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Demissões de 2015 atingiram todos os setores de SP

Demissões atingiram todos os setores e regiões de SP em 2015

Pesquisa de Nível de Emprego, elaborada pelo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp e do Ciesp (Depecon), apontou o fechamento de 235 mil vagas na indústria paulista no ano passado (sendo 53.500 só em dezembro), com piora em todas as regiões do Estado e em todos os setores industriais.

Entre os setores que mais demitiram, a indústria automotiva fechou 33.217 vagas em 2015, seguida pelo segmento de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos, com 33.057 postos de trabalho a menos. O setor de máquinas e equipamentos demitiu 28.496 trabalhadores ano passado, enquanto a indústria de confecção de artigos do vestuário e acessórios fechou 21.130 vagas. Somente esses quatro setores correspondem a praticamente metade das vagas encerradas no ano.

Infelizmente, o prognóstico para o emprego industrial em 2016 indica não só a ausência de um processo de recuperação como também mais perdas de postos de trabalho ao longo do ano. O Depecon projeta queda de 6% do emprego na indústria em 2016, o equivalente a pelo menos 165 mil vagas fechadas este ano.

 

Acidentes no percurso casa-trabalho

Outro levantamento, este da Confederação Nacional da Indústria (CNI) feito em estatísticas da Previdência Social, apontou que, entre 2007 e 2013, o número de acidentes no percurso casa­-trabalho-casa cresceu 41,2%.

O estudo mostra que os chamados acidentes de trajeto subiram muito acima da média nacional de acidentes de trabalho, de 7,8% no período, e já respondem por 20% das ocorrências registradas no Brasil. “O dado é preocupante porque, embora sejam classificados como acidentes de trabalho, uma solução está fora do alcance de programas de prevenção, segurança e saúde das empresas”, afirma a diretora de Relações Institucionais da CNI Mônica Messenberg.

O dado mais recente disponível na Previdência Social indica uma escalada na participação dos acidentes de trajeto no total de acidentes de trabalho no país. Num período de sete anos, esse tipo de ocorrência passou de 15,2% para um quinto das Comunicações de Acidente de Trabalho (CAT) registradas. Em números, os casos subiram de 79 mil para 111,6 mil, entre 2007 e 2013. Na indústria, o quadro se repete em proporção semelhante: os acidentes de trajeto cresceram 42% no mesmo período, chegando a 35,2 mil ocorrências.

 

Fonte: Jornal Estadão – 24/01/2016

O bom preparo ajuda a lidar com adversidades

Profissionais bem preparados demonstram capacidade e grande potencial para lidar com mudanças e adversidades

 

É nos momentos de mudanças e dificuldades, ou de “crise” como preferem alguns, que os profissionais bem preparados demonstram seu verdadeiro potencial, capacidade e condições para lidar com as adversidades. Sem o preparo prévio, fica bem mais difícil enfrentar tais momentos, propor soluções e permanecer engajado em meio à instabilidade. “Os profissionais que gerenciam e cuidam de suas carreiras são os que se destacam nessas horas”, lembra a diretora de Conhecimento e Aprendizagem da ABRH-SP Edna Bedani.

 

Para ela, uma boa definição de carreira é a do professor Joel Dutra, livre docente da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP): “Carreira é uma sequência de atitudes e comportamentos associada com a experiência e atividades relacionadas ao trabalho durante o período de vida de uma pessoa”.

 

É algo, portanto, que precisa de carinho, atenção e gestão ao longo de toda a vida produtiva. “Um trabalho de gestão de carreira bem-feito deve envolver quatro aspectos: autoavaliação/autoconhecimento, “auto” motivação, networking e relacionamento, e autodesenvolvimento”, assinala Edna, que atua na área de Recursos Humanos há mais de 20 anos e também é professora universitária, em cursos de pós-graduação e MBA executivo. 

 

O autoconhecimento é uma etapa importante para a tomada de consciência dos interesses e necessidades individuais, de definição de uma missão de vida, avaliação dos valores do trabalho e definição e cumprimento dos objetivos individuais – “o que eu realmente quero”! A “auto” motivação está relacionada com a procura do que motiva o profissional e o afastamento do que o desmotiva.

