiar a inclusão no ambiente de trabalho, com produtividade, qualidade e perspectiva de crescimento pessoal e profissional Inscrições: [email protected] ou (19) 3294-3307  

Fonte: O Estado de São Paulo – 17 de setembro de 2017

CRI, GERH e G3 realizam seus eventos

Tradicionais grupos informais de Recursos Humanos, CRI – Comitê de Relações Industriais, G3 e GERH realizam seus eventos nos próximos dias, na capital paulista. O CRI celebra seus 50 anos na manhã desta terça, no Auditório do Sindusfarma (Rua Alvorada, 1280) durante evento para seus integrantes e convidados. Como parte da comemoração, a celebração terá uma palestra especial com José Augusto Minarelli, diretor-presidente da Lens & Minarelli, criada especialmente para a ocasião, além de um momento de palavra aberta aos convidados e uma homenagem aos fundadores do CRI, dois deles ainda participantes ativos do grupo. Ao final, brunch e brinde ao aniversário de 50 anos. Outro grupo informal de RH, o G3 realiza na manhã de 4 de outubro seu fórum no Auditório da Universidade Anhembi Morumbi (Rua Casa do Ator, 275). Experts da área de capital humano e de tecnologia de importantes empresas do país vão falar sobre o tema “A Era Digital e o Futuro do Trabalho”. O objetivo é apresentar um panorama sobre as transformações e os avanços da tecnologia no mercado de trabalho, bem como seus principais desafios. Já o GERH promove em 6 de outubro a 37ª edição do seu fórum anual. O evento acontece ao longo do dia no Novotel SP – Jaraguá Conventions (Rua Martins Fontes, 71), com o tema “O Futuro do Trabalho e o Trabalho do Futuro”. Entre os palestrantes, Gil Giardelli, estudioso da cultura digital, vai falar sobre a Quarta Revolução Industrial. Inscrições GERH – [email protected] ou tel. (11) 3155-5524 G3 – [email protected] ou tel. 3666-9680

Fonte: O Estado de São Paulo – 17 de setembro de 2017

A tecnologia e a gestão do capital humano

“Antes Tendência, Agora Realidade” foi o tema da palestra apresentada pelo vice-presidente e diretor de HCM da LG lugar de gente, Felipe Azevedo, na última quinta, na sede da ABRH-SP. “A tecnologia vem mudando a forma como contratamos, desenvolvemos, capacitamos e engajamos os colaboradores e nos comunicamos com eles. O que era tendência um tempo atrás já pode ser aplicado hoje”, disse Azevedo. Ele citou exemplos de tendências dentro dos subprocessos de RH que já são realidade e podem ser usadas no ciclo de gestão do capital humano: da seleção até a sucessão. Na área de Recrutamento e Seleção, por exemplo, a atração de candidatos de forma contínua, a divulgação em massa das vagas, a assertividade na triagem e a adoção de entrevistas virtuais. No onboarding, a implantação de uma agenda de atividades iniciais obrigatórias e de trilhas de ambientação (on-line, presencial e on the job). Na sucessão, a definição de perfil de posições-chave e não chave, a busca de sucessores e o mapeamento de criticidade. Azevedo falou ainda da gamificação, ou seja, uso de métodos de jogos com o objetivo de engajar as pessoas, e do people analytics na prática do RH. Como exemplo, ele citou o levantamento de informações que podem explicar o turn over de uma companhia de acordo com perfis que indicam o grau de propensão das pessoas saírem da empresa, como remuneração baixa ou distâncias maiores de casa para o trabalho. Fonte: O Estado de São Paulo – 17 de setembro de 2017

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