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Brasil é Top 10 em evento da SHRM

Nova Orleans, nos Estados Unidos, abrigou, de 18 a 21 de junho, a SHRM 2017 – Annual Conference & Exposition, maior evento de RH do mundo promovido pela SHRM – Society for Human Resource Management, a maior entidade do gênero do planeta.

 

Com a 10ª maior delegação entre 82 países participantes, a ABRH-Brasil marcou presença no evento, que reuniu cerca de 15 mil pessoas. Entre os componentes da delegação brasileira, integrada por 23 profissionais, estavam Elaine Saad, presidente da associação; Daviane Chemin vice-presidente; Leyla Nascimento, presidente do Conselho Deliberativo; e Wagner Brunini, vice-presidente Financeiro.

 

“Foram quatro dias intensos, de reflexão sobre o futuro do RH, de encantamento e de muita inspiração”, resume Elaine. A expectativa, diz ela, é que na próxima edição, marcada para acontecer de 17 a 20 de junho de 2018, em Chicago, a delegação brasileira se supere e seja ainda maior.

Fonte: O Estado de São Paulo, 29 de Junho de 2017

Comitê realiza evento sobre reforma trabalhista

A reforma trabalhista e seus impactos na gestão de RH foram abordados, no último dia 20, em evento realizado pelo CORHALE – Comitê RH de Apoio Legislativo, na sede da ABRH-SP, na capital paulista. A apresentação ficou a cargo de Wolnei Tadeu Ferreira, diretor Jurídico da ABRH-Brasil. Advogado trabalhista com larga experiência em RH e um dos fundadores do CORHALE, ele destacou que a proposta inicial da reforma já sofreu 850 emendas, segundo maior número de emendas na história do Congresso Nacional. Agora, com o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 38/2017, a matéria está em análise no Senado. Durante a palestra, Ferreira elencou os artigos do PLC que mais interessam aos RHs. Entre as principais mudanças, ele assinalou: – Revisa o tempo efetivo de trabalho, sem contar como hora extra o tempo em que o funcionário, por escolha própria, permanece na empresa após a jornada normal, seja para estudar, se alimentar, por questão de segurança ou outro motivo. – Limita intervenção da Justiça através de súmulas ou enunciados, inclusive na análise da negociação coletiva. – Põe fim ao problema das horas in intinere, ou seja, o deslocamento do trabalhador para ir e voltar do trabalho, quando o transporte é oferecido pela empresa, deixa de ser caracterizado como tempo à disposição do empregador. – Amplia do conceito de jornadas parciais para aquelas cuja duração não exceda a 30 semanais, sem a possibilidade de horas suplementares semanais, ou, ainda, aquele cuja duração não exceda a 26 horas semanais, com a possibilidade de acréscimo de até 6 horas suplementares semanais. – Cria o trabalho intermitente para qualquer atividade, exceto aeronautas. – Regulamenta o teletrabalho e excetua os teletrabalhadores do controle da jornada. – Institui o fracionamento das férias em até três períodos, dos quais um não poderá ser inferior a 14 dias corridos e os demais não poderão ser inferiores a 5 dias corridos cada um. – Retira a exigência de a homologação da rescisão contratual ser feita na presença dos sindicatos. – Diferencia, na contratação, o empregado que tenha diploma superior e ganha acima de duas vezes o teto da Previdência. – Institui a arbitragem para empregados com salário mensal superior a duas vezes o teto da Previdência. – Aprova o acordo entre empresa e empregado para a rescisão, considerando pela metade o aviso prévio indenizado e a multa do FGTS e por inteiro as demais verbas, mas não autorizando o ingresso no seguro-desemprego.       Fonte: O Estado de São Paulo, 29 de Junho de 2017