 

Já o networking significa a busca de relacionamentos sustentáveis. Não adianta procurar as pessoas apenas quando se está em busca de uma nova oportunidade de trabalho ou em transição de carreira. O networking é construído ao longo da vida social e corporativa. Também tem a ver com a imagem, com as condutas e posturas adotadas – como todo mundo sabe, não adianta ser bom, tem de parecer e ser percebido como tal.

 

O autodesenvolvimento, por sua vez, é autoexplicativo: os profissionais são responsáveis pelo próprio aprendizado, portanto, devem buscar ampliar e atualizar a formação, adquirir novos conhecimentos e buscar o aprendizado constante, bem como solicitar feedbacks dos colegas e superiores.

 

Em relação a esses dois últimos aspectos, as associações profissionais têm um papel importante. “Elas criam possibilidades de desenvolvimento e networking com profissionais de diferentes ramos de atividades, gerando oportunidades de aprendizado ‘sem igual’”, avalia Edna. “Também propiciam um ambiente favorável para o conhecimento, reconhecimento e desenvolvimento de competências.”

 

Com 50 anos de história, a ABRH-SP é um exemplo nesse sentido. A entidade sempre investiu em cursos e eventos de desenvolvimento para os profissionais de Recursos Humanos e sempre criou maneiras de proporcionar e facilitar o networking entre seus associados. Os Grupos de Estudos sobre diferentes temas de interesse de RH, mantidos há quase uma década, são um exemplo de troca de conhecimento e relacionamento (saiba mais sobre os benefícios de se associar à ABRH-SP na matéria abaixo).

 

Fonte: Jornal Estadão – 24/01/2016

Regional Metropolitana Oeste tem novo diretor

No dia 1º de janeiro, Mario Faccioni Júnior assumiu a direção da Regional Metropolitana Oeste da ABRH-SP. O profissional, que participou da fundação da Regional e atuava como vice-diretor desde setembro de 2013, assume a direção para o período de 2016 a 2018.

De acordo com Faccioni, a proposta da nova gestão é estruturar uma maior oferta de conteúdos e espaço para networking dos profissionais de RH. Para isso, a direção pretende criar iniciativas como incrementar, no primeiro ano, em 50% o número de associados, criar um ciclo de palestras e quatro fóruns sobre empregabilidade, relações trabalhistas, inclusão social e liderança feminina.

“A região em que atuamos tem um alto índice de desenvolvimento, e as cidades de Osasco e Barueri possuem, respectivamente, o 16º e 17º maiores PIBs do país. Além disso, temos o quarto maior PIB do Estado de São Paulo”, ressalta Faccioni, que lembra que a ABRH-SP não é voltada apenas ao profissional de RH, mas a todos que têm interesse em gestão de pessoas.

Graduado em Administração de Empresas pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), desde 2009 Faccioni atua como gerente da unidade de São Paulo da Metadados Assessoria e Sistemas. Além disso, é vinculado à ABRH há 18 anos, de 1997 a 2011 na seccional do Rio Grande do Sul e, a partir de 2012, em São Paulo.

 

Fonte: Jornal Estadão – 17/01/2016

Vagas de aprendizes e temporários para a páscoa

Oferta de vagas de aprendizes na capital paulista e de temporários para atender à demanda da Páscoa

Na contramão de outros setores que desaceleraram em razão do atual cenário econômico, fabricantes e lojistas da indústria de chocolate devem contratar cerca de 29 mil empregados temporários em todo o Brasil até março deste ano para atender à demanda de produtos e dos tradicionais ovos de Páscoa. As vagas são para as áreas de produção, promoção e venda.

De acordo com a entidade representativa do setor, a Abicab (Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados), o número é superior aos registrados em 2014 e 2015: 24 mil e 26,5 mil, respectivamente.

Aprendizagem

Já o CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola está oferecendo 200 vagas para o programa Aprendiz Legal na capital paulista, voltadas a estudantes com idade entre 14 e 22 anos, sem experiência profissional. O programa possibilita que os jovens ingressem no mercado de trabalho, com carteira assinada por prazo determinado, e recebam capacitação teórica na área que vão atuar, ministradas pelo CIEE.

