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Tudo pronto para a confraternização da ABRH-SP Campinas

 Evento terá apresentação da peça teatral ‘Multiplicando Campeões’ e o coquetel para os convidados 

Será um momento de descontração e de alegria para celebrar mais um ano da atuação da ABRH-SP. É desta forma que a regional Campinas preparou a confraternização especial de final de ano que vai reunir associados, diretores, patrocinadores e parceiros. O evento acontece nesta quinta-feira, 21, às 18h30, no teatro Amil, no Shopping Dom Pedro. A noite terá um coquetel para os convidados que, em seguida, poderão assistir a peça “Multiplicando Campeões”, do grupo teatral Toque de Areia.

Segundo a gerente de regionais da ABRH-SP, Roberta Barbosa, o momento é de descontração e de agradecimento pelo apoio recebido durante o ano. “Estamos felizes com nossa atuação e queremos dividir esta alegria com todos aqueles que direta ou indiretamente, nos ajudam a fortalecer nossa entidade”, agradece a gerente. “Parabenizo a Regional Campinas pelo belo trabalho” comentou o presidente da ABRH-SP, Almiro dos Reis Neto.

Após o coquetel, os convidados vão acompanhar a peça teatral “Multiplicando Campeões”, que conta a história de quatro jovens recém-formados que se conhecem na praia. Aproveitando o tema, que tal conhecer as cinco principais características dos verdadeiros campeões?

Seja um Campeão

Neste novo mundo não basta ser bom ou ótimo, tem que ser o melhor! A meta de sua empresa é também a meta dos seus concorrentes. Então, como fazer com que a sua empresa seja a melhor? Formando uma equipe de campeões!

VELOCIDADE

O profissional que insiste em dizer “tenho o meu próprio ritmo” estará fora do mercado. Como diz Alfin Tofler: “hoje, a competição não ocorre entre os grandes e os pequenos, mas sim entre os rápidos e os lentos”.

POLIVALÊNCIA

Hoje, não podem mais existir profissionais específicos de Recursos Humanos, de Marketing ou de Finanças. Todos devem entender de tudo! Muitos jornalistas ainda debatem se é o fim dos especialistas. Sim! É o fim dos especialistas. Mas então é o retorno do profissional generalista? Não. Entramos na era dos multiespecialistas! O profissional campeão é aquele que conhece o negócio como um todo.

VISÃO

É a arte de realizar o impossível. Enquanto os medíocres vêem os problemas, os campeões vêem as oportunidades.

Um dos pontos mais importantes daqueles que tem visão é a capacidade de sonhar. Você tem direito de realizar, você é do tamanho dos seus sonhos!

CAPACIDADE DE REALIZAÇÃO

Todos prometem, mas somente os campeões cumprem, fazem e realizam! – O Multiplicando Campeões explica como se construir a realização.

ENTENDER DE GENTE

Cada ser humano tem um botão de liga e desliga.

Os campeões sabem apertar o botão de ligar que faz as pessoas irem atrás de seus objetivos e tenham sucesso!


Página ABRH-SP Campinas – 17 de novembro

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DIVERSIDADE – Manual ajuda a empresa a lidar com profissionais com deficiência

A Serasa Experian lançou recentemente o manual As Pessoas com Deficiência no Mundo do Trabalho. Escrito por João Ribas, coordenador de Diversidade e Inclusão da empresa, o manual, inédito no Brasil, é resultado da experiência de mais de uma década da Serasa Experian na contratação e no desenvolvimento profissional dessas pessoas, e tem o objetivo de orientar as organizações e suas lideranças a melhor se relacionar com profissionais com deficiência.

Entre outras orientações, a cartilha informa como as empresas podem buscar tais profissionais, quais adaptações são necessárias para tornar acessíveis o ambiente e o posto de trabalho, e que tipo de perguntas podem ser feitas durante uma entrevista de emprego.

O guia também ressalta que, para o desenvolvimento desse profissional, é necessário o envolvimento não só das empresas, mas também do poder público e das próprias pessoas com deficiência.

Empresas interessadas podem solicitar o manual à área de Diversidade e Inclusão da Serasa Experian por meio do tel. (11) 2847-8998 ou pelo e-mail [email protected].

