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Encurtar caminhos é bom ou ruim?

Tem sempre, pelo menos, duas maneiras de chegar aos resultados: a mais curta e a mais longa; a mais arriscada e a mais prudente; a mais explosiva e a mais duradoura. O único problema é que raramente temos a visão exata de por qual dessas combinações estamos optando, principalmente quando o momento requer grandes transformações. 

Qual o executivo que não se depara com essa questão pelo menos uma vez por semana? E a tendência que percebemos é que os velhos hábitos, em geral, se sobrepõem. Eles voltam à tona, principalmente, quando a empresa ainda não adotou uma cultura integrada com novas práticas. Ou seja, o mercado já exige mudanças e a forma de fazer e entregar continua arraigada ao passado, à chamada tradição.

Não estou só falando dos 80% de empresas familiares que encontramos no Brasil, mas de todas as que não revisaram sua história diante das transformações de cenário. Quando se fala em indústria, da produção à venda, não dá para ser vintage. Fincar pé no jeito antigo de decidir pode ser uma forma de encurtar os caminhos em um terreno que parece, por um instante, mais seguro. Mas será?  

Para quebrar essa dificuldade, muitos recorrem ao interim management, consultoria, especialista em turnaround, ou seja, a recursos externos, ditos mais “preparados” para a transformação. São eles realmente capazes de encurtar o caminho para resultados? Somente se a vontade de atualizar a cultura da empresa for verdadeira. Com esses profissionais, vem um conjunto de novos hábitos, novas práticas que, para funcionar, precisam sim se apoiar na história da empresa, mas precisam de abertura real para pegar os elementos de sucesso dessa cultura e ressignificá-los diante de necessidades presentes.

E aí vem a surpresa: o mesmo líder que o contratou pode ser a maior resistência. Então, alongando um pouco o caminho, antes de contratar a mudança, velha pergunta: você quer mesmo uma casa nova? Se você líder responder afirmativamente comece por você, não só na vontade, mas pelo seu exemplo.

Fonte: Folha de Alphaville – 19 de agosto de 2016

Presidentes de Empresa: Como veem o Brasil?

Parte das atividades do CONARH, o Fórum de Presidentes reuniu este ano 121 representantes de organizações. Em um encontro com o juiz Sérgio Moro, o ministro da economia Henrique Meirelles e o filósofo e educador José Bernardo Toro puderam levantar pontos importantes para o engajamento no proposto: o Brasil passado a limpo.

A consultora Vicky Bloch e a empresária Luiza Trajano trouxeram ao público do CONARH um resumo dos debates. Para Vicky: “Essa oportunidade consolidou-se como um dos importantes encontros das principais empresas atuantes no Brasil para debater a visão, expectativas, demandas e opiniões sobre a gestão de pessoas nos negócios”.

 

De acordo com Vicky, “Toro tem experiência, em outros países, de trazer à mesa partes diferentes para chegar a um caminho em comum para um novo país”. O que ficou como mensagem de provocação foi que “Você é o protagonista da sua história. Precisamos lutar contra a postura de espectador, contra o sentimento de que meu destino pertence a outro”, resumiu Luiza Trajano, que completou: “para ele, o Brasil é o principal país da América Latina. E ele, como muitos de nós empresários, acredita que a mudança vem através da educação. Quando igualarmos as chances de educação dos nossos filhos com a de todas as crianças do país”.  Toro, contou ela, ainda alertou os participantes sobre a diferença entre riqueza e dinheiro. “Riqueza é quando está movimentando a roda e dinheiro é quando você só acumula. Quando não está gerando nada para a população.” Para Luiza Helena, este é um ponto de reflexão para toda a economia

A participação do Juiz Sérgio Moro foi quanto à ética. “Ele acredita que estamos num círculo vicioso de falta de ética. E que não é exclusividade do Brasil, mas que aqui virou processo. Virou um paradigma. Nos acostumamos de uma maneira que algumas práticas estão tão incorporadas que parece normal”, relembrou Luiza Helena. “Ética é uma corda bamba que a gente fica se equilibrando. Tem que prestar atenção para não escorregar. A gente tem que lutar para ser ético. Transformar o círculo vicioso em virtuoso.”

O ministro Henrique Meirelles trouxe aos presidentes o que o governo planeja para recuperar a economia. E, quando questionado sobre o que poderíamos fazer para sair do caos, segundo Luiza, respondeu: “Pressionar o Congresso para que aprove o que precisa ser aprovado e não o que interessa a eles ser aprovado”.

