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ABRH-Brasil organiza delegação para conferência da SHRM

A ABRH-Brasil está organizando a primeira delegação nacional que levará executivos brasileiros a New Orleans, nos Estados Unidos, para participarem do SHRM 2017 – Conferência e Exposição Anual, que ocorrerá de 18 a 21 de junho. Além de aproveitar a rica programação do congresso daquela que é considerada a maior associação de RH do mundo, os participantes da delegação terão benefícios exclusivos: uma sessão extra com um especialista da SHRM que vai falar sobre cenários globais e dará dicas importantes sobre como aproveitar melhor a conferência e otimizar a participação e, no final do evento, um jantar de confraternização a bordo do Steamboat Natchez, tradicional barco a vapor da cidade que navega pelo Rio Mississippi. A adesão poderá ser feita diretamente com a agência de turismo oficial da ABRH-Brasil: a Copastur. A inscrição para o congresso, despesas de passagens e hospedagens deverão ser feitas diretamente pelo site da SHRM: https://annual.shrm.org/.   Mais informações: (11) 3124-8853     Fonte: Jornal O Estado de São Paulo, 30 de Abril de 2017

CONALIFE 2017 – É preciso união e participação decisiva das empresas em busca da equidade de gênero

Em mais uma entrevista da série sobre o CONALIFE 2017, falamos com Edna Vasselo Goldoni, diretora comercial da ABRH-SP, sobre a criação do grupo de Liderança Feminina que originou o CONALIFE. Ela ainda comenta sobre os próximos desafios da luta para igualdade de gênero e empoderamento feminino no mundo e a responsabilidade que as empresas e as áreas de RH têm nesse processo. Confira o bate-papo com uma das entusiastas do 2º Congresso Nacional de Liderança Feminina, realizado em parceria com a ONU MULHERES, no dia 31 de maio. E não deixe de se inscrever! Quando as vice-presidentes da ABRH-SP sentiram necessidade de criar o Grupo de Liderança Feminina? Por quê? EDNA: O Grupo de Liderança Feminina foi criado em 2014 pelas vice-presidentes da Associação na época: Edna Bedani, Lilian Guimarães, Luciana Carvas e por mim. Nosso objetivo era desenvolver temas relacionados aos desafios das mulheres e à valorização do feminino. Logo no primeiro encontro, realizado em abril daquele ano, reunimos mais de 200 mulheres, entre empresárias, executivas e profissionais da área de gestão de pessoas, o que deixou claro que havia uma grande necessidade de debater esses temas.   A partir de quando se viu a necessidade e oportunidade de tornar algo maior como o CONALIFE? EDNA: O CONALIFE surgiu como um desdobramento do Liderança Feminina, que vinha ganhando relevância cada vez maior, e também pela aproximação da Associação com a ONU Mulheres. No final de 2015, um memorando de entendimento assinado pela ABRH-SP e a ONU Mulheres selou o compromisso das duas entidades de realizarem uma série de ações conjuntas para promover a igualdade de gênero e o empoderamento feminino no mundo do trabalho. O CONALIFE foi criado com esse objetivo.   Na sua opinião, quais os maiores desafios das mulheres no que diz respeito à valorização da liderança feminina? EDNA: Apesar de todos os esforços, o número de mulheres em cargos de liderança nas empresas, e principalmente na política, ainda deixa muito a desejar. Também temos a questão da remuneração. As mulheres ainda são menos remuneradas em torno de 30%. É preciso uma união de todos e a participação decisiva das empresas, e da área de RH, que é a responsável pela atração, retenção, treinamento e remuneração dos colaboradores, para enfrentar essas diferenças, de tal forma que tenhamos, como propõe a ONU Mulheres, um planeta 50-50 em 2030.   Qual a maior expectativa para o CONALIFE 2017? EDNA: Nossa expectativa com o CONALIFE deste ano é avançar mais. Já temos cases de engajamento de empresas à causa da equidade de gênero e do empoderamento feminino gerados pelo primeiro congresso. Nosso objetivo agora é mobilizar mais mulheres, homens e a área de RH das empresas para, juntos, fazermos mais ainda. Neste ano contamos com a presença da Ministra Carmen Lucia como a mulher do ano de 2017, com o Prefeito João Doria Junior e a esposa Bia Doria, além da presença de mais de 650 mulheres.