 

Página Semanal ABRH-SP – 17 de novembro

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QUALIDADE DE VIDA – Saúde plena no trabalho

Despreocupação com a qualidade de vida ou pura falta de tempo? O que leva um profissional que trabalhar mais de 16 horas por dia a deixar de lado os cuidados com a saúde? As desculpas são inúmeras, mas uma coisa é certa: um colaborador afastado por problemas de saúde custa muito caro para a empresa. Portanto, esse não é um problema exclusivamente do funcionário, mas uma questão que deve fazer parte das ações dos departamentos de RH.

Esse será o tema da palestra Medicina e Wellness Coaching – Saúde plena no trabalho, programada para o dia 28 de novembro, a partir das 9 horas, na sede da ABRH-SP. O evento será conduzido pela médica reumatologista Márcia Veloso Kuahara, especialista em qualidade de vida e diretora geral da Wellnex, empresa que presta consultoria na área de saúde executiva.

“Pesquisas mostram que colaboradores que adoecem e não procuram assistência médica apresentam maior absenteísmo e mortalidade”, alerta Márcia. Ainda segundo ela, funcionários que trabalham com dores musculares, enxaqueca ou refluxo gastroesofágico perdem em produtividade o equivalente a 83,8 dias por semestre.  

Inscrições: (11) 5505-0545 ou [email protected]


Página Semanal ABRH-SP – 17 de novembro

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TEMAS EM DEBATE – Mudança de paradigmas na gestão de pessoas com deficiência

Usualmente adotadas no Brasil, as estruturas protegidas, que treinam os profissionais com deficiência para só então colocá-los no mercado de trabalho, têm índices muito baixos de sucesso em termos de resultado.

Uma abordagem mais pragmática, de colocação antes do treino e inclusão da pessoa dentro do contexto, é uma das principais características do supported employment (emprego apoiado), metodologia nascida nas universidades norte-americanas na década de 1980, que tem se espalhado pelo mundo como uma das mais importantes ferramentas para a inclusão de pessoas com deficiência.

A metodologia, inclusive, já foi adotada pela legislação de vários países e considerada pela revista Inovação Social de Stanford entre as dez recentes inovações em tecnologia social.

“O supported employment questiona o modelo tradicional de inclusão e representa uma mudança de paradigmas em muitos aspectos”, afirmou o psicólogo Flávio Gonzalez, supervisor de Qualificação e Inclusão da Apae de São Paulo, na palestra sobre o tema apresentada na última quarta na ABRH-SP.

Como explicou Gonzalez, a metodologia dá oportunidade de emprego a pessoas que não são consideradas aptas a trabalhar. Além disso, as qualifica para aquilo que realmente vão fazer no trabalho.  “Esse novo olhar abandona o conceito de que alguns estão prontos e outros não para o mercado.” 

Segundo o palestrante, o emprego apoiado tem como princípios: empoderamento e autonomia das pessoas com deficiência; suportes individualizados e flexíveis; eliminação de critérios de elegibilidade; e planejamento centrado na pessoa.


Página Semanal ABRH-SP – 17 de novembro

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Debate na ABRH-SP

Em razão da importância do tema, o Corhale – Comitê RH de Apoio Legislativo, grupo ligado à ABRH-SP, promove no dia 4 de dezembro, das 8h30 às 12 horas, na sede da Associação, uma palestra sobre o eSocial com o especialista em Política e Indústria da CNI (Confederação Nacional da Indústria) Rafael Kieck.

Mais informações: (11) 5505-0545 ou [email protected]

 

Página Semanal ABRH-SP – 17 de novembro

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PROCESSOS – RH precisa se preparar agora para o eSocial

Muito embora a obrigatoriedade seja uma realidade no próximo ano para todas as empresas, independentemente do seu porte, a maioria delas não está se preparando para o e-Social, o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais Previdenciárias e Trabalhistas, que integra o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) e irá mudar a forma como as organizações lidam com as obrigações fiscais, tributárias, previdenciárias e trabalhistas no país. 

Criado pelo governo para aprimorar a qualidade de informações da seguridade social e das relações do trabalho, possibilitando ao empregador o cumprimento de obrigações por meio de um canal único com o fisco, o eSocial exigirá muito da área de RH, já que informações como o cadastramento de trabalhadores e eventos trabalhistas diversos (admissão, demissão, afastamento, aviso prévio, férias, mudança de salário, folha de pagamento) terão de ser comunicados ao sistema, no formato e prazos estabelecidos por este. 