Os cursos de capacitação são oferecidos em diversas modalidades. O jovem também recebe uma série de benefícios adicionais gratuitos, como: lanches, palestras, oficinas, passeios culturais, atividades esportivas e apoio de assistentes sociais que interagem com os familiares e com as empresas.

“Este é um bom momento para o jovem se inserir nesse programa que une a prática realizada dentro das corporações à capacitação teórica na área específica de atuação, ministradas no CIEE, com material didático desenvolvido pela Fundação Roberto Marinho, nossa parceira no programa. Além de ganhar experiência e conhecimento, o salário recebido pelo jovem o ajudará a custear as despesas escolares”, afirma Luiz Gonzaga Bertelli, presidente do Conselho de Administração do CIEE. 

O Aprendiz Legal é um programa de inclusão social que insere jovens no mercado de trabalho, de acordo com a Lei 10.097/00 que obriga as empresas a contratarem cotas de aprendizes. Desde o início de sua atuação em apoio à Lei, em 2003, o CIEE já beneficiou mais de 230 mil jovens.

Inscrições (gratuitas): www.ciee.org.br

Fonte: Jornal Estadão – 17/01/2016

CONARH 2016 ajudará congressistas

Programação do CONARH 2016 irá ajudar os congressistas a apoiarem suas organizações em momento de dificuldade

Todos os anos, o Comitê de Criação do CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, promovido pela ABRH-Brasil com a copromoção da ABRH-SP, sempre proporciona aos participantes grandes inspirações, temas e palestrantes que possam influenciar os gestores a levarem para suas organizações ideias que impactem as pessoas e tragam resultados para o negócio.

Em 2016 em especial, quando o congresso será realizado de 15 a 18 de agosto, no Transamerica Expo Center, na capital paulista, a preocupação será a de apoiar as organizações no desenvolvimento de competências essenciais para “continuar crescendo, engajando e gerando valor” em momento de escassez e dificuldade.

Para tanto, a 42ª edição do CONARH terá, além das palestras magnas com renomados palestrantes nacionais e internacionais, o novo Espaço Corners, onde serão apresentadas quatro palestras simultaneamente em auditórios no formato de corner. Com fones headset, o congressista poderá optar pelo(s) tema(s) preferido(s).

Bandeira da gestão 2016-2018 da ABRH-Brasil, liderada por Elaine Saad, o tema InfluenciAção será também o mote guarda-chuva do CONARH para este e os próximos três anos, sendo que a cada ano o congresso terá um tema específico.

EXPO ABRH

Realizada simultaneamente ao congresso, a EXPO ABRH, feira de negócios com entrada franca, apresenta as novidades e tendências de cerca de 140 empresas, além de palestras gratuitas oferecidas pelos patrocinadores. A feira contempla oportunidades de participação para todos os portes de empresa:

Patrocínio – Além de participar da EXPO ABRH, os patrocinadores ampliam a visibilidade de sua marca e ficam mais próximos do público. As contrapartidas variam de acordo com a categoria de patrocínio escolhida.

Expositores – Para fazer o face a face com os visitantes e congressistas, e detalhar as vantagens de seus produtos e serviços, as empresas podem optar por quatro metragens diferenciadas de estande – 15m² |18m² | 20m² | 30m².

Giro de Negócios – Estandes de 10,5m² em espaços exclusivamente projetados para organizações de pequeno e médio  portes das áreas de Tecnologia, Consultoria, Educação e Qualidade de Vida.

Rodada de Negócios – Estandes de 9m² criados especialmente para viabilizar a participação de empresas de pequeno porte de diversos segmentos.

Mais informações e inscrições:

(11) 3138-3420

[email protected]

Associados da ABRH-SP têm preços especiais até 31/03

 

Fonte: Jornal Estadão – 17/01/2016

Pessoas! Como atrair e reter talentos

Esse foi o tema discutido nos encontros com profissionais de RH, buscando ações, programas e cases para melhoria das práticas diárias. Considerando que este é o grande desafio dos profissionais de pessoas, entendemos que todos os processos, desde o recrutamento até avaliação, desenvolvimento e reconhecimento são responsáveis pela gestão deste ativo nas organizações.

