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Empresários mais confiantes

Os empresá29-01rios da pequena indústria paulista neste início de 2017 pretendem ainda agir com cautela, mas estão mais confiantes. É o que aponta o Índice de Confiança do Empresário da Pequena e Média Indústria (Icei-PMI), indicador mensal, divulgado pela Fiesp/Ciesp, que identifica mudanças na tendência da produção industrial. O índice registrou 49,3 pontos em janeiro entre os pequenos (com até 49 funcionários), um avanço de 6,2 pontos na passagem do mês. O valor acima de 50 pontos aponta otimismo para o período. No comparativo com os últimos dois anos, o resultado foi significativamente melhor em janeiro de 2017 – foram registrados 34,7 pontos no primeiro mês de 2015 e 28,6 pontos no mesmo período de 2016. Para as empresas de médio porte (50 a 249 empregados), a confiança dos empresários avançou em janeiro, com o registro de 47,5 pontos, um aumento de 3,6 pontos ante dezembro. Assim, o Icei das médias indústrias paulistas começa 2017 melhor do que em 2016, quando era de 31,8 pontos.2929

Diálogo aberto para a modernização da legislação trabalhista

O Sindepre29-01-2017stem – Sindicato das Empresas de Prestação de Serviços a Terceiros, Colocação e Administração de Mão de Obra e de Trabalho Temporário no Estado de São Paulo reuniu, no dia 20 de janeiro, em sua sede, empresários do setor e lideranças sindicais com o ministro do Trabalho e Emprego, Ronaldo Nogueira, para abrir o diálogo sobre a modernização na legislação trabalhista, principalmente em relação a posições temporárias e funcionários terceirizados. Segundo o presidente do Sindeprestem e da Fenaserhtt (Federação Nacional dos Sindicatos de Empresas de Recursos Humanos, Trabalho Temporário e Terceirizado), Vander Morales, o ministro quebrou um paradigma ao se reunir com trabalhadores e empresários em busca de um entendimento sobre a modernização das relações de trabalho e a empregabilidade no país. Diretor de Integração das Regionais da ABRH-SP, Fernando Lima esteve presente no encontro. Segundo ele, a participação da ABRH nesta discussão é fundame ntal. “Os profissionais de Recursos Humanos das empresas são os principais responsáveis pela estratégia e o planejamento de contratações, além do cumprimento da legislação vigente. Estamos totalmente à disposição para discussão de ideias que aumentem a empregabilidade no Brasil”, afirmou Lima.

Programação de eventos da ABRH-SP tem início em fevereiro

29-01 cópia Oportunidade de desenvolvimento, aprendizagem e network gratuita para os associados da ABRH-SP, a programação de eventos tem início agora em fevereiro com palestras realizadas tanto na sede como pelas Regionais. Na sede, serão organizadas palestras quinzenais, apresentadas por especialistas, com temas atuais e relevantes aos profissionais de RH e gestores de pessoas, como gestão da saúde, design thinking, networking estratégico, educação para o consumo consciente, mentoring, desafios da contratação, storytelling, carreira do futuro, produtividade, cultura empresarial, entre outros. “Também programamos a realização de cursos e workshops sobre Relações Trabalhistas, Neurociência Aplicada a RH, Atração e Seleção, Remuneração Estratégica e Ferramentas de Avaliação, dentre outros temas”, antecipa a diretora de Conhecimento e Aprendizado Edna Bedani. A grade de eventos inclui ainda os tradicionais Grupos de Estudos, que chegam à décima edição consecutiva. Organizados na sede e nas regionais, os grupos terão início em março. A estreia da programação de eventos na sede ocorre no dia 16 de fevereiro, das 9 às 12 horas, com a apresentação do case do Deutsche Bank sobre Mindfulness. Diretora de Human Resources Latin America do banco, Cristina Aiach Weiss vai falar da aplicação do mindfulness na redução do estresse, prevenção do burnout e melhora da qualidade de vida, junto com a especialista em meditação e instrutora da prática de Atenção Plena Sonia Beira Antonio. São Carlos e Bauru As Regionais também iniciam a programação de eventos em fevereiro. No dia 15, a cidade de São Carlos sediará a palestra de abertura dos Grupos de Estudos da Regional Ribeirão Preto, com a participação especial do consultor Eduardo Carmello, diretor da Entheusiasmos Consultoria em Talentos Humanos. Ele abordará o tema “Engajamento de Talentos e Cultura de Valor: Qual o perfil da geração que está entrando no mercado de trabalho e como engajá-los?”. Programado para as 18 horas, com encerramento às 21h30, o evento acontecerá no Auditório Tríade (Passeio dos Flamboyants, 60). No mesmo dia, a Regional Bauru promoverá a palestra “Tendências Macroeconômicas e os Desafios para o RH em 2017”, com Guilherme Cavalieri, vice-presidente de Desenvolvimento Humano da Serasa Experian e integrante da diretoria executiva da ABRH-SP. Além da palestra, haverá ainda a apresentação do planejamento da Regional para 2017, pela diretora geral Laura Camara, e as expectativas para este ano pela vice-diretora Tatiane Souza. O evento, que começa às 13h30 com término às 17h30, acontecerá no Anfiteatro Adriana J. Ferreira Chaves, na Unesp Bauru.   Inscrições: Evento em SP: [email protected] Evento em São Carlos: [email protected] Evento em Bauru: [email protected]   Mais informações: (11) 5505-0545