O layout atual do eSocial, que ainda passa por aprimoramentos em decorrência dos testes feitos por um grupo de empresas que ajudou a encontrar falhas e preparar melhorias antes de sua obrigatoriedade, apresenta entre 48 e 49 eventos, desdobrados em 2.300 registros. Segundo previsão da Receita Federal, todas as empresas, juntas, deverão gerar e enviar 200 milhões de arquivos por mês. “Uma das principais críticas ao sistema é justamente o exagero de informações solicitadas”, analisa o diretor Jurídico da ABRH-Nacional Wolnei Tadeu Ferreira. 

É importante entender, porém, que a legislação não muda. “O que muda é a forma como as informações vão ser apresentadas ao fisco”, explica Paula Gramacho, diretora de Produtos e Serviços da consultoria ABM&C, que tem auxiliado empresas participantes do processo de testes do sistema. Com a mudança, muitas das informações que hoje ainda constam em papel no prontuário do funcionário, por exemplo, terão de passar para o formato eletrônico. Da mesma forma, processos, como o prazo de fechamento da folha de pagamento e processamento de hora extra, precisarão ser ajustados para se adequar ao eSocial. 

“Todos os subsistemas serão afetados diretamente. As organizações terão de investir em mão de obra qualificada e preparada para as demandas que serão exigidas em cada movimento do eSocial”, prevê o consultor e palestrante de áreas técnicas e comportamentais da gestão de pessoas, Roberto Martins, diretor da Regional Baixada Santista da ABRH-SP. Ferreira concorda: “A área de RH, em um primeiro momento, deverá contratar mais pessoas para colocar a casa em ordem”. 

Para Martins, com a chegada do eSocial, o RH vai ficar mais envolvido do que nunca no coração da empresa e vai ter de, inclusive, buscar embasamento e informações na ideia central, em como, por que e quando o empresário desejou e iniciou o negócio. “Ou seja, o profissional dessa área vai ter que se reinventar”. 

Prazo apertado

Mesmo que a obrigatoriedade seja adiada, o prazo ainda é pouco para tantas mudanças, principalmente porque a principal delas é de ordem cultural. O eSocial vai exigir uma maior integração entre as áreas envolvidas: RH, Tributária, Jurídica e de saúde e segurança. “Para o RH é um cenário novo. A experiência mais recente da estruturação do sistema de ponto já foi traumática para a área”, alerta Paula.

 Por isso, a preparação tem de começar agora. “É preciso conhecer os layouts do sistema, verificar as informações que serão necessárias para não ser surpreendido”, destaca Ferreira. O outro passo, orienta Paula, é visitar os processos para saber o tamanho do eSocial dentro da empresa, antes até de discutir investimentos e contratações.

 Na avaliação de Martins, o esforço vale a pena. “Todos serão beneficiados: empresas, trabalhadores, órgãos públicos de qualquer esfera, mas acredito ou quero acreditar que o mais beneficiado será o país, que receberá com o eSocial e terá em seu poder milhões de elementos e importantes subsídios, extremamente consideráveis para alavancar seu crescimento e fortalecer seu desenvolvimento.”


Página Semanal ABRH-SP – 17 de novembro

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E-SOCIAL – Cuidado com o que você compra

Agora, às as voltas com o E-Social, as empresas estão preocupadas com essa nova obrigação legal, que vai onerar mais um pouco a difícil vida de contribuinte que tem o empresário brasileiro.

As siglas como DIRF, CAGED, RAIS, MANAD, DCTF, GPS, GEFIP, GRFP, DARF, DIPJ, LALUR, DACOM, SPED e outras dezenas de obrigações principais e acessórias juntam-se o E-Social, cujo projeto prevê simplificar a vida das empresas. Visa sobretudo municiar a máquina arrecadatória do(s) governo(s) de todas as informações para fazer a “fiscalização virtual”, por meio da qual as multas serão aplicadas pelo sistema e não mais pelo velho e conhecido fiscal que nos visitava.

Quando falo “simplificar a vida das empresas” é porque o projeto envolve, depois da sua consolidação, eliminar as siglas DIRF, CAGED, MANAD, RAIS e SEFIP.