Fonte: Folha de Alphaville – 19 de agosto de 2016

Inspiração para ser um Gestor de Sucesso

Gestão que inspira, pessoas que conquistam foi o tema do CONARH (Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas) deste ano – o maior da América Latina. Durante toda essa semana, as palestras trouxeram abordagens atuais sobre temas urgentes para o mundo corporativo e para a sociedade brasileira.

“Este ano foi de mudanças e desafios para todos nós. Vários de vocês tiveram a possibilidade de se reinventar”, lembrou Ricardo Mota, diretor do CONARH. Para ajudar a construir um ambiente inspirador, o evento trouxe a lembrança de várias personalidades transformadoras. Entre elas: Nelson Mandela, pela sua liderança motivadora, disciplina e luta por um propósito. Ayrton Senna pela autoconfiança, determinação e o foco em resultado. E Steve Jobs pelo olhar inovador, pela ousadia empreendedora e visão de futuro. O trabalho de Zilda Arns também foi destacado.

“A maneira como escolhemos influenciar determinará e contribuirá para o sucesso de todas as pessoas. O impacto que causamos muda os indivíduos, equipes, sociedades e o mundo. Está na hora de ocuparmos um espaço maior desse Recursos Humanos influenciador. Ser apenas estratégico não será mais suficiente”, alertou a presidente da ABRH- Brasil, Elaine Saad. Para o presidente da ABRH-SP, Theunis Marinho, a hora é de dar lugar às mulheres: “O Brasil está mudando. Continuemos lutando pelo empoderamento feminino nas organizações”.

Convidado para abrir o encontro, o publicitário Nizan Guanaes ressaltou a importância de quem trabalha com pessoas. “Dizem que o mundo é digital, o mundo é de pessoas. Não existe futuro, nem momento, sem gestão de pessoas. Todos os sonhos grandes foram feitos por empresas que compreenderam que RH não é uma parte da empresa, ele é o coração da empresa. Onde você vê uma empresa maravilhosa, você pode ter certeza de que existe uma gestão inspiradora de recursos humanos.”

Para ele, RH é como a tocha das Olimpíadas: “Não pode deixar que a tocha apague nas pessoas, todos os dias. Como mantê-la acesa ao longo da vida? Todos os dias as pessoas abrem os jornais e leem as notícias. Vivem as circunstâncias econômicas e políticas pelas quais estamos passando. Não é mole não. Mas também não é fácil motivar em países em que está tudo resolvido. O trabalho de vocês de inspirar pessoas é desafiador em qualquer cenário”. E ressaltou: “Gerir pessoas é compreender que a tradição do mundo é mudar”.

“Nós vivemos num mundo onde as pessoas não vão trabalhar sem a felicidade. O dinheiro não é mais o centro do sonho. Elas querem um lugar inspirador, um lugar onde elas tenham um sonho. Por isso, gestão de recursos humanos se faz andando. É pegar nas pessoas, olhar no olho, é sentir a pessoa pela mão”, completou.

Sobre valores, Leyla Nascimento, presidente da FIDAGH – Federación Interamericana de Asociaciones de Gestión Humana, que participou do revezamento da tocha, fez uma correlação com os valores das Olimpíadas: “Primeiro valor é a excelência. Segundo é o companheirismo e amizade e o terceiro valor é o respeito ao outro. É o que tanto temos feito nas organizações”. 

Fonte: Folha de Alphaville – 19 de agosto de 2016

O LÍDER QUE O MERCADO PROCURA

Liderar com recursos, ferramentas, gente e tecnologia favorável qualquer pessoa consegue resolver. Agora tomar decisões em época de crise, dinheiro apertado, em que sua margem de manobra é pequena e a concorrência agressiva. É isso o que o mercado procura.

Essa liderança é construída por pilares. O cotidiano de um líder é a pressão, externa e/ou interna, pela meta ou para solucionar o problema. Por isso, esse líder precisa estar pronto para responder nessas condições. Ter a coragem para a tomada de decisão rápida e para encontrar soluções através da criatividade.

E a criatividade por sua vez só emerge quando o líder tem autoestima para perceber que os resultados, vou relembrar, são conquistados em grupo. Por isso, ele precisa ter capacidade de maestro para levar pessoas díspares em direção ao mesmo gol. Isso significa fazer com que desejem esse mesmo resultado, com a mesma garra. Não dá para cumprir essa missão sem saber lidar com os sentimentos das pessoas e saber extrair o melhor desse conjunto.

