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Você consegue transformar a sua vida em pedacinhos mastigáveis?

Viver o hoje se tornou um desafio para cada um de nós. Vida moderna se tornou sinônimo de sufoco. Somos pressionados pelas informações, pelo trânsito, pelos resultados e pelo ritmo de uma sociedade que, cada vez mais, não dispõe de recursos emocionais para manter-se em serenidade. A tecnologia disparou e a ansiedade do ser humano também. Na verdade, “atrás de um ansioso existe um angustiado”. 

Já reparou que produzir expectativas e projetar seus pensamentos no futuro gera sofrimento emocional? A consequência é conviver com as frustrações, com a raiva e com o medo. O ansioso, geralmente, se torna uma pessoa controladora para evitar contato com as suas angústias. Afinal é mais “fácil” controlar o outro do que a si mesmo. 

E as pessoas serenas, o que elas sentem? Os dramas das nossas vidas são reflexos das visões mais íntimas que temos de nós mesmos. Assim, a autoestima é a chave para o sucesso ou fracasso. Pessoa serena sente-se adequada à vida, isto é, competente e merecedora. Sentir-se inadequado e desajustado desenvolve pessoas angustiadas e ansiosas. 

A autoestima suficientemente boa é a blindagem necessária para minimizar as pressões externas. Quando não sentimos que somos competentes e merecedores o “mundo interno” é sufocado pelo “mundo externo”. Já percebeu isso? 

E para o profissional de vendas, quanto vale ser sereno? Eu diria que vale muito! Profissionais de vendas serenos escutam as necessidades dos seus clientes. Com isso, conseguem avaliar se seu produto é capaz de produzir benefícios aos mesmos. Mais do que isso, constroem relacionamentos confiáveis e são percebidos como pessoas que desejam resolver problemas. 

Em 2015, o grupo de estudos “Relações Humanas em Vendas Corporativas” se propõe estudar o Tema “Ansiedade”. Os estudos são compartilhados pelos próprios participantes, que organizados em subgrupos, estudam e dividem os conceitos com o grupo, que, ao mesmo tempo, relacionam com as experiências do dia a dia.  O diferencial está nas conclusões em grupo, o que fortalece a motivação e o entusiasmo de todos.  Se você se sente ansioso e deseja se tornar uma pessoa mais serena, venha compartilhar conosco suas experiências, pois, junto podemos mais!

Fernando Sarmento, facilitador do Grupo Relações Humanas em Vendas Corporativas

 

Fonte: Correio Popular 08 de março de 2015

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ABRH-SP lança Grupos de Estudos 2015 em Campinas e Sorocaba

As regionais da ABRH-SP com sede em Campinas e Sorocaba realizaram eventos de abertura dos seus Grupos de Estudos 2015, nas manhãs dos dias 4 e 5 de março, respectivamente. Com foco em aprimoramento, networking e negócios, o objetivo é o desenvolvimento e relacionamento dos profissionais de RH das cidades pertencentes a cada Regional. 

Cerca de 50 profissionais participaram em Campinas. O evento contou com a presença da escritora, Susanne Andrade, que ministrou a palestra Humanizar para se Realizar, com dicas motivacionais para o cotidiano, bom desempenho na carreira profissional e para o relacionamento com os colegas de trabalho.

Em Sorocaba, o lançamento reuniu cerca de 150 pessoas e contou com a presença da especialista e palestrante Marisa Eboli, que falou sobre O Poder Transformador da Educação Corporativa.

 

Grupos de Estudos em Campinas 

A ABRH-SP Campinas oferece sete Grupos de Estudos disponíveis aos associados. As reuniões serão realizadas mensalmente, de abril a novembro. Informações e inscrições podem ser obtidas através do e-mail [email protected].

 

Grupos de Estudos em Sorocaba

Em Sorocaba, dois Grupos de Estudos estão abertos para associados: Tendências em Educação Corporativa e Estratégias para Atração e Retenção de Talentos.  Para obter outras informações e esclarecer dúvidas, envie um e-mail para [email protected].

 

Mais informações sobre os Grupos de Estudos, ligue (19) 3294-3307 ou acesse o www.abrhsp.org.br.