Sopro de Amor no CONARH

A exemplo de 2016, também em 2017 a ABRH-Brasil apoiará um projeto social durante o CONARH. Para a 43ª edição, a associação escolheu o Instituto Sopro de Amor, de São Paulo. Durante o evento, serão arrecadados alimentos não perecíveis na área de credenciamento, onde voluntários do instituto receberão as doações e poderão dar mais informações sobre o projeto.   A semente do Sopro de Amor foi plantada pouco antes do aniversário de 30 anos de sua idealizadora, Karina Lozov, que decidiu comemorar a data de um jeito diferente: se reuniu com os amigos para promover um grande evento, com música, atividades lúdicas e venda de produtos. A iniciativa atraiu mais de mil pessoas e a renda foi revertida para a Casa da Criança Betinho, abrigo para crianças com paralisia cerebral e primeira instituição a ser adotada pelo projeto. Neste ano, a iniciativa ganhou o status de associação sem fins lucrativos e passou a se chamar Instituto Sopro de Amor. A meta agora é, além de expandir a atuação, assumir integralmente as dietas enterais da Casa da Criança Betinho, o que significa o esforço de angariar, todos os meses, cerca de R$ 20 mil.   “Acreditamos que o amor é um agente poderoso de transmutação e cura. No CONARH, esperamos que as pessoas queiram participar e doem alimentos, mas, principalmente, percebam que podem ter uma atitude altruísta e fazer parte da nossa rede do bem onde quer que estejam, doando seu amor, sua alegria, seu talento e colocando aquilo que elas tiverem de melhor a serviço do próximo”, salienta Karina.   Conheça o Sopro de Amor no Facebook: pt-br.facebook.com/soprodeamorsp       Fonte: O Estado de São Paulo, 22 de Junho de 2017

Inscrições abertas para prêmio da ABRH-BA

Até 8 de agosto, estão abertas as inscrições do 10º Prêmio Ser Humano Luiz Tarquínio, reconhecimento da ABRH-BA a pessoas e organizações que fazem a diferença na área de RH do estado. “É importante valorizar a área de RH e gestão de pessoas divulgando boas práticas que sirvam de exemplo. Faz parte da nossa missão referendar cases que precisam ser multiplicados”, diz Cézar Almeida, presidente da associação. Neste ano, acompanhando as mudanças da premiação nacional, o Prêmio Ser Humano Oswaldo Checchia realizado pela ABRH-Brasil, as modalidades também passaram por remodelagem na ABRH-BA. Os interessados poderão se inscrever em cinco modalidades relacionadas à gestão de pessoas: Desenvolvimento, Administração, Sustentabilidade, Acadêmica e Jovem Para facilitar o processo da construção dos cases, foi criado um manual e, também, serão realizados workshops com os inscritos. Wladimir Martins, diretor de gestão de Conhecimento da ABRH-BA, conta que o processo de avaliação é feito em nível nacional: os materiais são enviados para as seccionais da ABRH nos outros estados para que sejam analisados e ganhem notas. “Os que tiverem a pontuação superior a 80% da nota máxima são anunciados como finalistas. Desse total, fazemos uma média de corte e os trabalhos que ficaram acima da média são premiados.”   Os finalistas serão anunciados em novembro, mês em que também acontecerá a cerimônia de premiação.   Informações e inscrições: www.abrhba.org.br         Fonte: O Estado de São Paulo, 22 de Junho

Eu, Robô?