Apenas R$ 1 por dia

Você sabia Rque se associar à ABRH-SP custa apenas R$ 1 por dia? É isso mesmo. Por R$ 365 por ano, os associados têm direito a uma série de benefícios, como descontos expressivos no CONARH, participação gratuita nas palestras e Grupos de Estudos promovidos pela entidade, assinatura gratuita das principais revistas do setor, etc. Saiba mais em www.abrhsp.org.br

CIEE lança Manual do Programa Aprendiz

Algumas empresas deixam de cumprir a Lei da Aprendizagem (nº 10.097/2000) em razão das especificidades dessa modalidade de capacitação profissional de jovens. Para esclarecer as dúvidas e ajudá-las a implementar bem-sucedidos programas de aprendizagem, o CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola lançou o Manual do Programa Aprendiz, disponibilizado gratuitamente on-line para empresas parceiras ou não da instituição. O Manual esclarece questões sobre o cálculo do percentual de aprendizes a serem contratados, os deveres do empregador, a política de benefícios ou procedimentos legais e pedagógicos necessários – os jovens precisam fazer um curso paralelamente às atividades práticas –, entre outras. O guia é resultado de 14 anos de dedicação do CIEE à aprendizagem. Desde o início de sua atuação em apoio à lei, em 2003, a instituição já beneficiou mais de 315 mil jovens em todo o país. Só para lembrar, a Lei da Aprendizagem determina que empresas de médio e grande porte contratem um número de aprendizes equivalente a um mínimo de 5% e um máximo de 15% do seu quadro de funcionários cujas funções demandem formação profissional. O jovem assina contrato especial de trabalho que o leva a atuar na empresa e numa instituição formadora simultaneamente. Para ser beneficiado pela lei, ele deve cursar a escola regular (ensino fundamental ou médio) e estar matriculado e frequentar instituição de ensino técnico profissional conveniada com a empresa. Acesse o Manual pelo link: http://bit.ly/ZLQSTs

Metropolitana Oeste tem nova diretora

22-01-2017 Soraya Bahde, diretora de RH da Alelo, companhia brasileira de cartões-benefício para empresas e cartões pré-pagos para consumidores, é a nova diretora geral da Regional Metropolitana Oeste da ABRH-SP. Formada em Administração de Empresas, Soraya acumula experiência em startups de empresas e gestão generalista de Recursos Humanos em diferentes segmentos, como tecnologia da informação, serviços financeiros, aviação e fidelidade. “Representar uma associação tão atuante e respeitada como a ABRH-SP é motivo de orgulho”, destaca a executiva. Ela garante que o 2017 da Regional será de muita troca e contribuição. “Além de representar seus associados, a principal função de uma associação é proporcionar discussões relevantes de temas atuais, realizar encontros que contribuam para a carreira dos profissionais e promover experiências que agreguem conhecimento e inspiração. Acredito muito que a cultura de uma empresa pode transformar para melhor a vida das pessoas, e o RH tem um papel de impacto na sociedade.” A Regional Metropolitana Oeste tem se destacado pela organização dos Grupos de Estudos, atividade exclusiva para associados; pela realização mensal do +Café&+Gestão, painel em que são debatidos temas de interesse dos gestores de pessoas; e, desde o ano passado, pelos eventos no formato de webinars – conferências transmitidas on-line –, com conteúdo de caráter educacional e material de apoio para todos os gestores.