 

Fonte: Correio Popular 08 de março de 2015

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8 DE MARÇO – Conquistas e desafios das mulheres no mundo corporativo

O discurso da atriz Patricia Arquette no Oscar 2015, ao ganhar o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante, lembrou a sociedade de que, em muitos setores, as mulheres ainda têm remuneração inferior à dos homens. Por que, apesar de todos os esforços, isso ainda acontece? E o que precisa ser feito nas organizações para mudar esse cenário? O jornal Gestão de Pessoas convidou as quatro diretoras da ABRH-SP para refletirem sobre essas questões neste Dia Internacional da Mulher: 

“Concordo que o quadro tem mudado, não na velocidade desejada, e detesto saber que homens ainda ganham mais que mulheres em determinados setores. Realmente, é lamentável… Enxergo os homens como melhores ´negociadores salariais´ e as mulheres ´mais apaixonadas pelo que fazem´ (isso tanto na contratação quanto durante a trajetória profissional), o que pode ser uma variável para apoiar a diferença salarial. Entretanto, trabalho com Recursos Humanos há mais de 25 anos, em empresas de grande porte com políticas de RH estruturadas, e nenhuma dessas empresas diferenciava salários entre gênero, mas, sim, entre cargos (papéis e responsabilidades). Também vejo as mulheres ocupando posições diferentes que os homens. Elas são mais confiantes em fazer suas escolhas considerando os diferentes papéis que exercem na sociedade e talvez não priorizem posições comumente ocupadas por eles, como as chamadas posições executivas. Quando optam por essas posições, no entanto, se destacam, o que pode ser observado na situação de muitas que têm os maridos gerindo as questões familiares e domésticas, enquanto elas trabalham arduamente para garantir a estabilidade financeira familiar.” Edna Bedani 

“O desafio da mulher no mercado de hoje é conciliar o sucesso profissional com o êxito pessoal, em plena harmonia. Como mulher que se qualifica para gerenciar oportunidades e gestar soluções, como também a que consegue tudo isso em complementaridade e não na lógica puramente competitiva do mercado. Isso porque a feminilidade é o que faz a diferença nesse campo. O mercado foi muito marcado pela competitividade, muitas vezes, agressiva, no afã da produtividade. Requer, portanto, ajustes no sentido de fazer com que haja não apenas produtividade com cada vez mais qualidade, mas otimização de potencialidades humanas, integrando capacidades para um sentido mais familiar de relacionamentos, em que produção e qualidade de vida caminhem juntos, de modo integrado. Não se trata de ocupar postos e ter privilégios sociais por uma questão de gênero apenas, isto é, por ser homem ou mulher, mas por mérito pessoal. O mercado, portanto, tem muito a ganhar com a contribuição da mulher, no desafio de humanizá-lo, para gerar oportunidades de ganhos para todos. A mulher hoje é protagonista desse processo, mas não para impor outra lógica de dominação, mas justamente para equilibrar as possibilidades existentes, numa proposta de serviço, para o bem de todos.” Edna Goldoni 

“Tanto a equiparação salarial quanto o número de mulheres em posição de liderança nas organizações vêm evoluindo gradativamente e, portanto, acredito que temos uma perspectiva positiva nos dois aspectos. As empresas e a sociedade estão atentas e, sobretudo, tomando medidas concretas para que isso aconteça, porém é fundamental que haja também uma mobilização das próprias mulheres, colocando o tema no debate do dia a dia, reivindicando seus direitos e procurando entender as situações que são desfavoráveis a elas. Acredito que uma política de diversidade, que tenha tanto objetivos concretos como ações afirmativas, é fundamental para que o cenário mude mais rapidamente, mas não apenas em relação às mulheres, também em relação aos outros aspectos que envolvem o tema, especialmente a diversidade das ideias. Além disso, ter o assunto no centro do debate da liderança é uma maneira de não deixá-lo esquecido entre tantas outras prioridades que temos no nosso dia a dia, ou seja, que a liderança da empresa possa acompanhar a evolução dos indicadores e possa debater as razões pelas quais as mulheres ainda se encontram em situação desfavorável, quando for o caso.” Lilian Guimarães 

