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Aprendizados do Grupo de Estudos Conexão e Influenciadores sobre a Ferramenta e Metodologia ONA

Conexões e Influenciadores nas Organizações é um nome que por si só chama atenção, e nos instiga a mergulhar neste grupo de estudos e querer saber mais do que se trata, uma vez que sabemos que as organizações são baseadas nas relações. E, para compreender melhor o contexto das relações organizacionais temos a metodologia ONA ou Análise de Redes Organizacionais, no qual é possível ter um panorama e mapeamento das relações formais e informais entre os colaboradores. 
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Conexões e Influenciadores nas Organizações é um nome que por si só chama atenção, e nos instiga a mergulhar neste grupo de estudos e querer saber mais do que se trata, uma vez que sabemos que as organizações são baseadas nas relações. E, para compreender melhor o contexto das relações organizacionais temos a metodologia ONA ou Análise de Redes Organizacionais, no qual é possível ter um panorama e mapeamento das relações formais e informais entre os colaboradores. 

A ONA nos ajuda a entender como e com quem as pessoas interagem dentro de uma organização, identificando prováveis bloqueios na rede e os silos dentro da organização. Ter esse mapa nos ajuda a entender quem são as melhores pessoas dentro de um processo de Gestão de Mudanças para disseminar, multiplicar comportamentos e viralizar alguma informação.

Após o primeiro encontro, alguns pontos ficaram claros sobre a ONA:

  • Acolher e analisar criticamente as demandas dos clientes internos antes de executar um plano.
  • Provocar reflexões sobre o impacto nas pessoas.
  • Identificar influenciadores dentro da organização, que não estão restritos aos níveis de liderança.
  • Utilizar ferramentas complementares, como pesquisas de engajamento e avaliações de desempenho, para uma análise mais assertiva.

A metodologia ONA destaca a importância dos Champions, Social Hubs e Role Models:

  • Champions: Líderes que apoiam a transformação e ajudam na implementação de novas iniciativas.
  • Social Hubs: Influenciadores com muitas conexões, facilitando a disseminação de comportamentos e informações.
  • Role Models: Exemplos a seguir, que promovem comportamentos desejáveis através de suas redes informais, fortalecendo a cultura organizacional.

Os facilitadores apresentaram como mapear formal e informalmente as redes sociais e profissionais dentro da organização, revelando influenciadores importantes e a intensidade das relações entre áreas. A visualização dessas redes permite identificar áreas com baixo nível de colaboração e planejar ações de mobilização usando influenciadores.

As redes identificadas são:

  • Aconselhamento (expertise): Quem é procurado para resolver problemas ou obter informações técnicas.
  • Confiança (informal): Quem é procurado para compartilhar informações sensíveis ou apoio em crises.
  • Comunicação (formal): Quem é procurado para obter informações confiáveis sobre trabalho e empresa.

O grupo também aprendeu sobre a análise de fluxos de comunicação formal e informal, que é essencial para melhorar a informação, confiança, engajamento e desempenho. A análise de redes examina o fluxo de comunicação na organização, incluindo o alcance dos influenciadores e o mapeamento comparativo entre as comunicações formal e informal.

Destaques sobre a análise da comunicação:

  • Comunicação formal: Avaliada com base na origem e utilidade das informações relacionadas a mudanças.
  • Comunicação informal: Analisada com base na frequência de conversas sobre mudanças.

Observa-se tque a otimização das redes de colaboração pode recuperar 18-24% do esforço colaborativo desperdiçado para integrar novas pessoas na empresa, acelerando o processo de aculturamento.

Dados de desempenho combinados com a ONA mostram que altos desempenhos têm redes otimizadas para seus papéis e objetivos. Além disso, a ONA mede a inclusão, rastreando o grau em que visões diversas são incluídas em pontos de influência e tomada de decisão, e identificar influenciadores informais e estrelas ocultas que podem ser negligenciados.

Dessa forma com a ONA é possível: 

  • Identificar pontos críticos para melhorias na colaboração.
  • Avaliar o fluxo de informações e a conectividade para impulsionar a inovação.
  • Mapear colaborações que produzem receita e revela comportamentos de rede de altos desempenhos.
  • Reduzir a sobrecarga colaborativa e alavancar melhor o talento principal.
  • Facilitar a integração eficiente entre grupos "legados" e "novos".