ABRH oferece conhecimento em RH on-line e ao vivo

Com o início das aulas marcado para setembro, o curso de certificação internacional da SHRM – Society for Human Resource Management, maior entidade de RH do mundo, oferecido no Brasil a partir de uma parceria com a ABRH, traz uma importante novidade em 2017: a possibilidade de participar das aulas presencialmente, na capital paulista, ou através da web, ao vivo, e interagir por meio de um mediador. Com essa iniciativa, a associação buscou propiciar aos profissionais de diferentes partes do país desenvolver o aprendizado para conquistar a certificação e esclarecer as dúvidas de imediato sem que seja necessário se deslocar de sua empresa, cidade ou mesmo de seu estado. Além disso, por meio de parcerias realizadas pelo Brasil, a prova certificadora pode ser realizada em diversas capitais, além de São Paulo: Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), Recife (PE), Belo Horizonte (MG) e Brasília (DF). Destinada a profissionais de alta e média gerência, respectivamente, as certificações SHRM-SCP e SHRM-CP são oferecidas no país com o objetivo de permitir uma atualização profunda sobre práticas e conceitos de RH em nível global. “Todo profissional, em diferentes estágios de sua carreira, passa por um momento em que começa a refletir sobre seus conhecimentos, a se questionar se está atualizado e acompanhando as necessidades do seu mercado. Com quem atua em Recursos Humanos não é diferente e a certificação é uma boa forma de se colocar à prova. Para dar um exemplo, antes de iniciar as aulas, o aluno faz um simulado para detectar as áreas de RH que mais domina e aquelas que precisam de reforço. Além disso, nas aulas, são abordados todos os conceitos práticos e discutidos casos do dia a dia do RH”, diz Andrea Huggard-Caine, diretora de Certificação da ABRH-Brasil. Tanto é assim que, de acordo com levantamento da SHRM, 71% dos participantes dizem que o SHRM-CP e o SHRM-SCP são os exames mais realistas para RH, refletindo os cenários e desafios que a área enfrenta todos os dias.     BOXE As inscrições para a próxima turma podem ser feitas no site da ABRH: www.abrhbrasil.org.br/certificacao.   As aulas vão de 4 de setembro a 27 de novembro, às segundas-feiras, das 19 às 22 horas, e o valor da inscrição pode ser parcelado no cartão de crédito:
  • 12x de R$459,00 para associados da ABRH
  • 12x de R$567,00 para não associados
  Para empresas, a ABRH criou pacotes corporativos.   Mais informações: Tel. (11) 3124-8850 [email protected]       Fonte: O Estado de São Paulo, 27 de Abril de 2017

Diga “oi” no WhatsApp e “adeus” para a produtividade

Quem inventou o WhatsApp foi o demônio. E quem inventou o grupo de família no WhatsApp foi a mãe do capeta. Desde que isso aconteceu, nunca mais as pessoas se falaram direito. E por “falar direito” entenda: ter uma conversa inteligente sobre algo realmente importante. Nossa boa comunicação vinha fracassando desde as mensagens instantâneas. O ICQ e seu sonzinho metálico já me faziam chorar no ano 2000, quando trabalhava na AOL e era constantemente interrompida por alguém querendo fazer da sua incompetência a minha urgência. Era só apertar um botão, escrever seu desejo, do jeito mais abreviado e incompreensível possível, para iniciar um mal-entendido ou uma sucessão de perguntas e respostas sobre algo que estava mais para projeto do que para bate-papo. Aquela conversa merecia uma reunião séria e planejada que nenhum “ôh ôh” de lá para cá e de cá para lá iria resolver. Achei que a coisa iria parar nisso, mas aí inventaram o WhatsApp e a vida virou um inferno. O brasileiro olha para o celular, em média, 78 vezes por dia. E precisa de cinco minutos para voltar a se concentrar no que estava fazendo. Isso dá umas seis horas e meia jogadas fora. Uma total perda de energia e tempo. Tempo que todo mundo jura que não tem para nada. O pior é que todo mundo escreve, escreve, escreve, fala, fala, fala e não combina nada direito. São dez mensagens de texto e cinco de voz para um chopinho ao lado e um chega atrasado porque não entendeu onde era, outro não vai porque não entendeu quando era e outro vai, mas não entendeu por que está lá. Não vou nem falar do constrangimento de ter alguém na sua frente que não olha na sua cara, só para o maldito celular. Ou que, no meio da conversa e sem nenhum aviso, começa a falar com uma pessoa no celular e deixa você no vácuo. O mesmo acontece nas empresas: nas salas de reuniões há dez pessoas, mas só três estão atentas ao que acontece lá. O restante está com a cara enfiada no laptop ou no stupid phone. Isso me dá uma raiva! Sobretudo porque essas pessoas são as mesmas que vão interromper a reunião para perguntar uma coisa que já foi dita ou enviar um e-mail contrariando tudo o que foi combinado porque estavam mentalmente em outro lugar. Isso é tão improdutivo quanto irritante. Tão mal-educado quanto incoerente. Durante séculos, vivemos sem essas tecnologias e reclamávamos das dificuldades de comunicação e das poucas oportunidades de encontros pessoais devido às longas distâncias. Agora que temos esse montão de ferramentas, vamos, ao menos, usá-las do jeito certo. Quando estivermos numa teleconferência, olhemos nos olhos. Ao telefone, escutemos com atenção. Ao enviarmos uma mensagem, tenhamos certeza de que essa era a última opção. Quando estivermos frente a frente, estejamos lá, de corpo e de alma. Presentes. Atentos. Empáticos. Outro ponto importante: como era rara a oportunidade de estar com alguém, tudo o que precisava ser decidido prontamente assim o era. Hoje, adiamos, procrastinamos e damos pouca importância à presença do outro. Isso não tem como dar certo. Nem na vida profissional, nem na vida pessoal. O ICQ estava certo quando previu o problema dizendo: “Ôh, Ôh”.   *Proprietária da Pensamentos Transformadores – Treinamento e Desenvolvimento e integrante do comitê de criação do CONARH 2017 – 43º Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas     Fonte: O Estado de São Paulo, 27 de Abril de 2017