Segundo a Receita Federal, todas as informações pedidas no E-Social já são fornecidas  por outros meios e o sistema está consolidando em única forma de remessa para facilitar o cumprimento das obrigações.  Tenho algumas ressalvas com essa afirmação, pois um dos itens trata de informar se o funcionário possui casa própria e se usou o FGTS para aquisição.

Processo folha de pagamento há 30 anos e, recentemente, fiz um estudo na empresa onde trabalho. Trata-se de uma organização com 9 mil funcionários. Tenho um equipe de 40 pessoas para processar folha, ponto, benefícios, atendimento  e cumprir as obrigações legais. Concluí que, sem as obrigações legais, eu precisaria apenas de 22 pessoas para fazer o mesmo trabalho.

Mas, voltando ao E-social, temos projeto interno criado para atender aos requisitos do sistema.  Participei de dois eventos organizados por grandes prestadores de serviços de TI do mercado e o que vi foi a tentativa de mostrar a obrigação como um grande bicho papão, que vai transformar a vida de quem a faz um verdadeiro inferno.

E ainda que, se a empresa não contratar um fornecedor especializado para organizar e implantar a forma de alimentação do sistema da Receita, haverá grandes problemas junto ao fisco com prováveis autuações.  Isso tudo para tentar vender soluções que custam  centenas de milhares de reais.

Então me pergunto: Se o E-Social se aplica a TODAS as empresas do pais, sem exceção, como fará aquela microempresa que não tem dinheiro para contratar essas consultorias? Não vai cumprir a obrigação?

Claro que vai. Sendo obrigação legal, cabe a todos os fornecedores de sistemas, sejam de RH, fiscal, contábil de saúde e segurança ou de contas a pagar entregar versões a seus clientes que gerem as informações previstas no e-Social.

E assim como as empresas já entregam as atuais obrigações sem ter nenhum sistema de controle ou remessa instalado, o mesmo poderá ser feito com o E-Social. Tenho certeza que na sua empresa não tem sistema de remessa para enviar RAIS, DIRF ou CAGED. Simplesmente é enviado pelo responsável, o protocolo arquivado e pronto.

Onde trabalho, o Jurídico enviará sua parte, o Fiscal a sua, a Folha de Pagamento a sua e assim cada um cumprirá seu pedaço. Eventuais notificações do fisco serão atendidas por quem estiver devendo a informação.

Por isso minha nota tem o objetivo de fazer você e sua empresa pensarem:  é mesmo necessário comprar mais um sistema para fazer o E-Social?

 

Autor: Rutilio Rachelle

Informe-se: http://migre.me/n5gOL

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Analistas projetam crescimento do PIB menor em 2014

A previsão de crescimento da economia brasileira em 2013 se manteve em 2,50%, de acordo com a pesquisa Focus desta segunda-feira, 11. Para 2014, a estimativa de expansão caiu de 2,13% para 2,11%. Há quatro semanas, as projeções eram, respectivamente, de 2,48% e 2,20%.

A projeção para o crescimento do setor industrial em 2013 passou de 1,77% para 1,72%. Para 2014, economistas preveem avanço industrial de 2,42%, ante 2,50% da pesquisa anterior. Um mês antes, a Focus apontava estimativa de expansão de 2,48% para 2013 e de 2,20% em 2014 para o setor.

Os analistas elevaram a previsão para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB em 2013 de 34,50% para 34,55%. Há quatro semanas, estava em 34,50%. Para 2014, caiu de 34,50% para 34,40%. Há quatro semanas, estava em 34,25%.

Inflação

A projeção de inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2013 segue em 5,85%, de acordo com a pesquisa do BC. Há quatro semanas, a estimativa estava em 5,81%. Para 2014, a projeção subiu de 5,92% para 5,93%. Há quatro semanas, estava em 5,95%.

A projeção de inflação para os próximos 12 meses caiu de 6,21% para 6,18%, conforme a projeção suavizada para o IPCA. Há quatro semanas, estava em 6,24%.

Nas estimativas do grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções, o chamado Top 5 da pesquisa Focus, a previsão para o IPCA em 2013 no cenário de médio prazo caiu de 5,88% para 5,86%. Para 2014, a previsão dos cinco analistas subiu de 5,60% para 5,61%. Há um mês, o grupo apostava em altas de 5,78% para 2013 e 5,76% para 2014.