Ao final dos 4 encontros foi possível ter clareza que utilizando metodologia, ferramentas e perguntas corretas e direcionadas conseguimos identificar a causa raiz do problema para atuar com maior assertividade, tomando o direcionamento eficaz e um plano de ação que irá mexer nos ponteiros do negócio. Além de dados objetivos que corroboram para mitigação de riscos. 

CHRO Fórum tem tecnologia, inovação e IA como trilha no evento

Conexões e Influenciadores nas Organizações é um nome que por si só chama atenção, e nos instiga a mergulhar neste grupo de estudos e querer saber mais do que se trata, uma vez que sabemos que as organizações são baseadas nas relações. E, para compreender melhor o contexto das relações organizacionais temos a metodologia ONA ou Análise de Redes Organizacionais, no qual é possível ter um panorama e mapeamento das relações formais e informais entre os colaboradores. 

A ONA nos ajuda a entender como e com quem as pessoas interagem dentro de uma organização, identificando prováveis bloqueios na rede e os silos dentro da organização. Ter esse mapa nos ajuda a entender quem são as melhores pessoas dentro de um processo de Gestão de Mudanças para disseminar, multiplicar comportamentos e viralizar alguma informação.

Após o primeiro encontro, alguns pontos ficaram claros sobre a ONA:

  • Acolher e analisar criticamente as demandas dos clientes internos antes de executar um plano.
  • Provocar reflexões sobre o impacto nas pessoas.
  • Identificar influenciadores dentro da organização, que não estão restritos aos níveis de liderança.
  • Utilizar ferramentas complementares, como pesquisas de engajamento e avaliações de desempenho, para uma análise mais assertiva.

A metodologia ONA destaca a importância dos Champions, Social Hubs e Role Models:

  • Champions: Líderes que apoiam a transformação e ajudam na implementação de novas iniciativas.
  • Social Hubs: Influenciadores com muitas conexões, facilitando a disseminação de comportamentos e informações.
  • Role Models: Exemplos a seguir, que promovem comportamentos desejáveis através de suas redes informais, fortalecendo a cultura organizacional.

Os facilitadores apresentaram como mapear formal e informalmente as redes sociais e profissionais dentro da organização, revelando influenciadores importantes e a intensidade das relações entre áreas. A visualização dessas redes permite identificar áreas com baixo nível de colaboração e planejar ações de mobilização usando influenciadores.

As redes identificadas são:

  • Aconselhamento (expertise): Quem é procurado para resolver problemas ou obter informações técnicas.
  • Confiança (informal): Quem é procurado para compartilhar informações sensíveis ou apoio em crises.
  • Comunicação (formal): Quem é procurado para obter informações confiáveis sobre trabalho e empresa.

O grupo também aprendeu sobre a análise de fluxos de comunicação formal e informal, que é essencial para melhorar a informação, confiança, engajamento e desempenho. A análise de redes examina o fluxo de comunicação na organização, incluindo o alcance dos influenciadores e o mapeamento comparativo entre as comunicações formal e informal.

Destaques sobre a análise da comunicação:

  • Comunicação formal: Avaliada com base na origem e utilidade das informações relacionadas a mudanças.
  • Comunicação informal: Analisada com base na frequência de conversas sobre mudanças.

Observa-se tque a otimização das redes de colaboração pode recuperar 18-24% do esforço colaborativo desperdiçado para integrar novas pessoas na empresa, acelerando o processo de aculturamento.

Dados de desempenho combinados com a ONA mostram que altos desempenhos têm redes otimizadas para seus papéis e objetivos. Além disso, a ONA mede a inclusão, rastreando o grau em que visões diversas são incluídas em pontos de influência e tomada de decisão, e identificar influenciadores informais e estrelas ocultas que podem ser negligenciados.

Dessa forma com a ONA é possível: 

  • Identificar pontos críticos para melhorias na colaboração.
  • Avaliar o fluxo de informações e a conectividade para impulsionar a inovação.
  • Mapear colaborações que produzem receita e revela comportamentos de rede de altos desempenhos.
  • Reduzir a sobrecarga colaborativa e alavancar melhor o talento principal.
  • Facilitar a integração eficiente entre grupos "legados" e "novos".

Ao final dos 4 encontros foi possível ter clareza que utilizando metodologia, ferramentas e perguntas corretas e direcionadas conseguimos identificar a causa raiz do problema para atuar com maior assertividade, tomando o direcionamento eficaz e um plano de ação que irá mexer nos ponteiros do negócio. Além de dados objetivos que corroboram para mitigação de riscos. 