ABRH-SP Premium: benefícios na ponta do lápis

Plano de a22-01ssociação destinado exclusivamente para Pessoa Jurídica, o ABRH-SP Premium oferece vantagens financeiras consideráveis que podem ser colocadas na ponta do lápis. As empresas do Premium imediatamente têm direito a uma série de benefícios. O principal deles é o passaporte para o CONARH 2017, que este ano acontece de 15 a 17 de agosto em um novo local – o São Paulo Expo – e com muitas novidades no formato e conteúdo. Outro passaporte garantido é para o CONALIFE – Congresso Nacional de Liderança Feminina, evento lançado no ano passado pela ABRH-SP que terá a segunda edição realizada em 31 de maio, no Teatro CETIP (prédio do Instituto Tomie Ohtake), em São Paulo. Outros benefícios são: assinatura gratuita da revista Você RH na versão impressa; prioridade da imagem da empresa nos canais de comunicação da entidade nas mídias sociais; e, durante período promocional e limitado, locação gratuita de um dia do auditório da sede, localizada na Berrini, grande polo empresarial da capital paulista. Isso sem contar a série de outros benefícios que todos os associados da ABRH-SP, tanto Pessoa Física como Pessoa Jurídica, têm direito, como participação gratuita em eventos e Grupos de Estudos realizados pela entidade paulista tanto na sede como pelas Regionais, desconto em cursos, workshops e seminários promovidos por parceiros, assinatura gratuita de revistas do setor e descontos na aquisição de livros, entre outros (a relação completa está disponível no site www.abrhsp.org.br). A receptividade ao Premium tem sido bastante positiva com várias empresas aderindo ao plano. Um exemplo é a Serasa Experian. “O ABRH-SP Premium agrupa os mais relevantes benefícios da área, com possibilidade de participação gratuita em palestras e congressos que apresentam as tendências e novidades da gestão de pessoas”, avalia Guilherme Cavalieri, diretor de Desenvolvimento Humano da empresa e diretor da ABRH-SP. O objetivo com o Premium é o desenvolvimento de um trabalho mais forte com os associados para ampliar a percepção da marca e sua proposta de valor. Também é uma forma de premiar a relação de parceria e confiança que a entidade tem com seus associados, com transparência e benefícios extras consideráveis e tangíveis. Consulte as condições para ser um associado ABRH-SP Premium: (11) 5505-0545

CONARH 2017: aproveite os preços especiais

As inscrições do CONARH 2017 – 43º Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas continuam com descontos especiais neste início de ano, ainda mais especiais para os associados da ABRH-SP, que pagam R$ 2.875, enquanto não-associados desembolsam R$ 4.025. O CONARH deste ano acontecerá entre 15 e 17 de agosto, em um novo local na capital paulista: o São Paulo Expo, próximo ao Metrô Jabaquara (Rodovia dos Imigrantes, s/nº – km 1,5 – Vila Água Funda). Mais informações: (11) 3138-3420,  www.conarh.com.br  ou [email protected]    