O Estado de São Paulo – 11 de novembro de 2013

Clique aqui para ver a matéria na íntegra.

Emprego na indústria cai 0,4% em setembro, em 5ª queda mensal seguida

O emprego na indústria recuou 0,4% na passagem de agosto para setembro, na série livre de influências sazonais, a quinta taxa negativa consecutiva nesse tipo de confronto. O número foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O índice apresenta taxas negativas desde maio deste ano e caiu 0,6% em agosto, a queda mais intensa desde abril de 2009 (sempre na comparação com mês imediatamente anterior).

Segundo o coordenador de Indústria do IBGE, André Macedo, a redução na demanda e no consumo das famílias, em função de endividamento e inflação, pode ter impactado as encomendas à indústria, o que puxou para baixo os resultados do emprego nos últimos meses.

Na comparação com setembro de 2012, o emprego industrial apontou uma queda de 1,4% em setembro deste ano. O resultado foi a 24ª taxa negativa nesse tipo de confronto e o mais intenso desde setembro do ano passado (-1,9%), apontou o IBGE.

Em 2013, o indicador acumula queda de 0,9%. O desempenho é justificado pela trajetória no ano: apenas março registrou resultado positivo, de +0,2%. Em janeiro, fevereiro e abril, o emprego industrial havia ficado estável. Desde então, o indicador não apresenta tendência de reversão.

Em 12 meses, o emprego industrial acumula queda de 1,0%.

O Estado de São Paulo – 12 de novembro

Clique aqui para ver a matéria na íntegra

6º Encontro de Absenteísmo e Presenteísmo nas Empresas

A saúde como fator estratégico

4 e 5 de dezembro – Mercure Privilege Hotel – São Paulo

Incluímos uma palestra da área pública no programa, o palestrante da Casa Civil do Governo de São Paulo, mestre em Saúde Pública com uma tese sobre absenteísmo falará sobre os temas das outras palestras do programa do dia 5, sobre a ótica do setor público: conceitos estratégicos de saúde, de integração e engajamento, desenvolvimento de lideranças e mensuração. Uma discussão no encerramento do Seminário que você não pode perder. Além disso nosso programa conta com renomadíssimos profissionais do setor:

CÉLIA SILVÉRIO – Global Head Human Resourses – MAFRIG

ELCIO TRAJANO JR – Superintendente de Desenvolvimento Humano – SERASA EXPERIAN

FLÁVIO ROGÉRIO VILLAR SILVA – Gestão de Saúde e Benefícios – BRASIL KIRIN

MÁRCIO SAÚDE SOARES – Assessor da Superintendência de Relações e Recursos Humanos – CEMIG

MÁRIO AUGUSTO PORTO – Professor/ Corregedor

FAAP/ CORREGEDORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO – CASA CIVIL – GOVERNO SP

TANIA CRISTINA SANTOS MATOS – Sócia Diretora – MUTTARE

VANDERLEI HELOANY – Advogado, Executivo de Recursos Humanos e Professor – FGV/ SP

ALEXANDRE VELOSO – Vice-Presidente de Saúde Corporativa – SUCESU Minas

Chefe do Departamento de Saúde e Segurança do Trabalho – IPSEMG

ARMANDO RIBEIRO DAS NEVES NETO – professor/ coordenador do programa de avaliação do estresse BENEFICIÊNCIA PORTUGUESA DE SÃO PAULO

CARINA EDENBURG – Assessora corporativa em aprimoramento pessoal e qualidade de vida e em manejo do estresse

OMINT

HELOISA CAMPOS PASCHOALIN –Professora Adjunta

FACULDADE DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

MARCELO DRATCU – Diretor – SCER Sustentabilidade Humana e Corporativa

Dia 4 de dezembro – Fórum de Presenteísmo

O combate ao Presenteísmo é um grande desafio porque devido à subjetividade da sua manifestação é muito pouco diagnosticado. Espontaneamente apenas uma pequena parcela dos trabalhadores busca auxílio. É muito difícil quantificar as causas e as consequências físicas e emocionais de se estar “mais ou menos” presente e é muito difícil definir ações estratégicas para o seu combate.

Os especialistas PRESENTES neste Fórum vêm tratando e evoluindo seus conhecimentos sobre esse tema há alguns anos e trarão algumas respostas para estas questões.