Setembro Amarelo destaca a importância de ações no ambiente corporativo

Conexões e Influenciadores nas Organizações é um nome que por si só chama atenção, e nos instiga a mergulhar neste grupo de estudos e querer saber mais do que se trata, uma vez que sabemos que as organizações são baseadas nas relações. E, para compreender melhor o contexto das relações organizacionais temos a metodologia ONA ou Análise de Redes Organizacionais, no qual é possível ter um panorama e mapeamento das relações formais e informais entre os colaboradores. 

A ONA nos ajuda a entender como e com quem as pessoas interagem dentro de uma organização, identificando prováveis bloqueios na rede e os silos dentro da organização. Ter esse mapa nos ajuda a entender quem são as melhores pessoas dentro de um processo de Gestão de Mudanças para disseminar, multiplicar comportamentos e viralizar alguma informação.

Após o primeiro encontro, alguns pontos ficaram claros sobre a ONA:

  • Acolher e analisar criticamente as demandas dos clientes internos antes de executar um plano.
  • Provocar reflexões sobre o impacto nas pessoas.
  • Identificar influenciadores dentro da organização, que não estão restritos aos níveis de liderança.
  • Utilizar ferramentas complementares, como pesquisas de engajamento e avaliações de desempenho, para uma análise mais assertiva.

A metodologia ONA destaca a importância dos Champions, Social Hubs e Role Models:

  • Champions: Líderes que apoiam a transformação e ajudam na implementação de novas iniciativas.
  • Social Hubs: Influenciadores com muitas conexões, facilitando a disseminação de comportamentos e informações.
  • Role Models: Exemplos a seguir, que promovem comportamentos desejáveis através de suas redes informais, fortalecendo a cultura organizacional.

Os facilitadores apresentaram como mapear formal e informalmente as redes sociais e profissionais dentro da organização, revelando influenciadores importantes e a intensidade das relações entre áreas. A visualização dessas redes permite identificar áreas com baixo nível de colaboração e planejar ações de mobilização usando influenciadores.

As redes identificadas são:

  • Aconselhamento (expertise): Quem é procurado para resolver problemas ou obter informações técnicas.
  • Confiança (informal): Quem é procurado para compartilhar informações sensíveis ou apoio em crises.
  • Comunicação (formal): Quem é procurado para obter informações confiáveis sobre trabalho e empresa.

O grupo também aprendeu sobre a análise de fluxos de comunicação formal e informal, que é essencial para melhorar a informação, confiança, engajamento e desempenho. A análise de redes examina o fluxo de comunicação na organização, incluindo o alcance dos influenciadores e o mapeamento comparativo entre as comunicações formal e informal.

Destaques sobre a análise da comunicação:

  • Comunicação formal: Avaliada com base na origem e utilidade das informações relacionadas a mudanças.
  • Comunicação informal: Analisada com base na frequência de conversas sobre mudanças.

Observa-se tque a otimização das redes de colaboração pode recuperar 18-24% do esforço colaborativo desperdiçado para integrar novas pessoas na empresa, acelerando o processo de aculturamento.

Dados de desempenho combinados com a ONA mostram que altos desempenhos têm redes otimizadas para seus papéis e objetivos. Além disso, a ONA mede a inclusão, rastreando o grau em que visões diversas são incluídas em pontos de influência e tomada de decisão, e identificar influenciadores informais e estrelas ocultas que podem ser negligenciados.

Dessa forma com a ONA é possível: 

  • Identificar pontos críticos para melhorias na colaboração.
  • Avaliar o fluxo de informações e a conectividade para impulsionar a inovação.
  • Mapear colaborações que produzem receita e revela comportamentos de rede de altos desempenhos.
  • Reduzir a sobrecarga colaborativa e alavancar melhor o talento principal.
  • Facilitar a integração eficiente entre grupos "legados" e "novos".

Ao final dos 4 encontros foi possível ter clareza que utilizando metodologia, ferramentas e perguntas corretas e direcionadas conseguimos identificar a causa raiz do problema para atuar com maior assertividade, tomando o direcionamento eficaz e um plano de ação que irá mexer nos ponteiros do negócio. Além de dados objetivos que corroboram para mitigação de riscos. 

Afinal, o que é People Analytics?