Amil investe em sistema integrado de Gestão de Saúde

Com o objetivo15-01 de acompanhar mais de perto a saúde de seus beneficiários, a Amil investiunoúltimo ano na reestruturação de seus programas de prevenção. O marco desse movimento foi o lançamento do Sistema de Gestão Vida de Saúde – modelo que organiza suas iniciativas por meio de uma linha de cuidados centrada em diferentes especialidades. Um software acompanha a evolução de cada beneficiário dentro dos programas, viabilizando cuidados personalizados. A tecnologia também ajuda a mapear a economia gerada pela prevençãoem cada um desses fluxos. Um dos pilares do sistema é a unidade de atendimento multidisciplinar Clube Vida de Saúde. Lançados em 2016, no Rio de Janeiro e em São Paulo, esses locais oferecem cuidado primário, por meio de equipes integradas por médicos de família, enfermeiros e agentes de saúde. Entre os 15 clubes, estão distribuídos diferentes programas de prevenção, voltados para cefaleia, alimentação saudável, emagrecimento, cuidado da dor, diabetes, combate ao tabagismo, anticoagulação, asma, correção postural, hipertensão, estomaterapia e planejamento familiar. Programas de suporte Outros cinco programas de suporte possuem foco em grupos específicos de pacientes e funcionam além dos clubes. Nas Unidades de Correção Postural (UCP), aqueles que sofrem de problemas na coluna são acompanhados por uma equipe de fisioterapeutas. O modelo também tem grande adesão das empresas-clientes da Amil, que desenvolvem a iniciativa no modelo in company. Outro programa extensível a corporações é o Mamãe e Criança, que oferece cursos para gestantes e suporte à mãe e ao bebê, inclusive telefônico, desde o nascimento até os 12 anos. Também integram a lista o Programa Bem Viver – de cuidado domiciliar a idosos indicados pelo sistema – e o Programa de Adesão ao Tratamento (PAT), em que os pacientes com doenças crônicas recebem a renovação da receita médica em domicílio. Tecnologia na saúde Para fazer a gestão de saúde a partir das informações de todo esse volume de atendimento, é usado um software de inteligência médica. Com esses dados, a operadora pode realizar estudos sobre doenças mais prevalentes na sua população, estatísticas de reincidência de internações e frequência de uso do plano, entre outros indicadores. “O principal uso da inteligência médica é medir, efetivamente, o retorno das iniciativas para a saúde do próprio paciente. Além disso, a ferramenta pode sinalizar a necessidade de aperfeiçoamento ou implementação de novos programas, gerando importantes indicadores assistenciais”, enfatiza Hans Dohmann, diretor de Gestão de Saúde da Amil. Ainda no contexto do sistema de gestão, outras ferramentas são de uso dos clientes. Por meio do PAQV (Programa Amil Qualidade de Vida), os beneficiários podem preencher um questionário on-line sobre seus hábitos de vida, que é utilizado para determinar o fator de risco para enfermidades específicas. Os clientes de um determinado conjunto de empresas de São Paulo também contam com o Ligue Saúde – linha direta com enfermeiras que orientam sobre bem-estar e qualidade de vida. “Todo esse movimento revela nosso compromisso com um novo modelo de atenção, contribuindo para uma mudança de paradigma na saúde suplementar: evitar a doença e acompanhar aqueles que já possuem enfermidades, principalmente crônicas, por meio do cuidado integrado”, finaliza Dohmann.

RADAR CORHALE

Para saber mais sobre tendências e questões que afetam as relações de trabalho, acesse o site do CORHALE – Comitê RH de Apoio Legislativo, da ABRH-SP: www.corhale.org.br. E confira os destaques: Projetos de lei CORHALE é desfavorável a projeto de lei que obriga os empregadores a efetuarem o pagamento de salário dos empregados em bancos públicos (PL 6271/2016) Justiça do Trabalho Empresa que não pune empregado por não usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) também é culpada em caso de acidente

Toda hora é hora?