Finalmente, precisa ter disciplina. Primeiro, respeitar prazos. Segundo, respeitar o erro. Errar é parte, mas precisa ter disciplina para consertar o erro rapidamente. E para estar pronto para esta manobra precisa mais do que nunca acompanhar o mercado diariamente. Essas são atitudes sempre vencedoras, mas para chegar lá precisa cultivar todas elas continuamente. Disposição!

Fonte: Folha de Alphaville – 12 de agosto de 2016

E O RH NO FUTURO?

Se tudo parece mudar tão rapidamente no mundo do trabalho, como fica o RH? Quem aponta para a gente alguns dos caminhos que estão sendo desenvolvidos agora, por grandes empresas, no cenário mundial é Luciana Camargo, diretora de RH da IBM Brasil. Para ela, a transformação já começou.

“Através da tecnologia, vemos que os ciclos dos produtos estão cada vez mais curtos. Se o CD durou 20 anos, o DVD durou só 5. E as empresas precisam se reinventar com a mesma rapidez”, provoca Luciana, que está há 22 anos na IBM e diz que já viu a empresa se transformar por completo diversas vezes. “Nossa missão como RH é comunicar e comunicar bem. E temos muitas gerações trabalhando. É um grande desafio fazer com que trabalhem bem juntas. No entanto, tem uma pesquisa que mostra que 60% das organizações já declararam que têm conflito de gerações. E isso impacta o negócio no fim do dia. Em alguns anos serão os millenials que estarão comandando as empresas e eles não gostam muito da estrutura das tradicionais. Então o RH tem que se preparar para essa adequação”.

Segundo ela, as organizações estão sendo desafiadas. E o RH precisa redefinir a forma como olha o talento e a gestão, de forma a ter mais flexibilidade para desenvolver as capacidades necessárias na velocidade que as empresas estão se transformando.

Quais as qualidades desse RH? Luciana aponta: a gestão de pessoas precisa ser mais científica, apoiada na tecnologia para redesenhar processos de recursos humanos. Tecnologia como a inteligência cognitiva que, por exemplo, ajuda a inserir trainees e profissionais recém-saídos da faculdade, no corpo de trabalho da IBM. O gestor de gente precisa também ser mais globalizado, com informações sobre o mercado e as relações de trabalho, nas diferentes culturas e entre culturas. Ele junta o Design Thinking, chamando todos os envolvidos para definições. Ele adiciona o conceito de Ágile Talent, para buscar, na “nuvem”, os talentos mais adequados para cada projeto. E é capaz de preparar a equipe para trabalhar nesse formato. E, finalmente, valoriza o storytelling, como forma de repassar conhecimento com empatia. “Precisa ser mais analítico, mais estratégico, mais consultivo e mais empreendedor’, conclui Luciana.

Fonte: Folha de Alphaville – 12 de agosto de 2016

O FUTURO É AGORA

COMO SE PREPARAR E QUAIS AS PROFISSÕES DE DESTAQUE NOS PRÓXIMOS ANOS?

“É preciso ter coragem para o novo.” Essa é uma das dicas que o CEO Luis Rasquilha, da Inova Consulting e da Inova Business School, passa para quem pergunta como se preparar para o futuro.

Na palestra do CONARH, ele vai falar sobre as “Profissões do Futuro”.

“Não pense que essa preocupação tem que estar só na cabeça dos jovens. Os profissionais de gerações anteriores, mesmo bem colocados e que acreditam estar estabilizados, também devem perder uns minutos de sono para pensar sobre o redirecionamento da carreira diante dos desafios que o mercado de trabalho apresenta”, explica Luis. “Claro que quem estuda está, teoricamente, mais aberto ao novo. Mas quem está na ativa precisa se adaptar e se preparar para essa mudança.”

Para Luis, as pessoas precisam assimilar 5 palavras de ordem: criatividade, produtividade, foco, diferenciação e inovação. “A mudança que vivemos não tem paralelo na história da humanidade: econômica, política, social e tecnológica. Sobreviverá e terá sucesso aquele que conseguir enxergar as oportunidades e for rápido para criar vantagem competitiva para si mesmo e para a empresa onde trabalha”, analisa o consultor. 