A primeira discussão tratou da importância da marca e da cultura organizacional na atração e retenção de talentos. Como dito por Peter Drucker, “a cultura come a estratégia no café da manhã”, ou seja, qualquer ação deve estar alinhada à cultura organizacional e esta deve ser forte para sustentar os programas propostos. Isso também vale para os planos de desenvolvimento de pessoas. Atrair e reter pessoas exige a definição de políticas de RH alinhadas à cultura e estratégia organizacional bem consolidadas e estruturadas. Buscar o alinhamento dos objetivos pessoais/profissionais à cultura organizacional potencializará a estratégia e objetivos definidos.

A comunicação é um fator essencial para o desdobramento da estratégia fortalecida pela cultura e então teremos resultados alcançados com forte comprometimento de todos. O engajamento da liderança é fundamental na retenção dos talentos, pois são responsáveis pela transmissão dos valores, crenças e diretrizes da organização. Aos líderes, cabe a responsabilidade de estabelecer uma comunicação transparente, desenvolver a equipe, propor desafios e não apenas definir e controlar as metas.

Ao RH, cabe promover os canais corretos da comunicação assertiva, desenvolver políticas de benefícios, oportunidades de carreira, projetos de reconhecimento e valorização dos talentos, em todos os níveis e considerando a diversidade de gerações com suas diferentes expectativas e competências.

Enfim, o processo de atração e retenção de talentos envolve um projeto macro, que deve estar sustentado em diversos aspectos: cultura forte, comprometimento da alta gestão, participação ativa das lideranças e comprometimento das equipes de trabalho. O suporte das políticas de Recursos Humanos em constante atualização e aplicação das melhores práticas fortalecerá estas ações, levando a organização a ser reconhecida no mercado com forte competitividade no processo de atração e retenção de talentos.

 

Marta Locha e Carla Ramos, integrantes do Grupo de Estudos de Estratégia para a Atração e Retenção de Talentos da ABRH-SP Sorocaba

 

Fonte: Jornal Estadão – 03 de janeiro de 2016

O storytelling no ambiente corporativo

Desde os primórdios, o homem sempre teve o hábito de contar e registrar sua história. As pinturas rupestres, as fábulas, as lendas e os mitos acompanharam a humanidade ao longo dos tempos, preservando sua memória e perpetuando a cultura, os hábitos e costumes dos povos. A “contação de histórias” sempre esteve presente em nossas vidas. Quem não se lembra de alguma história que nossos pais ou educadores nos contavam quando éramos crianças?

Recentemente a prática de contar histórias ganhou uma roupagem mais técnica e estruturada – o storytelling, um jargão cada vez mais encontrado no ambiente corporativo. Em outras palavras, o que era antigamente utilizado de forma empírica nas corporações e por pessoas que tinham a habilidade ou o dom de captar a atenção de todos e até mesmo cativá-los e contagiá-los por meio das histórias que contavam para ilustrar seus comentários e pensamentos, atualmente ganha uma abordagem mais estruturada e se transforma em potente ferramenta comunicacional.

O storytelling hoje já é utilizado pelo CEO de uma corporação para captar a atenção de todos em uma reunião de diretoria e até mesmo engajá-los em um novo projeto. Também é utilizado para ilustrar conceitos ou comportamentos que se desejam inculcar ou evitar nos participantes das sessões de treinamento e desenvolvimento.

As histórias, quando contadas de forma envolvente, estimulam a atenção plena e geralmente provocam algum tipo de emoção nos indivíduos que as ouvem, componentes estes que a neurociência identificou recentemente apresentarem o poder de ativar o hipocampo, importante região do cérebro responsável pela geração da memória de longo prazo.

Portanto, o uso do storytelling, além de continuar sendo um importante instrumento para cativar e envolver as pessoas em qualquer ambiente, passa a ser tratado também como importante ferramenta de comunicação eficaz e duradoura com todos: colaboradores, corpo diretivo, clientes e fornecedores, entre outros.