08h30 Recepção e distribuição de material

I – WORKSHOP DE ABERTURA COM DR. MARCELO DRATCU

Abordagem objetiva com foco em resultados através de atividades teórico-práticas. Estratégias baseadas na Medicina Comportamental, área multidisciplinar de rigor em metodologia científica.

9h Módulo 1. Contextualização: Por que estar presente no trabalho nem sempre significa produtividade

10h00 Coffee Break

10h30 Módulo 2. Diagnóstico: Instrumentos possíveis de mapeamento e identificação do presenteísmo

11h30 Módulo 3. Soluções: Alternativas para combater o presenteísmo

Coordenador do Workshop: DR. MARCELO DRATCU – SCER Sustentabilidade Humana e Corporativa

12h30 Almoço

II – PAINEL DE CASES E ESTUDOS DE CASO DE PRESENTEÍSMO

14h Estresse e Presenteismo: Como identificar o universo de fatores estressores numa Organização e como implantar um programa para gerenciá-lo dentro dos limites do que é saudável. 

CARINA EDENBURG – Assessora corporativa em aprimoramento pessoal e qualidade de vida e em manejo do estresse na Omint.

                           

14h45 Do diagnóstico à ação: a experiência no combate ao presenteísmo.

PROFA. HELOISA CAMPOS PASCHOALIN – doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Professora Adjunta da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora

15h30 Boreout: quando o estresse ocupacional se faz presente(ísmo) – Como identificar e combater as causas da baixa-estima e desmotivação do trabalhador e demais sentimentos que interferem diretamente na sua produtividade: uma metodologia baseada nas neurociências do comportamento aplicadas à gestão do presenteísmo.

PROF. ARMANDO RIBEIRO DAS NEVES NETO – Coordenador do programa de avaliação do estresse da Beneficência Portuguesa de São Paulo.

 

16h15 Perguntas e discussão dos casos

16h45 Coffee Break

III – Encerramento

17h15 Perspectivas de evolução, tratamento e prevenção: o futuro do Presenteísmo no Brasil e no Mundo.

DR. MARCELO DRATCU – SCER Sustentabilidade Humana e Corporativa

18h ENCERRAMENTO DO FORUM DE PRESENTEÍSMO

 

Dia 5 de dezembro – 6º Encontro de Absenteísmo nas Empresas

08h15 Recepção e distribuição de material

08h45 Abertura pelo presidente do evento

TANIA CRISTINA SANTOS MATOS – Sócia Diretora – MUTTARE

 

Bloco 1 – Relações do Trabalho, as dimensões humanas e a doença

 

9h Novas perspectivas de compreensão do trabalho e suas relações com saúde e doenças

VANDERLEI HELOANY – Advogado, Executivo de Recursos Humanos e Professor – FGV/ SP

 

10h Coffee Break

 

Bloco 2- A saúde corporativa como fator estratégico das Organizações

 

10h30 Compartilhando a gestão de saúde com a gestão das pessoas de forma estratégica para apoiar as metas do negócio

FLÁVIO ROGÉRIO VILLAR SILVA – Gestão de Saúde e Benefícios – BRASIL KIRIN

 

11h30 Engajamento e Integração para a gestão e controle do absenteísmo e do presenteísmo.

Política de Recursos Humanos da Cemig reforça a meta da Empresa de ser A Melhor Energia do Brasil. Nesse contexto, a Cemig acredita que a melhor energia do Brasil é a energia de sua gente.

MÁRCIO SAÚDE SOARES – Assessor da Superintendência de Relações e Recursos Humanos – CEMIG

 

12h30 Almoço

 

14h Lideranças e absenteísmo: como promover o desenvolvimento de lideranças com foco em gestão de pessoas

Lideranças presentes e participativas são a única forma de controlar o absenteismo 

CÉLIA SILVÉRIO – Global Head Human Resourses – MAFRIG

 

Bloco 3 – Gestão do custo da saúde e metodologias de mensuração e ROI

 

15h Saúde Corporativa: Uma visão sistêmica e integradora. Indicadores, métricas e Retorno sobre o Investimento (ROI).

