A ABRH-SE sediou, na semana passada, dois eventos voltados à comunidade de RH do Nordeste liderados pela ABRH-Brasil, que marcou presença com a presidente Elaine Saad e o superintendente executivo Ricardo Mota. O encontro é mais um de uma série iniciada em novembro de 2016 por Elaine, que, com o mote Influência e Ação em sua gestão, busca difundir pessoalmente o propósito da associação: fortalecer a atuação dos profissionais de RH nas organizações de todo o país.
Na sexta-feira (22), das 8 às 12 horas, mais de 200 profissionais participaram do Café com RH, no Real Classic Hotel, em Aracaju. Patrocinada pela Totvs, a iniciativa propiciou o debate sobre um tema controverso nas empresas: o eSocial e os impactos da tecnologia na gestão de pessoas.
Já das 18h30 às 20h30, no mesmo local, foi a vez de a FGV patrocinar o 1º Encontro com Líderes Empresariais de Sergipe, no qual a presidente da ABRH-Brasil apresentou as conclusões do 17º Fórum dos Presidentes. Realizado tradicionalmente pela associação em agosto, na capital paulista, o evento, que, em 2017, teve como tema Caminhos para a reconstrução, contou com a participação de cerca de 100 CEOs e líderes empresariais de grandes empresas presentes no país.
Fonte: O Estado de São Paulo, 28 de Setembro de 2017
Notícias e Artigos
Coteminas é tricampeã
Depois de se destacar na Paraíba, ao vencer o Prêmio Ser Humano da ABRH-PB, o case Programa Inclusivo Coteminas: Uma vivência com a comunidade surda, da empresa Coteminas, teve o reconhecimento ampliado em âmbito nacional e latino-americano.
Em agosto, durante o CONARH 2017, um dos maiores eventos de gestão de pessoas do mundo, a empresa foi contemplada com o 1º lugar no Prêmio Ser Humano Oswaldo Checchia, na modalidade Gestão de Pessoas – Desenvolvimento pela ABRH-Brasil; agora, o programa extrapolou as fronteiras para se tornar vencedor do Prêmio Oscar Alvear Urrutia 2017, concedido a cada dois anos pela FIDAGH – Federación Interamericana de Asociaciones de Gestión Humana, na modalidade Excelência Empresarial. Já na modalidade Investigação, a FIDAGH anunciou como vencedora a tese de doutorado Caracterização de um modelo de medição de gestão humana – Uma aplicação para a Colômbia, de autoria do colombiano César Nieto Licht.
A premiação acontecerá no dia 13 de outubro, em Montevidéu, Uruguai, no encerramento do CIGEH – Congreso Interamericano de Gestión Humana, evento bienal e itinerante (saiba mais na matéria abaixo).
O case
Em 2009, a unidade da Coteminas de João Pessoa implantou formalmente o programa, que tem como objetivo a acessibilidade para surdos e a proposta de romper as barreiras da comunicação e resgatar a autoestima e cidadania desse público, proporcionando uma consciência social inclusiva através da desmistificação de conceitos e preconceitos sobre a comunidade surda.
A construção do modelo inovador abrange as etapas: captação, formação, capacitação, desenvolvimento e retenção dos colaboradores surdos.
Entre os resultados obtidos pela Coteminas, destaca-se a formação de mais de 200 colaboradores na Língua Brasileira de sinais (Libras), sendo a maioria dos participantes líderes. Além de construir um ambiente inclusivo, a empresa conseguiu eliminar o turnover nos últimos três anos e reduzir em 15% do absenteísmo desse público-alvo.
Fonte: O Estado de São Paulo, 28 de Setembro de 2017.
Escravidão Moderna
Uma nova pesquisa da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e da Fundação Walk Free, em parceria com a Organização Internacional para Migração (OIM), ilustra a escala da escravidão moderna em todo o mundo. Os dados, lançados neste mês, durante a Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque (EUA), mostram que mais de 40 milhões de pessoas em todo o mundo foram vítimas da escravidão moderna em 2016.
A OIT também lançou uma nova estimativa: cerca de 152 milhões de crianças entre 5 e 17 anos foram submetidas ao trabalho infantil no mesmo ano.