 

Sergei Serbin é integrante do Grupo Técnicas Vivenciais e Tendências em Educação Corporativa da ABRH-SP (sede)

 

Fonte: Jornal Estadão – 3 de janeiro de 2015

CNV – diversidade nas relações de trabalho

Comunicação Não-Violenta: caminho para conciliar a valorização da diversidade com alto desempenho das relações de trabalho

 

“­­Para além das ideias de certo e errado, existe um campo. Eu me encontrarei com você lá” (Rumi)

 

Os conflitos no trabalho sempre foram um foco de atenção das lideranças e RH, e algumas organizações já trabalham na revisão das estratégias para lidar com este tema buscando alternativas mais satisfatórias aos procedimentos formais de tratar conflitos.

A diversidade é um valor cada vez maior nas empresas e também para as pessoas que têm expectativas de encontrar no ambiente de trabalho espaços onde possam se expressar e serem reconhecidas nas suas características individuais. Por outro lado, as organizações dependem cada vez mais de redes de relacionamentos funcionando com um mínimo de harmonia para atender às crescentes demandas de desempenho e mudanças nos ambientes de negócios.

Nesse cenário, o uso da Comunicação Não-Violenta (CNV) nas empresas é um caminho para conciliar a valorização da diversidade com um alto desempenho das relações de trabalho entre pessoas e grupos – vetores que potencializam tensões e conflitos.

A CNV – desenvolvida pelo psicólogo americano Marshall Rosenberg – não busca evitar conflitos e tensões que são naturais no trabalho, mas antes reconhecê-los e propiciar uma pausa na escalada do conflito que propicie o diálogo e a comunicação, mudando o foco do que separa para o que pode unir as pessoas, valorizando a cooperação e o respeito.

O cerne da CNV é a comunicação empática que nos liga aos outros e a nós mesmos. Os resultados foram comprovados por décadas em conflitos entre pessoas e grupos muitas vezes em situações com riscos de violência física ou de vida.

A aplicação dos princípios da CNV em nossos relacionamentos pessoais e profissionais não requer que as outras pessoas conheçam tais princípios ou tenham prática na abordagem. Porém, quando a CNV se torna parte da cultura de um grupo ou equipe, mudanças são evidenciadas mais rapidamente.

Quem desejar conhecer e aplicar a CNV no trabalho pode começar com a leitura do livro do professor Rosenberg e participando de um grupo de estudos de CNV para discutir e praticar os princípios. Além disso, existem ótimos cursos e formações no Brasil, assim como grupos de informação e discussão sobre o tema nas redes sociais.

Por fim, recomendamos a CNV, pois promove melhores relacionamentos não só no ambiente profissional, mas também na vida pessoal e familiar.

 

Por Claudia Samartin e Fernando Baganha, integrantes do Grupo de Estudos de Comunicação Não-Violenta da ABRH-SP (sede)

 

Fonte: Jornal Estadão – 03 de janeiro de 2016

Balanço do triênio 2013-2015

No próximo dia 31 encerra-se o mandato da gestão 2013-2015. Foram três anos de muitos desafios superados graças ao trabalho intenso e à dedicação da diretoria executiva, sempre com o apoio dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, e da equipe de colaboradores da ABRH-SP. Juntos, formamos um time vencedor. Quase tudo o que foi planejado no início da gestão foi cumprido. Ampliamos nosso número de associados e nossa presença no Estado de São Paulo com a inauguração de mais duas Regionais. Fizemos crescer a quantidade de Grupos de Estudos, atividade historicamente bem-sucedida e bastante procurada por nossos associados. Criamos o Grupo de Liderança Feminina, uma iniciativa de sucesso que levou à assinatura de um memorando de entendimento com a ONU Mulheres, abrindo inúmeras possibilidades de realizações. Ampliamos nossas parcerias e aprofundamos as discussões nos eventos que realizamos e apoiamos. Enfim, fizemos acontecer nesses últimos anos. Apesar das dificuldades conjunturais que se apresentam, tenho certeza de que a nova diretoria, composta por várias integrantes desta gestão atual, tem a experiência e as qualidades necessárias para vencer os obstáculos e realizar muito mais, dando sequência ao trabalho das últimas gestões. O que mais nos orgulha é saber que colocamos a ABRH-SP em uma trilha de inovação e crescimento sem volta e retrocessos.