ALEXANDRE VELOSO – Vice-Presidente de Saúde Corporativa SUCESU Minas – Chefe do Departamento de Saúde e Segurança do Trabalho IPSEMG – Consultor de empresas especialista em Gestão da Saúde Corporativa

 

16h Coffee break

 

16h30 Como ter pessoas mais saudáveis na empresa e diminuir os custos com a assistência médica potencializando a produtividade

ELCIO TRAJANO JR – Superintendente de Desenvolvimento Humano – SERASA EXPERIAN

 

17h30 A realidade do setor público: como aplicar os conceitos estratégicos de saúde, de integração e engajamento, desenvolvimento de lideranças e mensuração, em nosso setor

MÁRIO AUGUSTO PORTO – Professor/ Corregedor

FAAP/ CORREGEDORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO – CASA CIVIL – GOVERNO SP

 

18h30 ENCERRAMENTO DO SEMINÁRIO

 

Programa sujeito à alterações.

 

6º Encontro de Absenteísmo e Presenteísmo nas Empresas

DATA: 04 e 05 de dezembro de 2013

LOCAL: Mercure Privilege Hotel – São Paulo – SP

ENDEREÇO: Av. Macuco, 579 – Moema

FONE DO HOTEL: (11) 5054-7800

HORÁRIO: 08h30min às 18h00min.

 

INSCRIÇÃO NO EVENTO COMPLETO, DIAS 04 E 05 DE DEZEMBRO:

VALOR DA INSCRIÇÃO: R$ 2.790,00

Pagamento até o dia 20 de novembro: R$ 2.690,00

 

INCLUI: Além das palestras do Fórum e do Seminário, material didático, certificado, almoço e coffee breaks.

 

DESCONTOS PARA GRUPOS, CONSULTE-NOS

Aceitamos Nota de Empenho

OS DESCONTOS NÃO SÃO CUMULATIVOS

INSCRIÇÕES:

Leonardo Lopes

[email protected]

DIALOGIA

11 35676550

A sempre polêmica terceirização

Muito embora 14,2 milhões de trabalhadores brasileiros sejam terceirizados, ainda não há uma regulamentação para a atividade no país, o que gera insegurança jurídica entre as partes envolvidas. Polêmica, a questão foi tema do debate realizado na última quinta na ABRH-SP.

Falaram para uma plateia lotada o advogado José Eduardo Pastore, assessor jurídico da Fiesp; Vander Morales, presidente do Sindeprestem, sindicato que representa as empresas de prestação de serviços a terceiros; Wolnei Tadeu Ferreira, diretor Jurídico da ABRH-Nacional; e Magnus Ribas Apostólico, diretor de Relações do Trabalho da Febraban (Federação Brasileira de Bancos). Diretor Jurídico da ABRH-SP e coordenador do Corhale (Comitê RH de Apoio Legislativo), grupo que promoveu o evento em parceria com a ABRH-SP, Carlos Silva foi o âncora do debate.

Ao fazer a análise sociopolítica do tema, Pastore enfatizou que o estigma da precarização do trabalho e a discussão em torno da possibilidade ou não de terceirizar a atividade fim são os fatores que mais atrapalham a regulamentação. Já Morales apontou que, além dos quase 15 milhões de trabalhadores terceirizados, existem ainda 13 milhões de trabalhadores de outros serviços não considerados terceirizados que podem se encaixar nessa categoria, como contabilidade, turismo, advocacia, TI, escolas particulares, entre outros.

Depois de resumir o histórico da terceirização no Brasil, Ferreira falou dos cuidados que as empresas devem ter ao optar pela terceirização, principalmente, acompanhar, monitorar e auditar o cumprimento das obrigações fiscais, trabalhistas e acessórias das contratadas para prestar o serviço. Apostólico, por fim, defendeu que a terceirização é um contrato civil entre duas empresas, não uma questão trabalhista ou um problema da Justiça do Trabalho: “As empresas tinham de ter o direito de escolher o que fazer, o que inclui até terceirizar a atividade fim”, polemizou.

Página ABRH-SP – 3 de novembro

FIQUE ATENTO!

CIEE exibe documentário “Orgulho de ser Brasileiro – com a presença do jornalista e diretor Adalberto Piotto” 


Horário: 18h30

Quando: Quarta-feira 13/11/2013

Onde: Auditório da IBE-FGV – Rua José Paulino, 1369,Centro, Campinas 

Evento Gratuito

 

Informações: (19) 3705-1508/1536 ou pelo email: [email protected]

  

Página ABRH-SP Campinas – 10 de novembro

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