Suscetibilidade
Mulheres e meninas são as mais afetadas pela escravidão moderna – quase 29 milhões ou 71% do total. As mulheres representam 99% das vítimas do trabalho forçado na indústria comercial do sexo e 84% dos casamentos forçados. O trabalho infantil continua concentrado principalmente na agricultura (70,9%). Quase um em cada cinco trabalhadores infantis trabalha no setor de serviços (17,1%) e 11,9%, na indústria. As novas estimativas globais são um esforço coletivo dos membros da Aliança 8.7, parceria mundial para acabar com o trabalho forçado, a escravidão moderna, o tráfico de pessoas e o trabalho infantil, que reúne parceiros chave representando governos, organizações das Nações Unidas, setor privado, organizações de empregadores e trabalhadores e sociedade civil. Fonte: O Estado de São Paulo, 28 de Setembro de 2017.Congresso latino-americano de RH
E por falar em FIDAGH e CIGEH, o congresso terá sua 25ª edição realizada no período de 11 a 13 de outubro. Neste ano, o país anfitrião é o Uruguai e a copromoção é da ADPUGH – Asociación de Profesionales Uruguayos en Gestión Humana.
A edição de 2017, que vai acontecer no Radisson Victoria Plaza, em Montevidéu, traz como tema central Trabalho+Humano, uma necessidade premente nas empresas que atuam na América Latina.
A sustentabilidade do fator humano nas organizações, a felicidade no trabalho, o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, os valores e atitudes do colaborador e do empregador e os impactos das novas tecnologias na produtividade são alguns dos aspectos presentes nas palestras.
Entre os palestrantes, a brasileira Denize Dutra, consultora especializada em Gestão e Desenvolvimento e coordenadora do Comitê de Educação Executiva do Comitê de RH da FGV, participará com o tema Alineamiento personal como herramienta de realización con el trabajo (Alinhamento pessoal como ferramenta de realização com o trabalho).
“O CIGEH é uma oportunidade ímpar de promover o face a face entre os profissionais da região para um rico intercâmbio de ideias e experiências. Uma oportunidade que só ocorre a cada dois anos e que temos orgulho de propiciar à comunidade de RH latino-americana”, diz Leyla Nascimento, presidente da FIDAGH no biênio 2016-2017.
A ABRH-Brasil marcará presença com membros da diretoria executiva e presidentes de suas seccionais. “Estamos ansiosos para encontrar nossos pares de outros países. É sempre uma experiência de grande valor, não só pelo conteúdo apresentado, como pela aproximação com as demais entidades que compõem a FIDAGH, que nos abre a mente no campo da gestão associativa”, salienta Elaine Saad, presidente da ABRH-Brasil.
Aos 54 anos, a serem completados em 16 de novembro, a FIDAGH é composta de associações representantes do RH de 15 países. Além do Brasil e do Uruguai, fazem parte: Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana e Venezuela.
Mais informações:
www.cigeh2017.com Fonte: O Estado de São Paulo, 28 de Setembro de 2017ABRH democratiza acesso a conhecimento qualificado
Imagine-se no escritório, trabalhando e, de repente, entra o professor e consultor Eugenio Mussak para falar de um tema que entende como poucos: liderança. Com sua abordagem didática, fica simples compreender a diferença entre um líder autêntico e um chefe. São ensinamentos bem-vindos num momento em que as organizações do país – públicas e privadas – passam pela necessidade imperativa de desenvolver lideranças fortes e legítimas. Mussak garante que tudo começa pelo entendimento das competências e atributos essenciais a um líder.
Quando ele encerra sua apresentação, chega a jornalista Marcia Neder. Durante mais de 34 anos, Marcia teve atuação destacada no mercado editorial brasileiro – só para dar um exemplo, foi diretora de redação das revistas Nova e Claudia –; hoje ela se dedica a ser consultora na área de comportamento feminino. Logo que inicia sua apresentação, provoca boas reflexões sobre o papel das mulheres ao longo da história, detalhando como se situam aquelas que foram protagonistas da Revolução Feminina do século 20 e, agora, com mais de 60 anos, reinventam a maturidade no século 21, fazendo uma nova revolução.
Depois de Marcia, Sofia Esteves, uma das mais requisitadas especialistas em carreira do país, chega para dar um show sobre os talentos do terceiro milênio. Ela aborda as tendências em recrutamento e seleção no mundo corporativo e dá dicas poderosas sobre como as empresas e RHs devem se posicionar e atuar na era digital. Além de abordar as mudanças que vêm ocorrendo na gestão corporativa, Sofia ensina como desenvolver um posicionamento eficiente na hora de recrutar e selecionar candidatos para diferentes níveis.