A aplicação cada vez mais intensa de tecnologias tem transformado o ambiente de trabalho muito além do que se poderia imaginar. O exercício de prever o futuro laboral hoje passa obrigatoriamente pela convivência com androides, humanoides e outros “oides” que saíram da ficção para se tornar uma realidade no século 21. Esse é um dos efeitos da transformação digital, assunto que não poderia ficar de fora do CONARH 2017 – 43º Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, que a ABRH-Brasil vai realizar de 15 a 17 de agosto, no São Paulo Expo, na capital paulista.     Entre as apresentações sobre o tema, a conferência magna O Futuro do Talento na Era da Transformação Digital estará a cargo de Gil Giardelli, estudioso da cultura digital, que participará do CONARH no dia 16, às 14h40, e é o entrevistado desta edição do Pessoas de ValoRH.   PESSOAS DE VALORH – Transformação Digital é uma expressão hoje presente em todas as áreas das empresas. Na gestão de pessoas, quais são os impactos? GIL GIARDELLI – São tempos de mudanças disruptivas, tempos dinâmicos, explosivos e de novas estratégias em complexidade, velocidade, convergência e conectividade. Trocam-se empregos chatos de apertar parafusos por empregos em rede de alto coeficiente emocional, espiritual e intelectual. No universo da gestão de pessoas, teremos que capacitá-las para que possam equilibrar a gestão do presente, a inovação e o futuro. Os gestores de pessoas criarão caminhos para que os profissionais saibam utilizar a sociedade em rede a fim de ganhar produtividade e tempo e possam aprender, ensinar e cocriar coletivamente.   PV – O RH tem acompanhado e sabido utilizar as novas tecnologias em seus processos e demandas? GG – A maioria das ferramentas, teorias e estratégias usadas no século 20 não tem mais efeitos, e não apenas o RH, qualquer profissional vai ter de criar novos mapas para navegar em novas terras. Para Recursos Humanos, é preciso pensar o futuro do talento, a liderança do século 21 e formas de despertar a criatividade e a inovação. Precisamos entender como data age, M2M (machine to machine), inteligência artificial, realidade virtual, humanoides, computação cognitiva, revolução das plataformas, apps e internet das coisas potencializam novas formas de ver e agir no mundo do trabalho.   PV – Nesse sentido, quais são as prioridades do RH? GG – O RH deve colocar na pauta discussões sobre a Era dos Valores, na qual o propósito vem antes do lucro como estratégia de negócios, e incentivar o poder das ideias, a economia do conhecimento, a diversidade cultural, a responsabilidade social e a ética. Que seja o líder que inspira e engaja as pessoas para explorarem o novo, inventarem possibilidades e arriscarem-se. Também deve ter foco na educação de alto impacto, preparar pessoas na resolução de problemas complexos e incentivar o poder do conhecimento coletivo. E, por fim, perceber que a transformação digital e a inovação são uma gigantesca vantagem competitiva.   PV – Num futuro não muito distante, homens e robôs trabalharão lado a lado. Como isso vai mudar a vida das pessoas no trabalho? GG – Bem-vindos à Era dos Robôs, da automação e da onda do desemprego tecnológico. Vivemos a transição entre decisões e ações rotineiras – automatizadas – e atitudes excepcionais – humanas. As máquinas inteligentes, que tomam decisões baseadas em dados, serão as parceiras ideais do profissional do conhecimento. Quando unirmos as interações homem-máquina e a inteligência mecânica com o melhor da inteligência coletiva chegaremos a uma nova Era do Trabalho. Saem os ferramenteiros e entram os estrategistas, sai o líder “mão na massa” e entra o líder inovador. Quando homens e robôs trabalham juntos, o que prevalece são ideias, não objetos; mente, não matéria; bits, não átomos; e interações, não transações.     NA VANGUARDA Além de Gil Giardelli, o mundo digital será tema de quatro cases empresariais. São eles:

  • Santander: Transformação Digital – O papel de RH na construção de novas competências
 
  •  Smarters: Inteligência Artificial nas Organizações
 
  •  Caixa Seguradora: Transformação Digital – Novos imperativos na gestão de pessoas
 
  •  IBM: Big Data e Analytics – Apoiando o processo de tomada de decisão
 

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA NO SITE WWW.CONARH.COM.BR       Fonte: O Estado de São Paulo, 22 de Junho de 2017

Café Conosco da ABRH-RS

No próximo dia 29, a ABRH-RS realizará seu evento mensal Café Conosco, onde serão abordados os resultados da pesquisa Tendências em RH – Engajamento e Propósito. Gratuito e exclusivo para os associados da ABRH, o evento acontece na sede da entidade, em Porto Alegre, das 8h15 às 11h, com as participações de Alessandra Martinewski, diretora da Porto RH; Cristiane Steigleder, sócia-diretora da Steigleder Consultoria; Paolo Garcia Leonardi (Itália), consultor empresarial e especialista em Desenvolvimento Humanista de Lideranças; e Soraia Schutel, cofundadora e CEO da Sonata Brasil. Na oitava edição, o levantamento contou com a participação de 125 empresas, representadas em sua maioria por diretores e superintendentes. Temáticas como propósito e mulheres em cargos de liderança ganharam visibilidade na pesquisa, assim como emprego em transformação e a relevância de se desenvolver e gerir talentos foram assuntos aprofundados em 2017.     Mais informações: Tel. (51) 3254-8265 [email protected]     Fonte: O Estado de São Paulo, 15 de Junho de 2017