Do setor privado para a administração pública

Depois de 27 anos de atuação na área de RH de empresas privadas, Claudio Costa (foto) assumiu, neste mês, seu primeiro cargo no setor público. A partir de agora, ele é secretário executivo adjunto de Gestão de Pessoas da Secretaria Municipal de Gestão (SMG) da Prefeitura de São Paulo, que reúne mais de 120 mil servidores ativos. “Como em toda organização, existem elementos de muita qualidade presentes e que devem ser reforçados, de outro lado, há uma série de oportunidades para ganhar eficiência e melhorar o desempenho dessa força de trabalho, o que vai resultar, em última instância, em uma melhor prestação de serviços ao munícipe em áreas cruciais, como saúde, educação e segurança, entre tantas outras”, avalia Costa, frisando que meritocracia, desempenho e eficiência em custos serão a tônica desse processo, sem transgredir leis ou benefícios já adquiridos pelos servidores. Ante de ingressar na Prefeitura, ele atuou em empresas como Ecorodovias, TAM, HayGroup, Accenture e Itaú; em 2016, fez parte do time de criativos do CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, promovido pela ABRH-Brasil. “Costumo dividir a minha trajetória em três fases. A primeira trabalhando em RH de empresas, a segunda como consultor e a terceira, e mais realizadora de todas, como executivo de RH de grandes empresas no cenário nacional. Tudo aquilo que vivi no início da carreira e, depois, como consultor, trabalhando para grandes grupos empresariais no país e no exterior, foi determinante para conduzir o RH da TAM e posteriormente da Ecorodovias. Agora terei a oportunidade dessa experiência no setor público”, resume.     Fonte: O Estado de São Paulo, 27 de Abril de 2017

Hora certa para adquirir o ABRH-SP Premium

Destinado exclusivamente para Pessoa Jurídica, o ABRH-SP Premium oferece descontos consideráveis nas inscrições de dois dos principais eventos de gestão de pessoas do país, que acontecem nos próximos meses, na capital paulista: o CONALIFE – Congresso Nacional de Liderança Feminina, em 31 de maio, e a 43ª edição do CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, programado para o período de 15 a 17 de agosto. Os associados ABRH-SP Premium têm ainda outros benefícios, como prioridade da imagem da empresa nos canais de comunicação digital da Associação e assinatura gratuita da revista Você RH na versão impressa. Mais informações: (11) 5505-0545   Fonte: O Estado de São Paulo, 24 de abril de 2017