Ao terminar sua participação, ela cede lugar à irreverente Vânia Ferrari, palestrante multidisciplinar, provocativa e muito bem-humorada. Não se trata de uma palestra, mas de um stand up corporativo, direto e contundente. Com senso crítico aguçado e alta capacidade de divertir no improviso, Vânia transita pelos fatores de sucesso para formar uma equipe coesa, produtiva, animada e engajada. Quando você percebe, está em pé, aplaudindo… então se lembra que está escritório e que, para ter acesso a todas as apresentações, apenas acessou, em seu laptop, a plataforma ABRH Digital, lançada recentemente pela ABRH-Brasil.
“Existe uma grande demanda por acesso ao conteúdo gerado pela associação. Foi isso que nos moveu no esforço de encontrar uma solução que levasse conhecimento qualificado e de forma democrática a profissionais de RH e gestores de equipes de todo o país”, explica Lia Aere, diretora da ABRH Digital.
Além de disponibilizar vídeos da própria ABRH, a plataforma possibilita o acesso a conteúdo de parceiros com valores exclusivos para os associados. A iniciativa já está em prática com a primeira parceria estabelecida com a HSM Experience. Tanto na plataforma da ABRH quanto da HSM, filiados à associação em todo o país podem se inscrever por R$ 18,90 mensais; para não associados, o valor é de R$ 49,90.
Lia antecipa que, em breve, a ABRH Digital contará com vídeos de diversos conteúdos gerados no CONARH 2017 – 43º Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, realizado em agosto pela ABRH-Brasil e ABRH-SP.
DEGUSTAÇÃO
Todos os vídeos dos palestrantes citados nesta matéria estão disponíveis gratuitamente por tempo limitado. Para acessá-los, basta se inscrever na plataforma ABRH Digital: https://abrhdigital.org.br Fonte: O Estado de São Paulo, 28 de Setembro de 2017.1 ano de FindeHR
Os desafios e bastidores de um projeto inovador
O aplicativo FindeHR completa um ano neste mês de agosto. Planejado para conectar o mercado de Recursos Humanos em um único canal, o app proporciona conhecimento, networking e prestação de serviço. No entanto, apesar de apagar sua primeira velinha neste mês, o trabalho em torno do projeto FindeHR começou bem antes, há cerca de dois anos, e envolveu profissionais de diferentes áreas e gestões da ABRH-SP.A ideia
O FindeHR nasceu no grupo de Cultura Business da ABRH-SP, ainda na gestão anterior. A ideia de um aplicativo surgiu e o primeiro passo foi pesar os pontos positivos e negativos, além de mapear os desafios que esta empreitada traria. Desde o primeiro momento, o FindeHR foi pensado para ser útil na rotina dos profissionais de RH. Por isso, além de sua ferramenta de busca, o aplicativo conta com as áreas de mentoria e blog, que permitem o disparo de novos conteúdos semanais. Lançado na edição de 2016 do Conarh, o FindeHR chama a atenção mesmo pelos números de engajamento: são 13 mil visitas e 101,6 mil visualização de páginas/telas, uma média de 9 mil pageviews por mês. Estes números traduzem as prioridades do FindeHR desde o início: qualidade por meio de um crescimento ordenado mês a mês. Roberta Nunes Barbosa, Gerente de Regionais da ABRH-SP e uma das idealizadoras do projeto, faz um balanço do primeiro ano do FindeHR: “O ambiente digital tem infinitas oportunidades, é democrático e muito rico. E o FindeHR é nossa ferramenta principal para estar junto ao nosso associado através da tecnologia e de nossos relacionamentos. Esse primeiro ano, aprendemos muito e vamos desenvolver outras oportunidades de networking e troca de conhecimento que serão diferenciais”.Próximos passos
O atual FindeHR foi apenas o primeiro passo. O próximo é a chegada da versão desktop de seu blog. Além da praticidade de ter todos os conteúdos na palma da mão, as empresas e usuários do aplicativo ganham também uma plataforma que permite o compartilhar o conteúdo com seus amigos e parceiros de uma maneira mais efetiva. Além disso, a ferramenta de busca do aplicativo se tornará nacional em breve, trazendo empresas de todo o Brasil e ampliando o alcance da ferramenta. Baixe o FindeHR gratuitamente para Ios ou Android, acesse o blog na versão Desktop e conecte-se conosco! Fonte: D’Lucca – 21 de setembro de 2017Feedback construtivo
Feedback, retorno, devolutiva são termos recorrentes nas teorias de comunicação empresarial e veementemente defendidos pela área de Recursos Humanos junto aos gestores e líderes de equipes, mas, nos processos seletivos, nem sempre, o próprio RH aplica feedback adequadamente na recusa de um candidato. É o que apontou a enquete realizada no site da ABRH-Brasil, com a participação de 106 internautas.