Wazerização da vida

    Eduardo Migliano   Pensa numa pessoa preguiçosa. Não eu. Outra. Para mim, é o cara ou a mina que inventou o Waze. Me explico. Você está lá, feliz, dirigindo, quando ouve o maldito sonzinho avisando que errou o caminho. Você quer morrer só de pensar nisso, afinal, quando a moça fala “recalculando a rota”, ela quer dizer: “vamos dar uma pequena volta ao mundo, ok?” Esse que não deixa de ser um desgaste emocional é causado porque alguém, muito preguiçoso, decidiu que você precisaria de um guia em absolutamente todos os momentos e decisões (incluindo o trajeto casa>padoca>casa) e te condicionou a achar que errar o caminho é a pior coisa do mundo. Brincadeiras à parte, sinto que muitos de nós sofrem uma “wazerização” da vida. Em vez de escolher nossos caminhos, fugimos a todo custo de correr riscos e esperamos que alguém sempre nos diga o que fazer. Ignoramos nossa bagagem de vida, nossa intuição, as experiências vividas e as observadas. Se existe uma voz que vai te dizer quando e onde virar – e até mesmo o que virar –, essa voz é sua. Pelo menos é o que eu aprendi depois de muitas rotas erradas que ninguém recalculou por mim. O que não quer dizer que você está sozinho(a) nesse mundo. Isso nunca. Significa que, entre esperar seu 3G ressuscitar e abaixar o vidro pra perguntar onde fica tal lugar, abaixe o vidro e pergunte. Digo mais: se a resposta que vier se parecer com “não moro aqui, desculpa”, vai fazendo sua parte, que uma hora você chega. Nem que seja à noite, para o jantar. E tem hora mais propícia para um brinde? Talvez porque a hora mais escura seja a que precede o amanhecer. Mas, cuidado. Porque, quando a gente finalmente respira aliviado e tira a mão do volante, vem o Waze e te diz: “você chegou ao seu destino”. E nessa fala temos uma armadilhazinha… Não acho que o destino seja um lugar onde se chega, acredito que é muito mais os lugares por onde você passa. As paisagens que te comovem. Os becos de onde você quer correr. O destino, tenho visto, é bem mais encontrar uma vaga no estacionamento do shopping num sábado à tarde do que largar a chave na mão do manobrista. Tendências globais de mobilidade urbana à parte, acho mesmo que o destino é ir de ônibus. Ônibus. Muita gente querendo ir para o mesmo lugar. Algumas descem no caminho, mas todas chegam. E o ônibus quase nunca para no seu destino final. Você ainda vai ter que caminhar. E aí é hora de ouvir seu “Waze interior” te dizendo para onde ir.   *Cofundador da startup 99Jobs.com e integrante do comitê de criação do CONARH 2017     Fonte: O Estado de São Paulo, 15 de Junho de 2017

A gestão de pessoas em 16 práticas

Se há um bom jeito de absorver conhecimento é através de exemplos práticos. Nada melhor do que ouvir alguém que, para promover uma mudança, solucionar um problema ou criar um novo projeto, já passou pela experiência e descobriu o caminho das pedras. Por isso mesmo, Grupo Pão de Açúcar, IBM, Caixa Seguradora, Klabin, Alcoa e Smarters são algumas das 16 empresas que vão compartilhar suas experiências bem-sucedidas na área de gestão de pessoas durante o CONARH 2017 – 43º Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, que a ABRH-Brasil vai realizar de 15 a 17 de agosto, no São Paulo Expo, na capital paulista.