People Analytics é uma abordagem de RH orientada a dados? Um conjunto de métodos aplicados ao RH? Uma ponte entre o RH e a alta liderança? Todos esses questionamentos são válidos, mas focam em aspectos específicos. Então, o que é People Analytics de fato?
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Programa MentoRHia da ABRH-SP chega à 8ª edição e tem inscrições abertas

Conexões e Influenciadores nas Organizações é um nome que por si só chama atenção, e nos instiga a mergulhar neste grupo de estudos e querer saber mais do que se trata, uma vez que sabemos que as organizações são baseadas nas relações. E, para compreender melhor o contexto das relações organizacionais temos a metodologia ONA ou Análise de Redes Organizacionais, no qual é possível ter um panorama e mapeamento das relações formais e informais entre os colaboradores. 

A ONA nos ajuda a entender como e com quem as pessoas interagem dentro de uma organização, identificando prováveis bloqueios na rede e os silos dentro da organização. Ter esse mapa nos ajuda a entender quem são as melhores pessoas dentro de um processo de Gestão de Mudanças para disseminar, multiplicar comportamentos e viralizar alguma informação.

Após o primeiro encontro, alguns pontos ficaram claros sobre a ONA:

  • Acolher e analisar criticamente as demandas dos clientes internos antes de executar um plano.
  • Provocar reflexões sobre o impacto nas pessoas.
  • Identificar influenciadores dentro da organização, que não estão restritos aos níveis de liderança.
  • Utilizar ferramentas complementares, como pesquisas de engajamento e avaliações de desempenho, para uma análise mais assertiva.

A metodologia ONA destaca a importância dos Champions, Social Hubs e Role Models:

  • Champions: Líderes que apoiam a transformação e ajudam na implementação de novas iniciativas.
  • Social Hubs: Influenciadores com muitas conexões, facilitando a disseminação de comportamentos e informações.
  • Role Models: Exemplos a seguir, que promovem comportamentos desejáveis através de suas redes informais, fortalecendo a cultura organizacional.

Os facilitadores apresentaram como mapear formal e informalmente as redes sociais e profissionais dentro da organização, revelando influenciadores importantes e a intensidade das relações entre áreas. A visualização dessas redes permite identificar áreas com baixo nível de colaboração e planejar ações de mobilização usando influenciadores.

As redes identificadas são:

  • Aconselhamento (expertise): Quem é procurado para resolver problemas ou obter informações técnicas.
  • Confiança (informal): Quem é procurado para compartilhar informações sensíveis ou apoio em crises.
  • Comunicação (formal): Quem é procurado para obter informações confiáveis sobre trabalho e empresa.

O grupo também aprendeu sobre a análise de fluxos de comunicação formal e informal, que é essencial para melhorar a informação, confiança, engajamento e desempenho. A análise de redes examina o fluxo de comunicação na organização, incluindo o alcance dos influenciadores e o mapeamento comparativo entre as comunicações formal e informal.

Destaques sobre a análise da comunicação:

  • Comunicação formal: Avaliada com base na origem e utilidade das informações relacionadas a mudanças.
  • Comunicação informal: Analisada com base na frequência de conversas sobre mudanças.

Observa-se tque a otimização das redes de colaboração pode recuperar 18-24% do esforço colaborativo desperdiçado para integrar novas pessoas na empresa, acelerando o processo de aculturamento.

Dados de desempenho combinados com a ONA mostram que altos desempenhos têm redes otimizadas para seus papéis e objetivos. Além disso, a ONA mede a inclusão, rastreando o grau em que visões diversas são incluídas em pontos de influência e tomada de decisão, e identificar influenciadores informais e estrelas ocultas que podem ser negligenciados.

Dessa forma com a ONA é possível: 

  • Identificar pontos críticos para melhorias na colaboração.
  • Avaliar o fluxo de informações e a conectividade para impulsionar a inovação.
  • Mapear colaborações que produzem receita e revela comportamentos de rede de altos desempenhos.
  • Reduzir a sobrecarga colaborativa e alavancar melhor o talento principal.
  • Facilitar a integração eficiente entre grupos "legados" e "novos".

Ao final dos 4 encontros foi possível ter clareza que utilizando metodologia, ferramentas e perguntas corretas e direcionadas conseguimos identificar a causa raiz do problema para atuar com maior assertividade, tomando o direcionamento eficaz e um plano de ação que irá mexer nos ponteiros do negócio. Além de dados objetivos que corroboram para mitigação de riscos. 