De acordo com os resultados, a maioria – 67% – é proativa no retorno aos que não foram selecionados, entretanto, 40% apenas enviam um e-mail de agradecimento; somente 13% informam e fazem considerações por e-mail; e 14% atuam no melhor dos mundos: os candidatos recebem telefonema, ouvem as considerações e podem esclarecer dúvidas sobre sua performance.
Outro fator a ser atentado pelas organizações é o índice daqueles que não dão feedback – 33% –, que tem causado críticas severas por parte de quem busca oportunidade de emprego, participa de vários processos e fica na expectativa de uma resposta.
“Principalmente em cenários de alto desemprego e muita dificuldade de contratação, as pessoas que estão em busca de trabalho, em muitos casos, ficam fragilizadas, com a autoestima baixa. Um bom feedback pode alimentá-las positivamente nessa jornada, dar ânimo para prosseguir. É fundamental que os responsáveis pelo relacionamento com os candidatos tenham uma visão que vá além da necessidade de preencher a vaga, tanto para não deixar mais frustrados aqueles que não passaram como pelo employer branding, ou seja, pelo posicionamento da imagem da empresa no mercado de trabalho”, salienta Elaine Saad, presidente da ABRH-Brasil.
Para empresas com equipes de RH enxutas e que tiveram um número alto de candidatos, Elaine recomenda um esforço extra para não deixar o candidato “no vácuo”, como, por exemplo, criar um canal on-line de comunicação exclusivamente para que os que não passaram possam entrar em contato a fim de tirar dúvidas sobre sua performance ou entender melhor seu perfil profissional.
Fonte: O Estado de São Paulo, 21 de Setembro de 2017.
Mentoria reversa como estratégia de diversidade
No CONARH 2017, discutimos temas de extrema importância para quem atua com gestão de pessoas. Entre tantas palestras incríveis, o case da IBM com mentoria reversa me chamou bastante a atenção. Trabalhar o tema da diversidade nas organizações se faz cada vez mais urgente no mundo em que vivemos, mas poucos conseguem caminhar nesse terreno de forma eficiente e construtiva, ou seja, ainda há muito o que conquistar nesse campo.
A experiência da IBM mostra o quanto é possível fazer um bom trabalho. O projeto começou, inicialmente, destinado à comunidade LGBT, porém, já se estende aos públicos diversos que compõem a companhia.
Nessa iniciativa, a mentoria reversa acontece da seguinte forma: cinco mentores com experiências inspiradoras (mulheres, afrodescendentes, homossexuais e pessoas com deficiência) orientam um mentee, que é um líder ou um influenciador, sobre diversidade. As sessões são mediadas por um moderador sênior, têm duração de 60 minutos e contam com acordo de confidencialidade, ou seja, é um espaço seguro para mentee e mentores.
Durante as sessões, os mentores procuram trazer aos mentorados suas experiências de vida profissional e pessoal, com o objetivo de inseri-los nas dificuldades que são próprias do grupo em que se encontram, para que, juntos, promovam uma mudança nos times em que atuam.
O modelo global do projeto já ocorreu em 38 países, em 34 idiomas e contou com 160 mentores, o que trouxe uma rica característica multicultural. Os benefícios que esse trabalho de mentoria reversa trouxe para a companhia e seus colaboradores foram muitos, como, por exemplo, agilidade na aprendizagem organizacional, apoio à adaptação de mudança cultural, desenvolvimento informal de lideranças, oportunidades de carreira e maior identificação e engajamento, entre outros.
O trabalho desenvolvido pela IBM aponta um caminho possível e eficaz na transformação das pessoas para seres humanos melhores, além de trazer conhecimentos profundos sobre realidades diversas, que dão a possibilidade de influenciar positivamente as futuras gerações.
Vale dizer que, ao aplicar a mentoria reversa, a organização entende que a liderança também pode aprender com seus liderados, que todos os profissionais – independentemente do cargo que ocupam – possuem experiências e conhecimentos que podem contribuir para o crescimento do time como um todo.