“Esse quadro já vem mudando há tempos. Eu realmente acredito que é um processo e que estamos conquistando, sim, nosso espaço. Talvez menos rápido do que gostaríamos, mas com muita consistência. Prefiro enxergar o quanto temos avançado. Outro ponto importante a ser analisado: será que o número de mulheres que realmente quer ocupar posições de liderança das empresas e na sociedade é tão grande assim? Formação, disponibilidade de tempo, ter essa vontade como um valor, estar disposta a sacrifícios… Nesse ponto, acho saudável refletirmos sobre todos os papéis que ocupamos ao mesmo tempo. Vem sendo uma batalha constante equilibrarmos todos os nossos afazeres com vida profissional e pessoal. E o preço cobrado não é baixo… As empresas podem contribuir abrindo mais espaço para os horários flexíveis e home offices por exemplo, mas cargos de grande responsabilidade exigem demais das pessoas, sejam homens ou mulheres. Acho lamentável salários diferentes em posições equivalentes se isso for devido ser mulher ou homem, mas em termos de quantidade isso ainda é muito mais uma responsabilidade compartilhada entre empresas, sociedade, homens e as próprias mulheres.” Luciana Carvas

 

Página Semanal ABRH-SP – 08 de março

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ESPECIAL 50 ANOS – Mulheres na presidência da Associação

Muito embora as mulheres sejam maioria na área de Recursos Humanos, a participação delas na liderança da Diretoria Executiva e dos Conselhos Deliberativo e Fiscal da ABRH-SP acompanha a proporcionalidade da participação feminina no board das organizações. Nesses 50 anos de história, o cargo de presidente foi ocupado por duas mulheres – Nielce Camillo Filetti e Elaine Saad – e o de presidente do Conselho Deliberativo por apenas uma: Noelly de Carvalho David, durante a gestão de Nielce.

A proporção nos demais cargos da diretoria e dos conselhos, no entanto, vem crescendo nas últimas décadas. Atualmente, a diretoria executiva tem importante presença feminina, sendo composta por cinco homens e quatro mulheres (conheça as integrantes na reportagem acima).

Primeira mulher eleita para a presidência da Associação, Nielce comandou a entidade de 1996 até o início do novo milênio. Na sua gestão, a ABRH-SP realizou a reforma do estatuto social com o objetivo de garantir aos associados uma participação mais democrática nas decisões da entidade. Os principais aspectos dessa mudança foram o direito ao voto dos associados empresariais e a eleição da diretoria pelo voto direto – até então o Conselho Deliberativo escolhia o presidente da ABRH-SP, que, por sua vez, indicava os membros da diretoria.

Atual vice-presidente da ABRH-Brasil, Elaine assumiu a liderança da ABRH-SP em 2008 para concluir a gestão do triênio 2007-2009 com a saída do cargo de presidente de Vicente Teixeira, que deixou o Brasil para uma carreira internacional de executivo de RH.

Uma das principais realizações da diretoria de Elaine foi o papel de destaque que a Associação teve no desenvolvimento e lançamento, em 2008, do Emprega São Paulo, importante ferramenta gratuita de oferta e busca de vagas de trabalho pela internet até hoje mantida pela Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho (SERT) do Estado de São Paulo.

 

Página Semanal ABRH-SP – 08 de março

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DESENVOLVIMENTO – Eduardo Carmello abriu a temporada de eventos na ABRH-SP

Na quarta passada, Eduardo Carmello, diretor da Entheusiasmos Consultoria em Talentos Humanos, abriu a temporada de palestras deste ano na sede da ABRH-SP com uma apresentação sobre o tema Gestão da Singularidade, que vem sendo objeto dos seus estudos e pesquisas nos últimos anos.

O desafio do líder de expandir a capacidade produtiva, o conceito de gestão da singularidade e a apresentação de um modelo para ajudar a liderança a produzir conhecimento foram o foco da palestra. “A gestão da singularidade é a capacidade que uma organização ou um gestor tem de maximizar a performance e a inovação de sua equipe, construindo estratégias diferenciadas para talentos em níveis diferenciados de performance, engajamento, aprendizagem e entrega”, explicou Carmello.