Employee Experience é tema de curso com amplo conteúdo na ABRH-SP

Conexões e Influenciadores nas Organizações é um nome que por si só chama atenção, e nos instiga a mergulhar neste grupo de estudos e querer saber mais do que se trata, uma vez que sabemos que as organizações são baseadas nas relações. E, para compreender melhor o contexto das relações organizacionais temos a metodologia ONA ou Análise de Redes Organizacionais, no qual é possível ter um panorama e mapeamento das relações formais e informais entre os colaboradores. 

A ONA nos ajuda a entender como e com quem as pessoas interagem dentro de uma organização, identificando prováveis bloqueios na rede e os silos dentro da organização. Ter esse mapa nos ajuda a entender quem são as melhores pessoas dentro de um processo de Gestão de Mudanças para disseminar, multiplicar comportamentos e viralizar alguma informação.

Após o primeiro encontro, alguns pontos ficaram claros sobre a ONA:

  • Acolher e analisar criticamente as demandas dos clientes internos antes de executar um plano.
  • Provocar reflexões sobre o impacto nas pessoas.
  • Identificar influenciadores dentro da organização, que não estão restritos aos níveis de liderança.
  • Utilizar ferramentas complementares, como pesquisas de engajamento e avaliações de desempenho, para uma análise mais assertiva.

A metodologia ONA destaca a importância dos Champions, Social Hubs e Role Models:

  • Champions: Líderes que apoiam a transformação e ajudam na implementação de novas iniciativas.
  • Social Hubs: Influenciadores com muitas conexões, facilitando a disseminação de comportamentos e informações.
  • Role Models: Exemplos a seguir, que promovem comportamentos desejáveis através de suas redes informais, fortalecendo a cultura organizacional.

Os facilitadores apresentaram como mapear formal e informalmente as redes sociais e profissionais dentro da organização, revelando influenciadores importantes e a intensidade das relações entre áreas. A visualização dessas redes permite identificar áreas com baixo nível de colaboração e planejar ações de mobilização usando influenciadores.

As redes identificadas são:

  • Aconselhamento (expertise): Quem é procurado para resolver problemas ou obter informações técnicas.
  • Confiança (informal): Quem é procurado para compartilhar informações sensíveis ou apoio em crises.
  • Comunicação (formal): Quem é procurado para obter informações confiáveis sobre trabalho e empresa.

O grupo também aprendeu sobre a análise de fluxos de comunicação formal e informal, que é essencial para melhorar a informação, confiança, engajamento e desempenho. A análise de redes examina o fluxo de comunicação na organização, incluindo o alcance dos influenciadores e o mapeamento comparativo entre as comunicações formal e informal.

Destaques sobre a análise da comunicação:

  • Comunicação formal: Avaliada com base na origem e utilidade das informações relacionadas a mudanças.
  • Comunicação informal: Analisada com base na frequência de conversas sobre mudanças.

Observa-se tque a otimização das redes de colaboração pode recuperar 18-24% do esforço colaborativo desperdiçado para integrar novas pessoas na empresa, acelerando o processo de aculturamento.

Dados de desempenho combinados com a ONA mostram que altos desempenhos têm redes otimizadas para seus papéis e objetivos. Além disso, a ONA mede a inclusão, rastreando o grau em que visões diversas são incluídas em pontos de influência e tomada de decisão, e identificar influenciadores informais e estrelas ocultas que podem ser negligenciados.

Dessa forma com a ONA é possível: 

  • Identificar pontos críticos para melhorias na colaboração.
  • Avaliar o fluxo de informações e a conectividade para impulsionar a inovação.
  • Mapear colaborações que produzem receita e revela comportamentos de rede de altos desempenhos.
  • Reduzir a sobrecarga colaborativa e alavancar melhor o talento principal.
  • Facilitar a integração eficiente entre grupos "legados" e "novos".

Ao final dos 4 encontros foi possível ter clareza que utilizando metodologia, ferramentas e perguntas corretas e direcionadas conseguimos identificar a causa raiz do problema para atuar com maior assertividade, tomando o direcionamento eficaz e um plano de ação que irá mexer nos ponteiros do negócio. Além de dados objetivos que corroboram para mitigação de riscos. 