Dar voz a quem tem algo a dizer e que pode trazer mudanças culturais significativas é um ponto que, cada vez mais, devemos dar atenção.
Fonte: O Estado de São Paulo, 21 de Setembro de 2017
O papel associativo na modernização das relações trabalhistas
Estamos diante de um dos mais impactantes momentos de todos os tempos no mundo do trabalho. Há muito, o Brasil busca transformações reais que atendam às novas formas de trabalhar e respondam adequadamente às demandas da nossa realidade atual, cada vez mais tecnológica, conectada, veloz e volátil. Não podemos ficar indiferentes a uma lei que existe há 74 anos; é necessário e urgente evoluir.
Assim como buscamos evolução no campo pessoal, comportamental e profissional, a legislação precisa, sim, acompanhar as mudanças. E assim foi feito com a recente aprovação das leis 13.429/2017, conhecida como Lei da Terceirização, e 13.467/2017, chamada de Reforma Trabalhista. Ambas trouxeram um volume de mudanças nunca visto desde que a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) passou a vigorar.
Nós, da ABRH-Brasil, temos contribuído neste momento por meio de um amplo conjunto de ações, com análises e avaliações, identificando o que existe de positivo ou negativo e buscando orientar todos os públicos de interesse sobre o que e como fazer.
Para tanto, utilizamos, nas 22 ABRHs distribuídas pelo país, mídias on-line e off-line, redes sociais, congressos, jornadas, fóruns, palestras… enfim, todas as formas e todos os meios de esclarecer e capacitar nosso público, assim como de promover discussões que possam agilizar o entendimento e a detecção de oportunidades com as novas leis. Há muito ainda para fazer e mudar, mas acreditamos que esse primeiro passo nos tire da inércia.
Cremos que uma associação profissional deve acompanhar as transformações desse novo mundo e agir como a ABRH-Brasil age: sem qualquer vinculação ideológica ou político-partidária. Trabalhamos em prol das mudanças necessárias para crescermos de forma sustentável, sem prejuízo para as pessoas.
Infelizmente, percebemos que essa não é a mesma forma de agir de algumas associações representativas de nossa sociedade, que atuam contra as mudanças por partidarismo político ou em benefício próprio. Uma associação que se preze, atue ela no setor público ou privado e represente qualquer segmento de atividade, deve apoiar e promover ações para o bem comum.
Se desejamos “passar o Brasil a limpo”, é preciso dar o exemplo. Podemos e devemos ter posicionamentos políticos, mas, como associação, a atuação precisa se dar de forma responsável, equilibrada, neutra e com foco na coletividade. Caso contrário, estaremos sendo politiqueiros e partidários do retrocesso.
Fonte: O Estado de São Paulo, 21 de Setembro de 2017
Vencedores gaúchos
Trinta e oito cases de sucesso do Rio Grande do Sul serão reconhecidos publicamente no próximo dia 27, durante a cerimônia de entrega dos prêmios Top Ser Humano 2017 e Top Cidadania 2017, promovidos pela ABRH-RS. O evento vai acontecer às 20 horas, no Grêmio Náutico União, em Porto Alegre.
O Hospital de Clínicas de Porto Alegre, um dos vencedores do Top Ser Humano, e a Fundação Gaúcha dos Bancos Sociais da Fiergs (Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul), do Top Cidadania, também vão receber o Prêmio Mérito, concedido às organizações premiadas cinco vezes em um período de seis anos.
Na ocasião, a associação também homenageará Nei César Mânica, presidente da Cotrijal, como Personalidade Top Ser Humano do ano. Segundo Orian Kubaski, presidente da ABRH-RS, a escolha é uma atribuição da diretoria da instituição e definir um homenageado é sempre um desafio, à medida que não faltam pessoas de destaque no estado. Ele afirma que Mânica, de forma unânime, foi a personalidade que atendeu a todos os atributos. “Por sua história pessoal e profissional, por sua simplicidade, capacidade empreendedora e, principalmente, pelo que ouvimos dos seus colaboradores”, explica.
A relação de todos os vencedores pode ser conferida na área de notícias do site da ABRH-RS: www.abrhrs.org.br.