 

Página Semanal ABRH-SP – 08 de março

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Debate sobre a contribuição do storytelling nas estratégias de engajamento

O Grupo Líderes de RH da ABRH-SP promove nesta quarta, a partir das 8h30, na sede da entidade, um debate sobre a contribuição do storytelling para estratégias de engajamento. Gerente sênior de Comunicação e Public Affairs da GE, Viviane Mansi vai falar sobre os conceitos de storytelling e como essa ferramenta vem sendo aplicada na comunicação dos empregados da multinacional em diferentes oportunidades. Na sequência, Viviane participa de um debate sobre o tema com os consultores de comunicação Bruno Carramenha e Thatiana Cappellano.

Inscrições: (11) 5505-0545 ou [email protected]

 

Página Semanal ABRH-SP – 08 de março

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Grupos de Estudos em Sorocaba

Cerca de 150 pessoas compareceram ao evento que contou com a presença da palestrante Marisa Eboli

Foi realizada na última quinta-feira, 5 de março, no auditório da Esamc, a abertura oficial dos Grupos de Estudos da ABRH-SP Sorocaba. O evento reuniu cerca de 150 profissionais de Recursos Humanos da região e contou com a presença da especialista e palestrante Marisa Eboli, que falou sobre “O poder transformador da Educação Corporativa”.

A vice-diretora da Regional, Daniele Matos, contou as novidades e o calendário de atividades para 2015 e convidou o público a participar dos Grupos de Estudos formados na cidade: Tendências em Educação Corporativa e Estratégias para Atração e Retenção de Talentos. Na ocasião, os facilitadores Rogério Bellini, Yara Leal e Cássia Resende foram apresentados pela diretora dos Grupos de estudos, Roseli Jacobsen, e puderam falar sobre a expectativa dos trabalhos.

Durante a palestra foram sanadas muitas dúvidas sobre a Educação Corporativa. Marisa apresentou um contexto sobre a Educação no Brasil, falou sobre a diferença entre Universidade Corporativa, Educação Corporativa e Treinamento & Desenvolvimento. Ela ainda apresentou referências internacionais e o trabalho de benchmarking desenvolvido em grandes empresas fora do país como Accor; Thales Université; Saint-Gobain e GE, entre outras.

A professora também enfatizou a importância do papel do líder educador. “O papel do líder é fundamental para o sucesso da Universidade Corporativa ou da Educação Corporativa. Ele tem que entender de uma vez por todas que a responsabilidade está nele! Quando focamos na realidade brasileira, percebemos que a Educação aqui não é um forte. Mas, por exemplo, as melhores empresas para trabalhar de acordo com as pesquisas, são aquelas que possuem programas de Educação Corporativa. Está na hora de levarmos o assunto mais a sério”, afirmou Marisa Eboli.

A diretora de RH da Schaeffler, Rosana Bacciotti, elogiou o evento e parabenizou a iniciativa da ABRH-SP. “Sorocaba é uma grande cidade em uma região em franco desenvolvimento e merecia uma conexão entre as lideranças de RH. Para os profissionais, as palestras, reuniões, eventos e os grupos que se encontram aqui, são importantes canais de atualização e network, ferramentas essenciais ao papel do RH moderno. O que vimos foi um excelente evento com uma palestra de altíssimo nível. Parabéns aos envolvidos”, disse.

Em Sorocaba, dois Grupos de Estudos estão abertos para associados: Tendências em Educação Corporativa e Estratégias para Atração e Retenção de Talentos. Neste ano serão realizadas oito reuniões já programadas no calendário. Para obter outras informações e esclarecer dúvidas, entre em contato pelo telefone (19) 3294-3307 ou envie um e-mail para [email protected].

 Sobre a ABRH Sorocaba

Inaugurada em 2014, a ABRH Regional de Sorocaba contempla as cidades de Sorocaba, Votorantim, Mairinque, São Roque, Araçariguama, Itu, Salto, Porto Feliz, Tietê, Jumirim, Cerquilho, Cesário Lange, Boituva, Tatuí, Iperó, Capela do Alto, Alambari, Araçoiaba da Serra, Sarapuí, Pilar do Sul, São Miguel Arcanjo, Tapira, Salto de Pirapora, Piedade e Ibiúna, além de Itapetininga e Cabreúva.

MULHERES NO TRABALHO:

SEM MEDO DE ENFRENTAR TABUS

Às vésperas do Dia Internacional da Mulher, nada mais apropriado do que falar dos desafios de como elas podem construir vidas vencedoras!