Finalistas do Prêmio Ser Humano ABRH 2024 em cinco categorias

Conexões e Influenciadores nas Organizações é um nome que por si só chama atenção, e nos instiga a mergulhar neste grupo de estudos e querer saber mais do que se trata, uma vez que sabemos que as organizações são baseadas nas relações. E, para compreender melhor o contexto das relações organizacionais temos a metodologia ONA ou Análise de Redes Organizacionais, no qual é possível ter um panorama e mapeamento das relações formais e informais entre os colaboradores. 

A ONA nos ajuda a entender como e com quem as pessoas interagem dentro de uma organização, identificando prováveis bloqueios na rede e os silos dentro da organização. Ter esse mapa nos ajuda a entender quem são as melhores pessoas dentro de um processo de Gestão de Mudanças para disseminar, multiplicar comportamentos e viralizar alguma informação.

Após o primeiro encontro, alguns pontos ficaram claros sobre a ONA:

  • Acolher e analisar criticamente as demandas dos clientes internos antes de executar um plano.
  • Provocar reflexões sobre o impacto nas pessoas.
  • Identificar influenciadores dentro da organização, que não estão restritos aos níveis de liderança.
  • Utilizar ferramentas complementares, como pesquisas de engajamento e avaliações de desempenho, para uma análise mais assertiva.

A metodologia ONA destaca a importância dos Champions, Social Hubs e Role Models:

  • Champions: Líderes que apoiam a transformação e ajudam na implementação de novas iniciativas.
  • Social Hubs: Influenciadores com muitas conexões, facilitando a disseminação de comportamentos e informações.
  • Role Models: Exemplos a seguir, que promovem comportamentos desejáveis através de suas redes informais, fortalecendo a cultura organizacional.

Os facilitadores apresentaram como mapear formal e informalmente as redes sociais e profissionais dentro da organização, revelando influenciadores importantes e a intensidade das relações entre áreas. A visualização dessas redes permite identificar áreas com baixo nível de colaboração e planejar ações de mobilização usando influenciadores.

As redes identificadas são:

  • Aconselhamento (expertise): Quem é procurado para resolver problemas ou obter informações técnicas.
  • Confiança (informal): Quem é procurado para compartilhar informações sensíveis ou apoio em crises.
  • Comunicação (formal): Quem é procurado para obter informações confiáveis sobre trabalho e empresa.

O grupo também aprendeu sobre a análise de fluxos de comunicação formal e informal, que é essencial para melhorar a informação, confiança, engajamento e desempenho. A análise de redes examina o fluxo de comunicação na organização, incluindo o alcance dos influenciadores e o mapeamento comparativo entre as comunicações formal e informal.

Destaques sobre a análise da comunicação:

  • Comunicação formal: Avaliada com base na origem e utilidade das informações relacionadas a mudanças.
  • Comunicação informal: Analisada com base na frequência de conversas sobre mudanças.

Observa-se tque a otimização das redes de colaboração pode recuperar 18-24% do esforço colaborativo desperdiçado para integrar novas pessoas na empresa, acelerando o processo de aculturamento.

Dados de desempenho combinados com a ONA mostram que altos desempenhos têm redes otimizadas para seus papéis e objetivos. Além disso, a ONA mede a inclusão, rastreando o grau em que visões diversas são incluídas em pontos de influência e tomada de decisão, e identificar influenciadores informais e estrelas ocultas que podem ser negligenciados.

Dessa forma com a ONA é possível: 

  • Identificar pontos críticos para melhorias na colaboração.
  • Avaliar o fluxo de informações e a conectividade para impulsionar a inovação.
  • Mapear colaborações que produzem receita e revela comportamentos de rede de altos desempenhos.
  • Reduzir a sobrecarga colaborativa e alavancar melhor o talento principal.
  • Facilitar a integração eficiente entre grupos "legados" e "novos".

Ao final dos 4 encontros foi possível ter clareza que utilizando metodologia, ferramentas e perguntas corretas e direcionadas conseguimos identificar a causa raiz do problema para atuar com maior assertividade, tomando o direcionamento eficaz e um plano de ação que irá mexer nos ponteiros do negócio. Além de dados objetivos que corroboram para mitigação de riscos. 