Parcerias da Fidagh têm como foco a transmissão de conhecimento

Presidente da Fidagh – Federação Interamericana de Associações de Gestão Humana desde 2015, Leyla Nascimento tem dado ênfase, na sua gestão, à transmissão de conhecimento dos cenários globais na área de Recursos Humanos e ao fortalecimento das competências necessárias para melhoria da atuação dos profissionais de RH latino-americanos. “Em nossa gestão 2015-2017, formalizamos parcerias para aplicação de pesquisas que possam gerar indicadores, por exemplo com a empresa do Panamá, Transiciones, para identificar as competências que devem caracterizar a gestão atual dos líderes de RH. Outra pesquisa muito interessante identificou as melhores práticas em gestão de performance e os obstáculos ao desempenho na América Latina, realizada em parceria com a Micropower, uma empresa brasileira”, lembra Leyla. Ela também destaca a parceria estabelecida com a OIT – Organização Internacional do Trabalho, através do Cinterfor – Centro Interamericano para el Desarrollo del Conocimiento en la Formación Profesional, para tratar da questão do trabalho justo e qualitativo na América Latina. “A partir desse convênio teremos assento naquela organização e a possibilidade de intercâmbio de projetos que beneficiem os profissionais em nosso continente.” Recentemente, em 30 de março, em Buenos Aires, foram assinados dois convênios. O primeiro com a Universidade Politécnica da Catalunha para o compartilhamento de conhecimento sobre gestão de pessoas com a universidade, que deseja incluir disciplinas da área em seus cursos técnicos. O outro com a OISS – Organización Iberoamericana de Seguridad Social, organismo técnico especializado em seguridade social e proteção social que desenvolve suas atividades em todos os países ibero-americanos de língua espanhola e portuguesa. “O objetivo é promovermos juntos ações de capacitação, intercâmbio de experiências, boas práticas e desenvolvimento de tecnologias da gestão no que tange aos recursos humanos”, explica Leyla. Fundada em 1963, a Fidagh tem atualmente 15 países afiliados, cada um deles representado por suas Associações Nacionais de Recursos Humanos: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, Haiti, Nicarágua, Panamá, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.   Fonte: O Estado de São Paulo, 24 de abril de 2017

2º CONALIFE vai mostrar como as conexões podem mudar realidades e impulsionar conquistas

Evento promovido pela ABRH-SP em parceria com a ONU Mulheres, o CONALIFE – Congresso Nacional de Liderança Feminina terá sua segunda edição realizada em 31 de maio, no Teatro Cetip (prédio do Instituto Tomie Ohtake), na capital paulista. A partir do tema central “Conexões que impulsionam conquistas”, o congresso pretende mostrar como as conexões com o país inteiro, e com o mundo, podem mudar realidades e impulsionar conquistas. Ao longo do dia – o evento começará às 8h com término às 18h –, serão apresentados painéis e entrevistas. Na parte da manhã, o painel Em conexão com a nossa trajetória e desafios terá a participação dos professores e pesquisadores de diversas áreas do conhecimento científico para discutir e apresentar o que tem sido pesquisado sobre o tema da equidade de gênero: Carla Tiepo, professora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo; Eliane Barbosa da Conceição, professora do curso de Administração de Empresas da Faculdade Zumbi dos Palmares; Rafael Alcadipani, professor de Estudos Organizacionais do Departamento de Administração Geral e Recursos Humanos da Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas; e Regina Madalozzo, professora associada do programa de Mestrado Profissional em Economia do Insper. A moderação ficará por conta de Tatiana Schibuola, diretora de redação da revista Claudia. Ainda na parte da manhã, serão apresentados os painéis Em conexão com nossos sonhos e Em conexão com o mundo. No primeiro, Alexandra Loras, empresária, consultora de empresas e uma referência nos temas relacionados à diversidade e empoderamento feminino, será entrevistada. Já o segundo terá as participações de Nadine Gasman, representante do Escritório da ONU Mulheres no Brasil, e Adriana Carvalho, assessora sobre Empoderamento Econômico da ONU Mulheres, para falarem da igualdade de gêneros e do empoderamento feminino no mundo. Na parte da tarde, o painel Em conexão com as demandas sociais terá a participação de formadores de opinião para debaterem como influenciar, educar e engajar as pessoas nas questões relacionadas à igualdade de gênero através das mídias. São eles: Guilherme Nascimento Valadares, editor-chefe do site PapodeHomem; Juliana de Faria, fundadora do Think Olga e idealizadora da campanha Chega de Fiu Fiu; e Luana Génot, fundadora e diretora executiva do Instituto Identidades do Brasil (ID_BR). A moderação ficará por conta de Amanda Lemos, coordenadora da iniciativa O Valente não é Violento (ONU). Completam a programação os painéis Em conexão com as entregas, com apresentação de cases corporativos sobre a igualdade de gênero, e Em conexão com os nossos direitos, que vai discutir e propor soluções para a pouca representatividade feminina nos ambientes de poder público e terá a participação como painelista do presidente da ABRH-SP Theunis Marinho.   2º CONALIFE – CONGRESSO NACIONAL DE LIDERANÇA FEMININA DATA: 31 de maio LOCAL: Teatro Cetip (prédio do Instituto Tomie Ohtake) HORÁRIO: das 8h às 18h Mais informações e inscrições: www.conalife.org.br   Fonte: O Estado de São Paulo, 24 de abril de 2017