Quando falamos em profissões do futuro, levamos em conta 2020, como lógica de curto prazo, e 2050 de longo prazo. O que você estará fazendo lá? Seus filhos? Netos?

Uma pesquisa feita em 2014 pela Inova Consulting, FIA, Michael Page, Sparks E Honey, Talenses e Revista Exame, deu origem a uma relação das 50 profissões que deverão ter mais destaque no período de 2016 a 2050. No topo: GESTOR DE ECORRELAÇÕES, uma excelente oportunidade para quem reúne conhecimento técnico ambiental e legislação sobre o tema, já que se busca sustentabilidade em todas as área e setores.

São boas as chances também para engenheiro civil, de petróleo e gás, hospitalar. No setor de saúde ainda há o gestor de qualidade de vida. Ele mapeia os riscos que os colaboradores podem desenvolver no ambiente de trabalho.

Como a educação continuada será rotina para o profissional do futuro, outra função de destaque deve ser a de coordenador para desenvolvimento e conhecimento. Seja qual for a profissão escolhida, o caminho passa por uma preparação de excelência. “A atualização permanente de conhecimentos com uma visão mais abrangente, multitarefa e orientada ao futuro, através de leitura, formação formal, alargamento da rede de contatos e troca de experiências, ajuda nessa preparação. É preciso alargar o mapa de conhecimento e preparar as competências para o novo, além do que dominam”, finaliza.

 A palestra de Luis Rasquilha no CONARH é dia 16/8, às 10h00. O CONARH acontecerá semana que vem, de 15 a 18, no Transamerica Expo Center.Mais informações: www.conarh.com.br

 

Fonte: Folha de Alphaville – 12 de agosto de 2016

Aplicativo da ABRH-SP conecta o mercado de Recursos Humanos

FindeHR é lançado com o objetivo de aproximar empresas e profissionais de Recursos Humanos, possibilitando relacionamento e troca de conhecimento em uma única ferramenta

 

A ABRH-SP acaba de colocar no mercado o aplicativo FindeHR, uma ferramenta que conecta o mercado de Recursos Humanos em um único canal. O objetivo do aplicativo é ser muito mais do que um guia de empresas: uma ferramenta que possibilite o contato e a troca de conhecimento e experiências entre empresas, profissionais e interessados neste segmento em geral.

Para chegar a este resultado, a equipe de Marketing da ABRH-SP, em parceria com a agência D’lucca & Jota Comunicações, trabalhou no escopo do projeto por mais de um ano com base em pesquisas de concorrência e funcionalidades.

Mais que um guia

Uma das funcionalidades do FindeHR é a listagem de empresas prestadoras de serviços de Recursos Humanos. Elas podem ser encontradas por diferentes filtros de pesquisa: por categoria/serviço, localização/região ou busca por palavras-chave. E o trabalho não termina aí. Depois de lançada a primeira versão, a equipe responsável pelo projeto irá recolher os feedbacks a fim de já colocar no mercado uma atualização, com mais ferramentas. Algumas novas features já estão previstas, como a busca também por geolocalização.

Contato direto com as empresas

Uma vez que encontrou a empresa – ou as empresas – que quer contatar, o usuário pode fazê-lo por meio do próprio app, sem a necessidade de sair deste ambiente para concluir a ação.

Exclusiva área de mentoria

Um dos principais diferenciais da ferramenta, a área de mentoria permite que os usuários se cadastrem para receber conteúdo de um seleto grupo de empresas. Os conteúdos podem ajudá-los em suas carreiras, agregando valor não apenas às suas rotinas profissionais, mas também pessoais.

Para as empresas, o benefício é, além de contribuir por meio de conteúdo relevante para o crescimento do mercado de RH em geral, a abertura de um canal direto com estes usuários. Este relacionamento mais próximo pode gerar negócios ou parcerias no futuro.

Este é justamente o grande objetivo do FindeHR: conectar, promover o debate, a troca de ideias e o crescimento de empresas e profissionais por meio de uma ferramenta de relacionamento que pode gerar negócios e , principalmente, parcerias.

O FindeHR está disponível para Android e iOS e já pode ser baixado nas respectivas lojas. Além disso, a ABRH-SP prepara também uma versão para desktop da ferramenta, garantindo que as funcionalidades estejam disponíveis em todas as telas e dispositivos. A previsão é que esta versão seja disponibilizada ainda em 2016.