Desde que 15-01as atividades de trabalho passaram, na sua maioria, a não depender mais de tempo e espaço, responder e-mails e mensagens de texto fora do expediente normal, fixado na contratação, tornou-se uma rotina para muitos profissionais, inclusive nos finais de semana. A questão ganhou destaque no domingo passado no Fantástico. A reportagem do programa (veja no link http://glo.bo/2iavF2b) repercutiu a mudança no código de trabalho francês, que entrou em vigor no dia 1º de janeiro, segundo a qual o empregado não tem obrigação de receber e enviar e-mails profissionais fora do horário de expediente. A nova lei não estabelece punições para quem as descumprir, mas indica um caminho. No Brasil, a polêmica lei nº 12.551, san cionada no final de 2011, apenas equiparou os meios telemáticos e informatizados de comando, controle e supervisão (entenda-se e-mails, torpedos, celular, etc.), para fins de subordinação jurídica, aos meios pessoais e diretos de comando, controle e supervisão do trabalho alheio, abrindo a possibilidade de que os funcionários que usem, por exemplo, as mensagens instantâneas para trabalhar recebam horas extras por isso. Para o presidente da ABRH-SP, Theunis Marinho, o aspecto jurídico é apenas um lado de uma questão cultural muita mais complexa: “Trabalhei oito anos e meio como executivo na Alemanha e nesse período todo tínhamos de fazer nossas atividades no horário de expediente, sem exceções dentro da hierarquia. Lembro-me de uma reunião anual com os principais executivos da empresa, no qual um diretor dirigiu-se ao presidente mundial e disse-lhe, num contexto de trabalho, que não tinha como tirar férias naquele ano. O presidente falou ao microfone em bom tom que acabava de conhecer alguém na organização mais importante do que ele próprio: alguém que não podia tirar férias”. Para Theunis, é preciso lutar para que no Brasil aumente a conscientização do melhor uso do tempo de trabalho, de que trabalhar demais não significa trabalhar melhor. “É inegável que o mundo passa por grandes transformações também nas formas de trabalho. Há aproximadamente duas décadas o chamado horário móvel ou flex-time entrou na moda e simbolizava a modernidade nas relações de trabalho. Na sequência surgiu o home office, muito propagado nos países desenvolvidos, possibilitando que o profissional trabalhasse em casa, por um critério de entrega de tarefas. Assim, conseguia-se utilizar a inteligência laboral existente de forma razoável para empregador e empregado. Apesar de ser um avanço nas relações laborais com mais qualidade de vida, aqui no Brasil, por seguirmos leis trabalhistas jurássicas, a avalanche do home office também entrou, já que seria inevitável, mas não raro travestida de PJ (Pessoa Jurídica), pois a realidade da roda da história tinha que se adaptar ao ‘país do faz de conta’, como era possível.” Agora, na avaliação de Theunis, estamos à porta de mais uma transformação que é frear o “toda hora é hora”, que faz com que as pessoas fiquem plugadas 24 on-line ao trabalho ou redes sociais, porque a expectativa de estar presente em tudo, pela empresa ou por vontade própria, tornou-se imperativa. Entretanto, para o bem da qualidade de vida pessoal e profissional, já começam a surgir ações como política de estado em alguns países para que tal situação se reverta. “As empresas que quiserem estar à frente precisam entrar nessa onda e inibir a prática do ‘toda hora é hora’, trocando-a por ‘quando é hora é hora´, acrescentando a política de incluir nos seus códigos de conduta programas de gestão do tempo e eficiência durante o horário normal de trabalho, que na média não deve ultrapassar a jornada de 8 horas nos dias úteis”, afirma Theunis. Como disse, na reportagem do Fantástico, a ministra do Trabalho da França Myriam el Khomri, não se pode acreditar que um funcionário que trabalhe 15 horas por dia será eficaz. O que as empresas têm de buscar é que seus funcionários estejam focados durante o período em que estiverem à disposição dela. O presidente da ABRH-SP acredita que os profissionais de RH podem liderar as reflexões sobre o tema e se engajar em campanhas nesse sentido. “As pessoas e o país só têm a ganhar com isso: VAMOS TROCAR HORAS POR EFICIÊNCIA!”  

Apenas R$ 1 por dia

Você sabia que smoney-1632055_960_720e associar à ABRH-SP custa apenas R$ 1 por dia? É isso mesmo. Por R$ 365 por ano, os associados têm direito a uma série de benefícios, como descontos expressivos no CONARH, participação gratuita nas palestras e Grupos de Estudos promovidos pela entidade, assinatura gratuita das principais revistas do setor, etc. Saiba mais em www.abrhsp.org.br

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