“Para mim, mulher de sucesso é aquela que conseguiu trazer todas as pessoas que estão ao seu redor, junto consigo, na sua trajetória profissional”, afirma Edna Goldoni, a primeira mulher a ocupar a diretoria comercial da ABRH-SP.

É o que ela faz. Goldoni chegou em 2013 trazendo a ideia de ampliar um grupo que reunia em torno de cem mulheres para discutir e debater as questões da profissional de RH no mercado de trabalho. Vale lembrar que são elas que, na grande maioria das vezes, recrutam homens e mulheres para todos os departamentos. Quer visão maior de conjunto? 

Pois foi essa abordagem que aproximou mais executivas que sentiam a necessidade de adquirir esse conhecimento e aproveitar o networking. 

Junto com os demais membros da diretoria feminina da associação – Lilian Guimarães, Luciana Carvas e Edna Bedani –, o projeto cresceu e foi batizado de Liderança Feminina. Ano passado, foram promovidos três encontros em São Paulo – com overbooking em dois deles –, um em Ribeirão Preto e outro em Campinas. “O próximo evento será na primeira semana de abril, em parceria com a Fundação Getulio Vargas”, conta Goldoni.

“Tantos papéis, tantas facetas me vêm à mente ao buscar palavras que traduzam a homenagem que eu gostaria de prestar a todas nós em um mês tão emblemático…”, comentaLuciana Carvas. O sentimento de “vim, vi e venci” é dividido com Lilian Guimarães: “O mundo mudou e as mulheres também! As jovens têm dado muita importância para família e já não precisam ser como as mulheres da minha geração, que, para terem sucesso profissional, se comportavam como homens, muitas vezes, esfacelando sua vida pessoal”.

Para se ter uma ideia de quão forte é esse sentimento, não só na área corporativa, lembramos da jornalista Ana Paula Padrão que pediu demissão de um dos cargos mais disputados e almejados da TV e não faltou quem a chamasse de louca. Em uma entrevista concedida a Paulo Lima, fundador da Trip Editora, ela desabafou: “Ninguém se diverte com um lado só da vida! Eu me sentia incompleta e era difícil de explicar isso para a emissora… Às vésperas dos 40 anos, eu só tinha vivido uma coisa na vida”.

Se você já se questionou se adianta chegar ao topo da carreira quando tudo que depende de você está fragilizado, deteriorado e as relações estão muito difíceis, é hora de trocar experiências: “Eu procuro equilibrar todos esses pratinhos do dia a dia, com alegria, leveza e motivação. Não adianta falar ‘ai, que peso, coitada de mim, tenho de chegar em casa e fazer isso e aquilo’…”, alerta Goldoni.

A xará Edna Bedani finaliza: “Queremos provocar reflexões sobre os espaços possíveis de ocupação feminina na geração dos resultados tão esperados para os negócios e a sociedade!”

Vem você também: [email protected]

 

Fonte: “Folha de Alphaville – 06 de março de 2015”

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3ª edição do RH Sustentável – Por um RH mais consciente e um mundo melhor

Do dia 8 de abril a 21 de outubro, a ABRH-SP, com o apoio da ABRH-Brasil, promove a 3ª edição do RH Sustentável – O que a sustentabilidade tem a ver com a gestão de RH?. “O objetivo é aproximar os Recursos Humanos do processo das organizações, uma vez que a sustentabilidade aparece no modelo de negócios das empresas”, revela Wandreza Ferreira, Organizadora do RH Sustentável e Diretora Executiva do Instituto Ser +.

O programa, que totaliza 52 horas de carga horária, é dividido em três módulos: Visão Geral sobre Sustentabilidade; Brasil- Agenda Social que impacta na área de RH; e Sustentabilidade aplicada à gestão de RH. “Cada aula está sendo preparada considerando uma área de RH e uma sociedade em constante transformação. Relações sustentáveis geram processos e empresas sustentáveis”, explica Wandreza. 

As discussões propõem que o participante repense sobre suas ações, modelos e práticas, para uma atuação mais consciente. “A ideia é que os profissionais da área se sensibilizem com o tema, despertando a importância do seu papel na construção de um RH diferenciado e um mundo melhor”, conclui a coordenadora.

3ª edição do RH Sustentável oferece 14 encontros quinzenais, que acontecerão sempre às quartas-feiras, das 8h30 às 12h, na sede da ABRH-SP (Av. Eng. Luiz Carlos Berrini, 1297 – conj. 92). 