Versão Android

Versão IOS

Publicado em agosto de 2016

ABRH-SP lança aplicativo durante maior evento de Gestão de Pessoas da América Latina

FindeHR será apresentado em primeira mão aos visitantes da 42ª edição do Conarh

A ABRH-SP escolheu a edição 2016 do Conarh, que acontece entre os dias 15 e 18 de agosto na ExpoTransamérica, em São Paulo, para lançar a sua mais nova ferramenta: o aplicativo FindeHR. O projeto foi desenvolvido ao longo de um ano pela equipe de marketing da sucursal de São Paulo da Associação em parceria com a agência D’lucca & Jota Comunicações.

Para a equipe que participou da concepção e desenvolvimento do projeto, o desafio foi entregar um produto de qualidade para usuários e empresas. “Nós tínhamos dois objetivos principais. O primeiro era desenvolver um aplicativo útil, que oferecesse uma interface intuitiva, facilitando a rotina de todos os que se interessam pelo mercado de RH. O segundo era criar uma estrutura que possibilitasse a melhor visualização possível das informações das empresas parceiras, dando maior agilidade à inserção de novos conteúdos, garantindo uma boa comunicação entre usuários e organizações. Acredito que cumprimos com os dois”, esclarece Edilaine Ribeiro, diretora de planejamento da agência D’lucca & Jota.

 

A escolha do Conarh como palco do lançamento foi natural. Além de tratar-se de uma iniciativa da ABRH-Brasil em parceria com a ABRH-SP, o congresso está consolidado como o maior evento de Gestão de Pessoas da América Latina e recebe 122 mil participantes entre congressistas e visitantes durante seus quatro dias de duração.

Ou seja, é um público mais do que qualificado para conhecer o FindeHR e testá-lo em primeira mão. A ABRH-SP estará atenta a todos os feedbacks com o objetivo de aprimorar ainda mais as funcionalidades já existentes.

Durante todos os dias do Congresso, uma equipe ligada ao projeto estará presente no estande da ABRH-Brasil apresentando e tirando dúvidas sobre o aplicativo, além de contar mais sobre o FindeHR e seu desenvolvimento.

Sobre o FindeHR

O aplicativo FindeHR é um canal que vai conectar todo o mercado de Recursos Humanos, oferecendo não apenas um guia completo de empresas e serviços, mas também conteúdo relevante para profissionais de RH e interessados pelo tema em geral e a possibilidade de contato direto com essas empresas.

Além disso, o aplicativo contará com uma inovadora área de mentoria, onde usuários podem se cadastrar para receber conteúdos e manter contato com empresas específicas, enriquecendo suas rotinas e carreira. Para as empresas, este relacionamento mais estreito é uma forma de manter o contato mais próximo com seu público-alvo, agregando valor à rotina dele, ouvindo o que ele tem a dizer e enriquecendo o debate.

Baixe agora a versão Android ou IOS

Publicado em agosto de 2016

69% dos brasileiros pesquisam nos smartphones no meio de uma conversa. Novo comportamento já impacta o mercado de RH

Por meio dos aparelhos, aplicativos tornam-se parte da rotina pessoal e profissional dos usuários. Mercado de Recursos Humanos já se mexe para adaptar-se a este novo comportamento

O mercado mobile está crescendo rápido em todos os sentidos. Há pouco mais de dez anos, os smartphones passaram a ganhar recursos: internet móvel, câmeras, alertas e aplicativos que se tornaram parte de nossas rotinas.

Aplicativos que controlam a alimentação, que monitoram as atividades físicas, a agenda, o tempo, a conta bancária. Eles nos ajudam a calcular até o tempo que o café leva para ficar pronto. A combinação entre apps e os smartphones virou indispensável no dia a dia. Hoje, o número de smartphones é maior do que o número de computadores, o que se reflete também na audiência das marcas na internet: a maior parte dela vem de dispositivos móveis.

Isso impacta também as rotinas corporativas e principalmente a maneira como as empresas devem se comportar diante deste novo cenário, já que ele mudou também o nosso processo de decisão. Com mais acesso à informação e com o maior volume delas, ficamos mais criteriosos. Pesquisamos e comparamos mais empresas e produtos antes de tomarmos uma decisão.

Segundo pesquisas realizadas pelo Google e pela Ericson, 79% dos usuários online no Brasil dizem que estão procurando mais informações agora, comparado há alguns anos. 69% deles utilizam o telefone no meio de uma conversa para saber mais informações sobre algo que foi dito.