GEP Brasil 2017 acontecerá em 18 de maio

Com o tema “O Futuro do Trabalho – Impactos e desafios para empresas, pessoas e sociedade”, o XI Congresso de Gestão, Estratégias e Pessoas – GEP Brasil acontecerá em 18 de maio, no Centro de Convenções Ribeirão Preto (Rua Bernardino de Campos, 999, Centro). Entre os temas do evento estão trabalho e longevidade na perspectiva dos gestores, governança e compliance, impactos das inovações e transformações sobre o mundo do trabalho, e a análise de dados aplicada à gestão de pessoas. Realizado pela ABRH-SP Ribeirão Preto com a organização da Cohros, empresa idealizadora do evento, o congresso tem preços especiais para associados da ABRH-SP: 40% de desconto nas inscrições. Mais informações: http://gepbrasil-abrhsp.cohros.com.br/   Fonte: O Estado de São Paulo, 24 de abril de 2017

Voluntários são mais engajados no trabalho

O voluntariado é uma ferramenta importante para o engajamento dos colaboradores, no entanto, seu peso estratégico é pouco reconhecido nas empresas. Para analisar essa relação e comprovar a efetividade no engajamento dos funcionários, a consultoria Santo Caos, em parceria com o Bank of America Merrill Lynch e com o apoio da ABRH-Brasil, ONU Voluntários e do CBVE – Conselho Brasileiro de Voluntariado Empresarial, realizou a pesquisa Além do Bem, que entrevistou um universo de 828 pessoas, composto de 420 voluntários, 100 ex-voluntários e 261 não voluntários, além de 47 especialistas na área. “Todo voluntariado tem algo em comum: fazer o bem. O que muitas pessoas têm dificuldade é justamente de enxergar o ‘além do bem’”, assinala Jean Soldatelli, sócio da Santo Caos, cuja especialidade é engajamento. De fato, segundo a pesquisa, o voluntariado corporativo (VC) aumenta em até 16% o engajamento e também é visto como fonte de capacitação, motivação, de diversidade, inovação e melhoria no trabalho em equipe. Nesse sentido, conclui Soldatelli, não é apenas “uma coisa bonita”, mas uma ferramenta estratégica para as empresas. “Sabemos que engajamento se converte em diminuição de custos e melhores resultados. O voluntariado é efetivo para a marca, o relacionamento institucional, redução de turnover, senso de time e para tantas coisas que podem ajudar grande parte das corporações brasileiras a alcançar outro patamar”, afirma. “Esse estudo vem ao encontro do que defendo pela minha vivência profissional e como diretora da ABRH: trata-se de um instrumento de desenvolvimento humano, o que ressalta a necessidade de dar ao tema o mesmo tratamento dispensado aos demais projetos da organização”, avalia Jorgete Leite Lemos, diretora de Diversidade da ABRH-Brasil. O que isso significa? “Na prática, é fazer um levantamento do nível de desempenho do empregado quanto a determinadas habilidades e atitudes antes e após sua vivência no projeto de voluntariado e mensurar os ganhos obtidos, ou não. Essa avaliação deve ser feita pelas lideranças em parceria com o RH”, orienta. Ela garante ser um investimento baixo com alto retorno, desde que tratado como um processo que desenvolve os talentos humanos e os ajuda a atingir o patamar de autorrealização, pois o voluntário tem necessidade de se doar e isso faz bem a todos: a ele mesmo, às pessoas objeto do projeto social e à empresa investidora. Na visão de Soldatelli, o voluntariado deverá passar por um reposicionamento de marca no Brasil. “Muitos o veem como algo bastante distante, para pessoas iluminadas, de esforço e desprendimento. O voluntariado precisa ser tirado do pedestal e mostrado de uma forma simples e efetiva, que, sim, em conjunto, tem um poder fortíssimo”, finaliza.       Fonte: O Estado de São Paulo, 20 de Abril de 2017