 

Almiro dos Reis Neto

Presidente da ABRH-SP (gestão 2013-2015)

 

 Fonte: Jornal Estadão – 27 de dezembro de 2015

Comemorações marcam o 2015 da ABRH-SP

Comemorações do cinquentenário marcaram o 2015 da ABRH-SP

 

Em um ano festivo em razão do seu cinquentenário de fundação, a ABRH-SP consolidou suas ações de sucesso e inovou ao criar um fórum digital e ao firmar um memorando de entendimento com a ONU Mulheres. Veja, a seguir, as principais realizações deste 2015:

 

50 ANOS

Completados em 15 de março deste ano, os 50 anos da ABRH-SP foram comemorados oficialmente com a comunidade de Recursos Humanos durante evento realizado, em 1º de outubro, no Espaço Trivento, na capital paulista. Mais de 400 pessoas participaram da celebração que exaltou a trajetória de sucesso da Associação e a dedicação dos voluntários que fizeram a sua história.

 

ONU MULHERES

No início de novembro, a ABRH-SP firmou um memorando de entendimento com a ONU Mulheres, entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres. O documento foi assinado pelo presidente da ABRH-SP, Almiro dos Reis Neto, e pela assessora da ONU Mulheres, Adriana Carvalho, durante a realização, no Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo, do encontro do Liderança Feminina, grupo mantido pela entidade paulista. Entre as áreas de cooperação estabelecidas no documento estão: dar visibilidade ao HeForShe, movimento criado pela ONU que une metade da humanidade (os homens) em apoio a outra metade da humanidade (as mulheres) para o benefício de todos; promover oficinas para sensibilizar os gestores de RH sobre temas como a importância da igualdade de gêneros para os negócios; e promover o diálogo entre os grupos que discutem a equidade de gênero.

 

CORHALE

Produzidas com o objetivo de emitir pareceres favoráveis ou desfavoráveis aos projetos de lei que afetam as relações de trabalho e orientar seus autores e relatores, as Notas Técnicas do CORHALE têm sido bem-vindas pelos parlamentares que atuam no Congresso Nacional. Só neste ano, foram apresentadas 25 novas Notas Técnicas sobre os mais diferentes temas. Além disso, por meio da Subcomissão Propositiva, o CORHALE teve duas propostas acatadas pelo deputado Laércio Oliveira (SD-SE) e apresentadas como projeto de lei: a primeira propõe que as horas suplementares sejam apuradas e pagas no mês seguinte ao da prestação de serviços; a segunda é relativa aos Programas de Participação nos Lucros ou Resultados (PLR).

 

GRUPOS DE ESTUDOS

Quase 1.000 associados participaram de 40 Grupos de Estudos da ABRH-SP abertos na sede, em São Paulo, e pelas Regionais Baixada Santista, Campinas, Metropolitana Oeste, Sorocaba e Ribeirão Preto sobre os mais diversos temas. A nona temporada da atividade repetiu o sucesso das edições anteriores e ainda apresentou uma inovação: a abertura de grupos no meio do ano. A experiência foi realizada em São Paulo, onde foram lançados os temas: RH na Resolução de Conflitos e Programas de Estágio.

 

EVENTOS

Ao longo do ano, a Associação realizou 57 eventos em todo o Estado de São Paulo com a participação de 2 mil profissionais. Além disso, foram organizados 12 eventos especiais com um público total de 12 mil pessoas. Correalizadora do CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, a ABRH-SP participou do evento deste ano de forma especial: por meio do CORHALE, promoveu o fórum Desafios, Incertezas e Complexidades em nossas Relações Trabalhistas dentro da grade do congresso, e participou da feira de negócio do evento com um estande em comemoração ao seu cinquentenário.

 

 

RH CONECTA

Em comemoração aos seus 50 anos de fundação, a ABRH-SP lançou um evento inédito e inteiramente digital: o RH Conecta. Seu formato inovador combinava um fórum online, com 60 palestras disponíveis (gratuitas e pagas), e uma feira virtual para exposição de novidades e soluções para os gestores de pessoas. Todo o conteúdo podia ser acessado a qualquer hora do dia e de qualquer lugar. O evento entrou no ar em 1º de junho.