 

Confira a lista:

Inovação – Agora isso é comigo – Case Bayer

Karen Zoreck, gerente de Projetos Globais para América Latina da Bayer, e Denilson Shikako, CEO e fundador da Fábrica de Criatividade

    O Papel Estratégico do RH na Transformação Organizacional – Case Caloi Claudia Weiler, diretora de RH da Caloi|Dorel Sports

Mulheres: Diversidade e suas fortalezas – Case John Deere

Letícia Aveline, líder do Grupo de Desenvolvimento de Funcionários WomenReach da John Deere Montenegro   Transformação – Como implementar e sustentar a mudança Case Syngenta Karina Ude, diretora de Desenvolvimento de Pessoas e Organização para América Latina na Syngenta   Endomarketing – Como utilizá-lo para apoiar o direcionamento estratégico do negócio – Case Grupo Dimed Karin Leitzke, gerente de RH do Grupo Dimed

Alinhando Estratégia, Estruturas Organizacionais e Times de Liderança – Case GPA

Miguel De Paula, diretor de RH Multivarejo do GPA – Grupo Pão de Açúcar, e Christian Orglmeister, sócio do BCG – The Boston Consulting Group       Centro de Serviço Compartilhado – Desafios e oportunidades na gestão de serviços – Case Alcoa Marcelo Freire, diretor global de Serviços de RH – People Services da Alcoa Corporation         Prevenção, Bem-Estar e Tratamento – Como melhorar a SAÚDE da gestão de SAÚDE corporativa – Case Hospital Israelista Albert Einstein Miriam Branco, diretora executiva de RH do Hospital Israelita Albert Einstein, e Luciane Infanti, sócia-diretora da Prática Healthy Strategy da Accenture   Acelerando a Geração de Talentos – Parceria Empresa Escola – Case Klabin Sergio Piza, diretor de Gente e Gestão da Klabin, e Wilson Risolia, diretor-presidente da Falconi e líder da Falconi Educação       Times de Alta Performance – Os novos desafios da liderança  – Case Amgen Daniel Martinez, diretor-médico da Amgen no Brasil, e Marcos Nascimento, sócio-diretor da ManStrategy Consulting   Painel Gestão Transformadora – Case Petrobras (Magna) José Luiz Marcusso, gerente executivo de RH da Petrobras. Mediador: Dony De Nuccio, âncora do Jornal das Dez (GloboNews) e do programa GloboNews Internacional   Previdência Complementar – Minimizando vulnerabilidades na gestão de talentos – Case Vale Maria Gurgel, presidente da Valia   Transformação Digital – Novos imperativos na gestão de pessoas – Case Caixa Seguradora Cristiane Olivier Heckler, superintendente de RH Latam da Caixa Seguradora, e Frederico Oliveira, diretor da McKinsey & Company e líder da Prática Organizacional da América Latina       Transformação Digital – O papel de RH na construção de novas competências – Case Santander Vanessa Lobato, vice-presidente de RH do Grupo Santander Brasil         Inteligência Artificial nas Organizações – Case Smarters Pietro Buljadon, cofundador da startup Smarters       Big Data e Analytics – Apoiando o processo de tomada de decisão – Case IBM Alexandre Dietrich, líder para América Latina da plataforma Watson da IBM     A programação completa está disponível no site do CONARH 2017, onde também é possível fazer as inscrições.  Acesse: www.conarh.com.br       Fonte: O Estado de São Paulo, 15 de Junho de 2017

ERRATA

Na edição passada, o Pessoas de ValoRH apresentou o time de conferencistas do CONARH 2017 – 43º Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, que será realizado de 15 a 17 de agosto. Na galeria, faltaram dois importantes nomes da Trilha Liderança & Talentos. São eles:  
  • Daniel Motta, presidente & CEO da BMI Blue Management Institute, com a palestra Desenvolvimento e Identificação de Talentos – Pessoas certas, resultados fantásticos.
 