No entanto, não estamos falando apenas de decisão de compra. Hoje, o usuário também escolhe o que quer ou não ver e receber em termos de informação. Por isso, o marketing tradicional está perdendo força e dando lugar ao que chamamos de marketing de permissão.

Ou seja, o internauta primeiro sinaliza, assinando uma newsletter ou preenchendo um formulário que quer manter contato com a empresa, dando abertura para que ela prossiga com o relacionamento enviando conteúdo ou entrando em contato esporadicamente.

Impacto no mercado de Recursos Humanos

Este movimento também atingiu o segmento de RH. Hoje, existem aplicativos de vagas que unem empresas e profissionais em busca de oportunidades ou recolocação no mercado de trabalho.

Já outras empresas que contam com equipes com muitos colaboradores têm investido em aplicativos para facilitar a comunicação entre eles, já que atualmente e é comum que muitos profissionais trabalhem remoto, e diminuir esta distância é importante para facilitar a integração e fluxo de informações.

Ciente deste panorama, a ABRH-SP lança o aplicativo FindeHR. A proposta é conectar o mercado de Recursos Humanos com foco no relacionamento, criando um ambiente onde empresas, profissionais e interessados em geral neste segmento possam trocar ideias e fazer negócios.

Para isso, o aplicativo contará com, além de um guia completo de empresas e serviços, opções de contato, área de mentoria, filtros de busca por região, geolocalização, serviço/categoria ou palavras-chave.

O lançamento oficial acontece no Conarh, entre os dias 15 e 18 de agosto, no Transamérica Expo Center. Durante os quatro dias de evento, a ABRH-SP estará no estande da ABRH-Brasil para apresentar a novidade.

Publicado em agosto de 2016

Liderança de resultados é redundância?

Falar de liderança e associá-la a resultados é falar da mesma coisa? Sim, quando falamos de um líder que trabalha alinhado com o mundo em que vive, com o mercado em que atua e, principalmente, com a equipe que o segue.

A base da liderança de resultados é compreender as pessoas. Você já parou realmente para se colocar no lugar de cada um dos seus funcionários? Vestir a pele dele por um dia? Dentro e fora da empresa? A maioria não faz esse exercício. Muitas pessoas são promovidas sem desenvolverem a capacidade de ouvir e de viver com essa pluralidade. Problema porque, sem compreender realmente, esse novo líder corre o risco de ser seguido por medo e não por admiração. E não dá mais para usar só a liderança autoritária, como era há algumas décadas. Liderança é saber conduzir as pessoas e, para isso, precisa estar pronto para entender como levar cada um. O resultado é sempre fruto de um grupo.

Portanto, um líder de resultados precisa da soma das competências de todos do seu time. Se essas pessoas não forem adequadas, não forem as melhores, você terá que usar ferramentas como coach ou mentoria para desenvolvê-las. E desenvolver pessoas não é simples se você não desenvolve a si mesmo.

Alguns líderes acham que precisam ser bonzinhos para conseguir agradar o time. Ser querido, ter carisma. Mas não é assim. Às vezes, é hora de dar o remédio amargo, mas necessário. E essa atitude requer uma sabedoria que pode ser aprendida.

Por Henri Cardim

Fonte: Folha de Alphaville – 05 de agosto de 2016

Vaga tem, mas você está pronto?

Você sabe vender? Tem experiência na área de finanças? São mais de 3 mil oportunidades em diferentes setores só na região da Grande Barueri. E quais os pré-requisitos que estão em alta?

“Com o atual cenário econômico, as empresas precisam contratar pessoas que conseguem trazer resultados a curto prazo, que já chegarão na empresa com grandes capacidades de executar suas tarefas e apontar oportunidades de melhoria”, diz Juliana Pereira, assessora de carreiras da Catho. Mas não é só isso, ela completa: “Precisa também ter um relacionamento interpessoal, análise crítica e planejamento estratégico, pois, ao contribuir com a empresa por meio desses comportamentos, a chance de entrega dos resultados esperados também é maior”.

Se você está desempregado e acha que fazer curso online e gratuito não vale a pena, reveja suas ideias. “Todos os cursos são válidos e bem avaliados no currículo, desde os cursos rápidos grátis até cursos de especialização, como uma pós-graduação ou um MBA.” As modalidades a distância e de curta duração também valem a pena. Segundo Juliana, essa atitude mostra que, mesmo fora do mercado, esse profissional está procurando se atualizar e se aperfeiçoar.