 

ELEIÇÕES

Em 13 de agosto, os associados da ABRH-SP elegeram, com 93,5% dos votos, os integrantes da Chapa RHumo Certo para formarem a diretoria executiva da entidade no triênio 2016-2018. A partir do próximo mês, a ABRH-SP terá como presidente Theunis Marinho, como vice Lilian Guimarães e como diretores executivos Alessandra Ginante, Edna Bedani, Edna Goldoni, Guilherme Cavalieri e João Furlan, além dos diretores nomeados Carlos Silva e Luiz Drouet. No mesmo processo eleitoral, que foi feito por meio eletrônico, os associados também elegeram os integrantes do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal para os próximos três anos.

 

Fonte: Jornal Estadão – 27 de dezembro de 2015

CONARH 2016 tem preços especiais até 31/12

 As possibilidades de desenvolvimento com condições especiais para os profissionais de Recursos Humanos continuam abertas até o dia 31/12 com os valores convidativos para as inscrições no CONARH 2016 – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas: R$ 2.388,00 para associados da ABRH-SP; e R$ 3.343,20 para não associados.

Principal evento de gestão de pessoas da América Latina e segundo maior do mundo, o CONARH tem sua 42ª edição agendada para o período de 15 a 18 de agosto no Transamerica Expo Center, na capital paulista.

O congresso já tem uma presença confimada: Nizan Guanaes, sócio-fundador do Grupo ABC, holding composta de 14 empresas das áreas de Comunicação, Marketing e Entretenimento, e um dos empresários e publicitários mais festejados do país.

Informações:

(11) 3138-3425

www.conarh.com.br ou

[email protected]

 

 Fonte: Jornal Estadão – 20 de dezembro de 2015

Líderes de RH com nova coordenação em 2016

Grupo Líderes de RH terá novo ciclo de coordenação em 2016

Nos últimos dois anos, o grupo Líderes de RH, criado e mantido pela ABRH-SP, se consolidou e cumpriu o seu propósito de “desenvolvimento profissional dos integrantes pelo intercâmbio de práticas, políticas e procedimentos em gestão de pessoas, com o compromisso de colaborar na disseminação do conhecimento do mundo do trabalho, criando ambiente de confiança”. Atualmente, o grupo conta com 31 integrantes.

 

“Um dos desafios que enfrentamos foi manter a frequência diante da dificuldade de conciliar a atividade no grupo com a demanda crescente das organizações. Por isso os temas e discussões sempre foram instigantes e atuais, pesquisados e decididos em grupo, abrangendo todos os subsistemas de RH e questões emergentes da gestão de pessoas. Trouxemos especialistas reconhecidos no mercado, que, além de cases, apresentavam referência conceitual e de aplicabilidade prática, o que muitas vezes, no nosso dia a dia, sentimos falta”, avalia a coordenadora do grupo, Márcia Cavadas, People Consultant da Ernst Young.

 

Segundo Márcia, o Líderes de RH contou com o total suporte da diretoria da ABRH-SP, “que percebeu a necessidade/espaço para criação do grupo, bem como apoiou, e continuará apoiando, a organização do conteúdo e a logística”.

Márcia contou com o suporte das vice-coordenadoras Simone Azevedo, gerente de Atração, Seleção e Desenvolvimento do Hospital Albert Einstein, Camila Rossi, gerente de Desenvolvimento da NEC, e Bianca Peixoto, gerente de RH da Fnac.

 

Em 2016, terá início um novo ciclo de coordenação, que passa a ser exercida por Simone Azevedo com a vice-coordenação de Guilherme Queiroz, gerente de Recursos Humanos da Roche, e Tatiana Colombo, Sr. HR Business Partner da IBM.

 

Simone e o grupo de participantes já planejam as reuniões do próximo ano, nas quais serão considerados temas críticos para o cenário atual da gestão de pessoas, levando em conta o contexto do país e o desafios e papel dos recursos humanos nas organizações. Entre os temas já levantados estão produtividade, liderança, gestão da mão de obra e engajamento.

 

“Todos os temas são permeados com muitas discussões e os conhecimentos que o próprio grupo vivencia no cenário de suas empresas, bem como com a participação de profissionais convidados em várias áreas de RH e generalistas. O grupo cresce a cada reunião e se mantém através da troca contínua pela reunião presencial e canais estabelecidos entre seus integrantes”, assinala Simone.

 

Fonte: Jornal Estadão – 20 de dezembro de 2015

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