Mais informações:
Tel. (51) 3254-8201
[email protected]
Prêmio capixaba…
Já a ABRH-ES está com as inscrições abertas para o Prêmio Ser Humano 2017, que contempla duas modalidades de premiação. A categoria Empresarial é voltada a profissionais e organizações, do setor público e privado, cujas práticas inovadoras tenham alcançado resultados significativos e se tornado referência no mercado. Na categoria Acadêmica, podem participar estudantes e professores universitários, de qualquer formação, que produzam trabalhos, de caráter técnico ou científico, referentes à gestão e ao desenvolvimento com pessoas, bem como suas respectivas instituições de ensino superior. Por meio da iniciativa, a ABRH-ES quer promover um movimento contínuo e positivo, inspirando empresas a implementarem boas ideias e a valorizarem as iniciativas de seus colaboradores. As inscrições serão encerradas no dia 9 de outubro. Informações e inscrições: www.abrhes.com.br/premioserhumano…e amazonense
Para encerrar, hoje, das 8 às 11 horas, a ABRH-AM realiza o evento de lançamento da edição 2017 do Prêmio Ser Humano Ozeneide Casanova Nogueira, no Centro Cultural dos Povos da Amazônia, em Manaus. Na ocasião, a associação apresenta o projeto do prêmio com datas e modalidades definidas. “O prêmio reconhece as melhores práticas de gestão que favoreçam a participação e iniciativa das pessoas, contribuindo com ideias factíveis e transformadoras. Nosso propósito é estimular a inovação e a melhoria contínua na gestão de gente, evidenciando boas práticas que, compartilhadas, possam gerar um círculo virtuoso na sociedade”, comenta Kátia Andrade, presidente da ABRH-AM. O período de inscrições será de 22 a 29 de setembro, já a data final para envio dos projetos é 20 de outubro. Fonte: O Estado de São Paulo, 21 de Setembro de 2017Fórum sobre inclusão de PcDs
A ABRH-SP Campinas promove, na manhã de 25 de setembro, a quinta edição do “Fórum Pessoas com Deficiência – Além da Lei de Cotas”, no auditório do Sesi (Rua Francisco de Assis Iglesias, s/nº), em Campinas.
Aberto ao público, o evento vai mostrar o que empresas como Rhodia, Eaton e Cummins Brasil têm feito para a contratação das pessoas com deficiência, apresentar os resultados do Programa Inserir – Empregabilidade da Pessoa com Deficiência Psicossocial (Transtorno Mental) e discutir o papel do poder público e do médico do trabalho nesse processo, entre outros temas. Theunis Marinho, presidente da ABRH-SP, e Fabiola Lencastre, diretora geral da ABRH-SP Campinas, fazem a abertura do fórum, que tem como objetivo apresentar soluções para apoiar a inclusão no ambiente de trabalho, com produtividade, qualidade e perspectiva de crescimento pessoal e profissional
Inscrições: [email protected] ou (19) 3294-3307
Fonte: O Estado de São Paulo – 17 de setembro de 2017
CRI, GERH e G3 realizam seus eventos
Tradicionais grupos informais de Recursos Humanos, CRI – Comitê de Relações Industriais, G3 e GERH realizam seus eventos nos próximos dias, na capital paulista. O CRI celebra seus 50 anos na manhã desta terça, no Auditório do Sindusfarma (Rua Alvorada, 1280) durante evento para seus integrantes e convidados.
Como parte da comemoração, a celebração terá uma palestra especial com José Augusto Minarelli, diretor-presidente da Lens & Minarelli, criada especialmente para a ocasião, além de um momento de palavra aberta aos convidados e uma homenagem aos fundadores do CRI, dois deles ainda participantes ativos do grupo. Ao final, brunch e brinde ao aniversário de 50 anos.
Outro grupo informal de RH, o G3 realiza na manhã de 4 de outubro seu fórum no Auditório da Universidade Anhembi Morumbi (Rua Casa do Ator, 275). Experts da área de capital humano e de tecnologia de importantes empresas do país vão falar sobre o tema “A Era Digital e o Futuro do Trabalho”. O objetivo é apresentar um panorama sobre as transformações e os avanços da tecnologia no mercado de trabalho, bem como seus principais desafios.
Já o GERH promove em 6 de outubro a 37ª edição do seu fórum anual. O evento acontece ao longo do dia no Novotel SP – Jaraguá Conventions (Rua Martins Fontes, 71), com o tema “O Futuro do Trabalho e o Trabalho do Futuro”. Entre os palestrantes, Gil Giardelli, estudioso da cultura digital, vai falar sobre a Quarta Revolução Industrial.
Inscrições
GERH – [email protected] ou tel. (11) 3155-5524
G3 – [email protected] ou tel. 3666-9680