O investimento é de 1.250 reais para não associados e 875 reais para associados. As inscrições podem ser feitas pelo telefone (11) 5505-0545 ou pelo [email protected]

 

A programação completa pode ser acessada pelo link http://goo.gl/m37eBM   

Entrevista Exclusiva – Paolo Ruggeri, autor de Os Novos Líderes – Parte 1

Empresário, consultor e autor, o italiano Paolo Ruggeri visitou a ABRH-SP e concedeu uma entrevista exclusiva para nossas redes sociais sobre práticas de liderança, momento econômico no Brasil e na Europa, empreendedorismo, globalização e muito mais.

Paolo esteve no Brasil para lançar a versão em português de seu best seller “Os Novos Líderes, o manual de liderança para os gerentes do terceiro milênio”.  (Editora New Book / 208 páginas).

Confira!

LIDERANÇA

ABRH-SP: Quem são os Líderes do Terceiro Milênio?

Paolo Ruggeri: O livro foi escrito para empreendedores e administradores. Particularmente, de pequenas e médias companhias. Na nossa opinião, eles herdaram o papel de construir pessoas.

Muitos podem pensar que a escola e a sociedade trabalham nesse sentido, mas nós acreditamos que no terceiro milênio são os empreendedores que estão assumindo o dever de desenvolver as pessoas. E se eles fizerem isso da forma correta – e não apenas usarem as pessoas em seus negócios – terão em troca prosperidade nos seus negócios.

ABRH-SP: O que mudou de 2003, ano de lançamento do livro na Itália, para 2015, quando ele está sendo traduzido em português?

Paolo Ruggeri: Com a internet se expandindo e as redes sociais, é ainda mais importante manter as pessoas envolvidas e fazer com que elas comprem o real objetivo da empresa. A gente viveu um tempo onde a conectividade não era tão forte e hierarquia se sobressaía. Hoje, a hierarquia dá lugar à conquista de metas compartilhadas.

Em particular, quando lidamos com essa geração de jovens, que já nasceu nesse contexto, a relação é diferente. Majoritariamente, você consegue ganhar a lealdade deles se tiver valores. E essa é uma tendência. As pessoas fazem a diferença.

ABRH-SP: Você poderia aprofundar como a internet vem mudando esse processo?

Paolo Ruggeri: Por exemplo, hoje eu saio do trabalho às 17h ou 18h, chego em casa e continuo conectado, respondendo e-mails. Ou seja, por vezes a gente não trabalha mais apenas no espaço físico da empresa, e isso torna o trabalho do líder mais difícil.

Com as pessoas trabalhando mais, até fora do escritório, é dever do líder fazer com que os empregados criem um vínculo, vejam um propósito nisso, que é acreditar nos valores da empresa. Isso pode ser feito de algumas formas.

Nos Estados Unidos, por exemplo, a Starbucks paga o ensino superior para todos os seus funcionários. O objetivo da iniciativa é ajudar a vida dessas pessoas e retribuir de alguma maneira à sociedade. Dessa forma, mesmo tendo uma rotina puxada, meu colaborador vai perceber que eu quero o desenvolvimento dele.

Outras grandes companhias que retribuem à sociedade são Google e Apple, por exemplo.

Em suma, estando nessas empresas as pessoas percebem que se tornam mais capacitadas e não estão apenas prestando serviços a alguém.

ABRH-SP: Já que falamos em Apple e Google, o que você acha de líderes como Steve Jobs, fundador da Apple, e Jeff Bezos, criador da Amazon, famosos por sua intolerância com falhas, enquanto muitos dizem que o erro é algo que deve ser tolerado para atingir o sucesso?

Paolo Ruggeri: Essas duas são grandes companhias com muitos níveis separando os líderes das pessoas. Isso faz com que o que a gente escute acabe se tornando mitologia. Mas Steve Jobs foi um visionário. O que eu posso falar a você é que um homem como ele se torna uma inspiração.

Conheço pessoas que trabalharam com ele que dizem que era muito duro, talvez as associações de recursos humanos ao redor do mundo não gostem muito dele (risos). Reconheço sua importância, mas sou mais a favor de pessoas como Bill Gates, porque ele se esforça mais para retribuir à sociedade.