Anote mais três dicas importantes. Primeiro cuidado é quanto à descrição da vaga. Se você ficar com dúvida sobre o que está escrito ali, procure ajuda de um amigo mais experiente ou um colega da área de RH. Assim, você poderá ter mais certeza se o seu currículo destaca as competências que estão sendo pedidas.

Outra atenção é quanto à entrevista. São muitas as reportagens que ajudam você a se preparar para esse momento, dizendo o que fazer e não fazer, o que dizer e o que não dizer. Mas tem uma parte desse caminho que você precisa fazer por si: preparar-se com informações mais profundas sobre a área que está se candidatando, sobre metodologias que estão sendo usadas, sobre a cultura da empresa em que vai trabalhar. A superficialidade tem sido critério de exclusão de candidatos. Ou seja, quanto mais informações mostrar que possui para embasar seu currículo, mais chances você tem.

A nossa última dica apoia as anteriores. Frequentar grupos de estudo que discutem as práticas e a troca de experiência entre participantes, além do networking que proporcionam. A ABRH-SP tem grupos que tratam de diferentes temas, perto da sua casa. Quer saber mais? Mande e-mail para: [email protected]

Fonte: Folha de Alphaville – 05 de agosto de 2016

Método ajuda você a fazer suas 24 horas ficarem mais produtivas

Ter mais controle sobre a programação não é simples, mas seguindo 5 passos você pode organizar seu dia para ter mais tranquilidade no trabalho e na vida pessoal. É o que Márcio Graf Welter, da Lumen, explicou para o último encontro do grupo de gestores de RH, aqui em Alphaville.

Quem não se pegou pensando: “Se eu tivesse mais tempo…” O segredo pode não estar no relógio, mas sim na forma como organizamos a nossa mente. Gastamos muito tempo tentando lembrar e a mente não foi feita para lembrar. Foi feita para criar. “Precisamos de um sistema para guardar coisas. E o Getting Things Done é uma proposta de metodologia que vem ganhando espaço”, relata Márcio.

“Com ele você gerencia as suas ações. A primeira etapa é coletar: tirar a informação da cabeça e colocar escrita em um lugar seguro. Segundo momento é o de processar. Quais ações precisam ser executadas imediatamente e quais as que são para serem feitas em outros dias. Depois disso, você vai organizar em pastas e calendários, e planejar como serão executadas. Finalmente, com prioridades determinadas, você está pronto para fazer o que precisa”, explica o consultor.

Ele detalha melhor, a partir da organização dos e-mails que recebemos. Em média, de acordo com pesquisas mundiais, os colaboradores recebem cerca de 50 e-mails por dia. Como não acumular? Critério simples: se a resposta demora menos de 2 minutos dê sequência imediatamente. Pode ser o agendamento de uma reunião – Não só responda sim, mas reserve o horário na sua agenda e se tiver que convocar outras pessoas faça isso imediatamente.

A tarefa demora mais do que 2 minutos? É esta semana? Crie a pasta Esta Semana e arraste para lá. “Não adianta colocar lá e esquecer. Precisa também incluir no método um tempo para revisar a pasta diariamente e agendar as tarefas para os dias seguintes. O mesmo com a pasta de tarefas a cumprir: revisão semanal.”

Ainda de acordo com Márcio, é importante ter uma pasta para as tarefas pessoais. E, no calendário em que planeja sua agenda, incluir não só os

compromissos como as tarefas. Esse sistema vai impactar a melhora da sua produtividade.

E o que é ser produtivo? Pelo GTD, é estar apropriadamente engajado no que quer que você esteja fazendo – relaxado, com foco e com as coisas sob controle. É a habilidade de responder, reagir a partir de um estado relaxado ou de prontidão.

Com a agenda e as pastas organizadas, o cérebro fica mais livre para seguir a natureza que, como dissemos, é criar. Se, em algum momento, for pego pela dispersão, o que é comum, é mais simples consultar esses mapas e retomar o caminho. Mais um sinal de produtividade.

Para entender em detalhes o método tem muito material online. Busque pelo nome do autor: David Allen. Ou no livro: A arte de fazer acontecer, da editora Campus.

Fonte: Folha de Alphaville – 05 de agosto

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