A liderança como presente

Um aspecto pouco destacado quando falamos de liderança é o estado de felicidade de quem exercita essa competência. Em um mar de responsabilidades e riscos, é essencial reconhecer que os desafios existem para o aprimoramento tanto do líder quanto do time. Um dos pontos que devemos ter atenção é quando a liderança surge com um nível de excelência inexplicável. Na prática, a experiência revela que não é bem assim. A liderança se consolida quando está disposta a desafiar os processos e aproveitar as oportunidades. Dificilmente um líder mantém os movimentos inalterados. Lideranças autênticas buscam o novo com tolerância ao risco. Nesse sentido, estar bem consigo é fundamental para inspirar outras pessoas e irradiar confiança. Tudo bem que nem sempre a situação e o contexto ajudam, mas um sinal de positividade faz a diferença para o alcance de resultados, mantendo o time coeso, firme e atuante. Viabilizar a construção dos propósitos do time e estimular o protagonismo são ações que revelam a liderança como um presente. É claro que em momentos críticos, nos quais é testada a potencialidade de cada um dos profissionais, o empoderamento pode ser a chave para o sucesso. Compartilhar e celebrar resultados também é essencial para alimentar o estado de felicidade, do líder e do time. Mesmo em um eventual insucesso, o olhar amplo e estratégico realimenta a confiança e o compromisso com o objetivo comum. Libertar-se de noções equivocadas sobre o que a liderança é de fato abre um horizonte a ser explorado, sem limitações internas. Por fim, o líder que tem a felicidade dentro de si reconhece que esse estado é uma conquista que resulta de seus próprios méritos e também daqueles que o estimularam e tornaram possível que chegasse a essa posição. O líder que desenvolve as pessoas, portanto, possibilita mais do que a ascensão profissional, ele abre portas e propicia uma visão clara de realização, traduzida em resultados. Ele constrói, na verdade, o que chamamos de futuro.           Fonte: O Estado de São Paulo, 20 de Abril de 2017

Conexões que impulsionam conquistas é tema do 2º CONALIFE

Promovido pela ABRH-SP em parceria com a ONU Mulheres, o CONALIFE 2017 – 2º Congresso Nacional de Liderança Feminina pretende mostrar como as conexões com o país e com o mundo podem mudar realidades e impulsionar conquistas no campo da diversidade de gênero. Com esse foco, o evento, que será realizado no dia 31 de maio, no Teatro Cetip (prédio do Instituto Tomie Ohtake), na capital paulista, tem como tema central Conexões que impulsionam conquistas. “O primeiro CONALIFE mostrou a capacidade da ABRH-SP de movimentar os profissionais de RH e a importância de engajá-los para promover a igualdade de gênero. A expectativa é de que este segundo seja ainda mais ativo, traga ações que impulsionem conquistas e que leve a um engajamento ainda maior não só dos profissionais de RH das empresas, mas da sociedade brasileira nessa caminhada em prol dos direitos das mulheres e da construção de um planeta 50-50 onde haja igualdade para todos os homens e mulheres”, assinala Nadine Gasman, representante do Escritório da ONU Mulheres no Brasil. Das 8h30 às 17h30, o CONALIFE contará com painéis e palestras: Em conexão com a nossa trajetória e desafios; Em conexão com as demandas sociais; Em conexão com as entregas; Em conexão com os nossos sonhos; Em conexão com o mundo; Em conexão com as gerações; e Em conexão com os nosso direitos. Entre os participantes, estão Guilherme Nascimento Valadares, editor-chefe do site PapodeHomem; Juliana de Faria, fundadora do Think Olga e idealizadora da campanha Chega de Fiu Fiu; Luana Génot, fundadora e diretora executiva do ID_BR – Instituto Identidades do Brasil; Vanessa Machado, diretora de Identidade Organizacional do Grupo Boticário; e Eliane Barbosa da Conceição, professora do curso de Administração de Empresas da Faculdade Zumbi dos Palmares. Theunis Marinho, presidente da ABRH-SP, lembra que a entidade está engajada de maneira estruturada nas causas relacionadas à equidade de gênero e ao empoderamento feminino: “O segundo CONALIFE mostrará que essa luta é uma realidade, um caminho sem volta”, afirma.   Informações e inscrições: www.conalife.org.br     Fonte: O Estado de São Paulo, 20 de Abril de 2017

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