Há companhias que possuem grandes valores, mas nem sempre o estilo de administração é o melhor.

Gosto muito mais dos pequenos e médios empreendedores, pessoas que construíram suas companhias, continuam lá e fazem o show acontecer.   

ABRH-SP: E o que muda no papel do líder de uma pequena empresa, onde ele conhece bem seu quadro de funcionários, para o líder de uma grande companhia, onde ele tem que inspirar pessoas que não conhece?

Paolo Ruggeri: Vou resumir o case de estudo de uma fabricante de motores para aviões que está no livro:

A empresa reuniu todos da linha de montagem para discutir o que poderia ser feito para aumentar a produtividade. Então, disseram que a luz na linha de produção estava muito fraca. Imediatamente aumentaram a força da luz. Uma semana depois, o que aconteceu com a produtividade? Aumentou.

Em uma outra reunião, perguntaram novamente o que poderia ser feito para melhorar ainda mais a produtividade. Outra sugestão dos funcionários foi a de trocar as máquinas de lugar. Trocaram, mas começaram a diminuir a luz novamente sem avisar. Ao final da semana, a luz estava de volta ao nível inicial.

O que aconteceu? A produtividade aumentou novamente.

A conclusão a que chegaram é que não importa o que você faça com as pessoas, o importante é que elas sintam que são ouvidas.

Respondendo, eu acredito que o chefe deva ouvir as pessoas, não importando o tamanho da empresa. Nós estamos inseridos em um sistema que eu realmente preciso me importar com os funcionários. Eles são indivíduos antes de tudo.

Exemplificando novamente: se meu gerente de vendas não consegue bater suas metas e eu fico contrariado não só porque os números estão baixos, mas porque provavelmente ele está sofrendo com isso – esse é o caminho.

Se eu tiver esse comportamento, e conseguir que meus gestores compartilhem dessa conduta, meus colaboradores perceberão minha preocupação com eles e vão passar a trabalhar com o coração.

Esse é o novo líder. Precisamos do coração das pessoas, não do seu tempo. 

DESENVOLVIMENTO – Eventos apresentam os temas dos Grupos de Estudos de 2015

A participação nos Grupos de Estudos da ABRH-SP faz parte do plano de desenvolvimento individual dos profissionais de RH da unidade de São Paulo da ArcelorMittal Long Carbon Brazil. Quatro deles já integraram a atividade, incluindo uma estagiária que foi efetivada na empresa. Fazer parte dos Grupos de Estudos proporciona troca de experiências e aprimoramento profissional e pessoal, na medida em que os integrantes têm oportunidade de exposição de ideias e opiniões. Para os participantes da ArcelorMittal não está sendo diferente. Percebemos claramente o desenvolvimento de nossos profissionais de RH”, avalia Flávio Martins Pinto, gerente de Recursos Humanos, Sistema de Gestão e Meio Ambiente da empresa.

Depoimentos como esse reiteram o sucesso da atividade, que chega neste ano a sua nona edição consecutiva e com um número bem maior de grupos na sede e nas Regionais da ABRH-SP (veja a lista completa no site www.abrhsp.org.br). Na última terça-feira, a diretora dos Grupos de Estudos e conselheira da ABRH-SP, Ana Maria de Freitas, conduziu a reunião em que foram apresentados os temas e facilitadores dos grupos na capital paulista. Ela explicou a metodologia utilizada e as características das reuniões: “Partimos do pressuposto de que o conhecimento está no grupo, por isso a construção do conhecimento é coletiva e feita por meio de um trabalho lúdico, criativo e interessante”. Durante o evento, os facilitadores apresentaram os objetivos dos temas deste ano:

 

Coaching I e II –Introduzir e ampliar o conhecimento sobre coaching, aprofundar fundamentações teóricas, discutir ferramentas de assessment, identificar competências e compartilhar experiências. O Coaching II é aberto apenas a quem tem formação e experiência em coaching. Facilitadoras: Lidia Pagni e Cássia Verginia  

Comunicação não Violenta Desenvolver, estudar e praticar um modelo de comunicação alternativo para ser aplicado no cotidiano empresarial: a comunicação não violenta ou comunicação empática. Facilitadoras: Yara Leal e Márcia Fonseca  