  • Patrícia Feliciano, líder de Talent & Organization da Accenture Brasil, com o tema Workforce of the Future – Pesquisa Accenture.
      Fonte: O Estado de São Paulo, 8 de Junho de 2017

No radar do RH

Henry Mintzberg, Confúcio, Dave Ulrich, Luiza Helena Trajano, Carl Jung, Jorge Paulo Lemann, Nietzsche e Sílvio Santos foram alguns dos nomes citados na enquete feita pela revista Melhor – Gestão de Pessoas para saber quem inspira e motiva profissionais de RH. Foram quase 30 profissionais ouvidos para a matéria de capa de junho, mês em que se comemora o Dia do Profissional de RH.  A revista da ABRH-Brasil também traz a lista das 35 organizações vencedoras do 10º Prêmio Fornecedores de Confiança, realizado pela Editora Segmento, que destaca as empresas de soluções para RH.   Assinatura: Tel. (11) 3039-5666 www.revistamelhor.com.br [email protected]     Fonte: O Estado de São Paulo, 8 de Junho de 2017

2º CONALIFE é sucesso de público

Mais de 650 pessoas lotaram o auditório do CONALIFE 2017 – 2º Congresso Nacional de Liderança Feminina, realizado no dia 31 de maio, no Teatro Cetip, instalado no Instituto Tomie Ohtake, na capital paulista. Promovido pela ABRH-SP e ONU Mulheres, o evento apontou as conexões necessárias para impulsionar as conquistas e o empoderamento das mulheres. A importância do tema também foi exposta pelo prefeito João Doria, que participou do evento acompanhado da primeira-dama, Bia Doria, e nos painéis, por líderes empresariais, como Artur Grynbaum, do Grupo Boticário; Luis Gonçalves, da Dell no Brasil; Gilles Coccoli, da Edenred Brasil; Marcelo Munerato, da Aon Brasil; Paulo Camargo, da Arcos Dorados – Divisão Brasil, operadora do McDonald’s na América Latina; e Fiamma Zarife, do Twitter Brasil. “Estou seguro de que vocês levarão consigo o sentimento de que valeu a pena passar o dia no CONALIFE, refletindo sobre o tema da equidade de gênero que é tão atual, mas ainda desafiador”, disse Theunis Marinho, presidente da ABRH-SP.       Fonte: O Estado de São Paulo, 8 de Junho de 2017

Liderança humana

Vários autores já criaram uma série de qualificativos para a liderança: Servidora, Compartilhada, Sustentável, Situacional… Eu queria lembrar uma característica fundamental que é seu caráter humano.

Muitos líderes, por terem um contínuo sucesso, acabam por se considerar “divinos” e passam a ter alguns comportamentos e atitudes peculiares. Destaco os três mais graves:

– O líder divino é infalível! Não erra nunca. Os outros é que estão errados.

– O líder divino é imortal! Age como se tivesse garantida a sua vida eterna e em geral demonstra isso não cuidando ou menosprezando os cuidados com a saúde física ou mental.

– O terceiro comportamento é o da onipresença. O líder divino julga ser possível estar em mais de um lugar ao mesmo tempo e faz isso acumulando cargos ou funções de tal forma a ocupar todos os espaços disponíveis.

Em geral, esse líder divino só volta à sua condição humana quando leva um susto em relação à sua saúde. Um mal súbito, um AVC, um enfarte! E, mesmo assim, esse processo de voltar a ser humano é difícil e doloroso. Passa por momentos difíceis de ter que reconhecer seus erros, pedir desculpas e perdão.

Nada disso teria acontecido se o líder não perdesse sua condição humana, que significa encarar os próprios erros; admitir a natural mortalidade e fazer o esforço para cuidar de sua saúde e estimular todos à sua volta a fazer o mesmo; e entender que Deus o criou à imagem e semelhança… só semelhança.

O líder humano sabe ouvir, se emociona, pensa sempre com equidade sobre seus liderados e respeita a todos, independentemente de sua posição hierárquica ou social.

O líder humano erra, aprende com seus erros, ele (ela) ensina sempre que pode e sabe elogiar com legitimidade.

O líder humano sabe enxergar o outro, também como humano, e, por isso, é íntegro e respeitador.

 

Fonte: O Estado de São Paulo, 8 de Junho de 2017

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