Consultoria InternaRefletir sobre os atuais paradigmas que regem a gestão de pessoas e estudar conceitos, modelos e estratégias adotados por organizações que implementaram diferentes modelos de consultoria interna de RH. Facilitadores: Carlos Prado e Fátima Faria  

Gestão de Carreira Estudar a carreira do ponto de vista da responsabilidade, dos interesses e das atitudes que dizem respeito à organização e ao profissional. Facilitadoras: Helena Chaves e Marcela Lempé 

Gestão de Cultura e Comunicação Empresarial Prover conhecimento relevante, debates e ideias sobre: o que é cultura organizacional? Qual o papel do RH em sua gestão? Como a estratégia é afetada pela cultura? Qual a responsabilidade dos líderes na cultura da empresa? Facilitador: Silvio Celestino  

Humanizar Gera Resultados Organizacionais Discutir temas que impactam positivamente na humanização das relações no trabalho como caminho para o resgate da motivação na vida e carreira das pessoas e consequente conquista de resultados nas organizações. Facilitadoras: Lídia Pagni e Susanne Andrade 

Lideranças e Sucessão Estudar e debater temas relacionados à liderança que podem ajudar as organizações na formação e desenvolvimento de líderes mais estratégicos. Facilitadores: Luciano Faber e Marcela Niemeyer 

Programas de Estágio e Trainee  Identificar, conhecer e discutir as melhores práticas do mercado, no que diz respeito ao modelo, implantação, acompanhamento e gestão destes programas de jovens talentos. Facilitadoras: Carina Guerreiro e Patricia Viotto 

Resiliência na Vida Pessoal e Profissional Discutir como trabalhar a combinação de fatores que propiciam ao ser humano condições para enfrentar e superar problemas e adversidades nas organizações. Facilitadores: George Barbosa e João Marcos Varella 

Remuneração Estratégica Aprofundar conhecimento nas novas tendências de contrato e jornada de trabalho e nas metodologias de remuneração, promovendo discussões sobre as melhores práticas adotadas pelo mercado. Facilitadores: Luiz Everardo e Daniella Martelletti 

Técnicas Vivenciais em Educação Corporativa –Proporcionar a troca de informações e o conhecimento prático de metodologias vivenciais para uma atuação mais qualitativa na área de educação corporativa. Facilitadoras: Jacqueline Cerqueira e Flávia D’Urbano 

 

Mais informações: www.abrhsp.org.br ou [email protected]

 

Regionais lançam seus grupos

Ao longo dos próximos dias, as Regionais também vão apresentar os temas deste ano:

Baixada Santista – dia 10 de março, das 19h às 21h, no auditório do Vistamar Premium Offices, em Santos

Campinas – dia 4 de março, das 8h30 às 12h, no Auditório Uniodonto, em Campinas

Metropolitana Oeste – dia 3 de março, das 19h30 às 21h30, na McDonald´s University, em Alphaville

Ribeirão Preto – dia 5 de março, das 18h30 às 22h, no Stream Palace Hotel, em Ribeirão Preto

Sorocaba – dia 5 de março, das 8h30 às 11h30, na Esamc, em Sorocaba

Mais informações: [email protected]

 

Página Semanal ABRH-SP – 01 de março

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ESPECIAL 50 ANOS – Três décadas de parceria com o Estadão

Já se vão mais de 30 anos e 1.613 edições todos os domingos. Essa é a duração da bem-sucedida parceria que a ABRH-SP mantém com o Estadão para a publicação semanalmente deste informativo. A criação da página e sua manutenção por três décadas é o resultado do apoio imprescindível do Estadão e do esforço de várias diretorias, todos comprometidos com o objetivo de levar as informações institucionais da entidade e as reflexões sobre a área de gestão de pessoas para um grande número de leitores. Publicada em 3 de junho de 1982, Dia do Administrador de Pessoal, a página número 1 afirmava seu propósito: “O Jornal de Recursos Humanos [como a página era chamada na época] abordará, de forma objetiva e dinâmica, assuntos oportunos ao momento e voltados não só ao profissional da área, mas a todo contexto social, econômico, cultural e político que, direta ou indiretamente, interfere em seu campo de trabalho”.

 

Página Semanal ABRH-SP – 01 de março

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