Comunicado Oficial aos Associados: Adiamento das Eleições da ABRH-SP

A Associação Brasileira de Recursos Humanos – Seccional São Paulo (ABRH-SP) vem, por meio de seu Conselho Deliberativo conjuntamente com o Comitê Eleitoral especialmente constituído para as Eleições 2024, informar que a eleição para a nova Diretoria Executiva será novamente adiada, e será realizada em data a ser oportunamente comunicada.
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Nova identidade visual da ABRH-SP reflete a evolução em Gestão de Pessoas

Conexões e Influenciadores nas Organizações é um nome que por si só chama atenção, e nos instiga a mergulhar neste grupo de estudos e querer saber mais do que se trata, uma vez que sabemos que as organizações são baseadas nas relações. E, para compreender melhor o contexto das relações organizacionais temos a metodologia ONA ou Análise de Redes Organizacionais, no qual é possível ter um panorama e mapeamento das relações formais e informais entre os colaboradores. 

A ONA nos ajuda a entender como e com quem as pessoas interagem dentro de uma organização, identificando prováveis bloqueios na rede e os silos dentro da organização. Ter esse mapa nos ajuda a entender quem são as melhores pessoas dentro de um processo de Gestão de Mudanças para disseminar, multiplicar comportamentos e viralizar alguma informação.

Após o primeiro encontro, alguns pontos ficaram claros sobre a ONA:

  • Acolher e analisar criticamente as demandas dos clientes internos antes de executar um plano.
  • Provocar reflexões sobre o impacto nas pessoas.
  • Identificar influenciadores dentro da organização, que não estão restritos aos níveis de liderança.
  • Utilizar ferramentas complementares, como pesquisas de engajamento e avaliações de desempenho, para uma análise mais assertiva.

A metodologia ONA destaca a importância dos Champions, Social Hubs e Role Models:

  • Champions: Líderes que apoiam a transformação e ajudam na implementação de novas iniciativas.
  • Social Hubs: Influenciadores com muitas conexões, facilitando a disseminação de comportamentos e informações.
  • Role Models: Exemplos a seguir, que promovem comportamentos desejáveis através de suas redes informais, fortalecendo a cultura organizacional.

Os facilitadores apresentaram como mapear formal e informalmente as redes sociais e profissionais dentro da organização, revelando influenciadores importantes e a intensidade das relações entre áreas. A visualização dessas redes permite identificar áreas com baixo nível de colaboração e planejar ações de mobilização usando influenciadores.

As redes identificadas são:

  • Aconselhamento (expertise): Quem é procurado para resolver problemas ou obter informações técnicas.
  • Confiança (informal): Quem é procurado para compartilhar informações sensíveis ou apoio em crises.
  • Comunicação (formal): Quem é procurado para obter informações confiáveis sobre trabalho e empresa.

O grupo também aprendeu sobre a análise de fluxos de comunicação formal e informal, que é essencial para melhorar a informação, confiança, engajamento e desempenho. A análise de redes examina o fluxo de comunicação na organização, incluindo o alcance dos influenciadores e o mapeamento comparativo entre as comunicações formal e informal.

Destaques sobre a análise da comunicação:

  • Comunicação formal: Avaliada com base na origem e utilidade das informações relacionadas a mudanças.
  • Comunicação informal: Analisada com base na frequência de conversas sobre mudanças.

Observa-se tque a otimização das redes de colaboração pode recuperar 18-24% do esforço colaborativo desperdiçado para integrar novas pessoas na empresa, acelerando o processo de aculturamento.

Dados de desempenho combinados com a ONA mostram que altos desempenhos têm redes otimizadas para seus papéis e objetivos. Além disso, a ONA mede a inclusão, rastreando o grau em que visões diversas são incluídas em pontos de influência e tomada de decisão, e identificar influenciadores informais e estrelas ocultas que podem ser negligenciados.

Dessa forma com a ONA é possível: 

  • Identificar pontos críticos para melhorias na colaboração.
  • Avaliar o fluxo de informações e a conectividade para impulsionar a inovação.
  • Mapear colaborações que produzem receita e revela comportamentos de rede de altos desempenhos.
  • Reduzir a sobrecarga colaborativa e alavancar melhor o talento principal.
  • Facilitar a integração eficiente entre grupos "legados" e "novos".

Ao final dos 4 encontros foi possível ter clareza que utilizando metodologia, ferramentas e perguntas corretas e direcionadas conseguimos identificar a causa raiz do problema para atuar com maior assertividade, tomando o direcionamento eficaz e um plano de ação que irá mexer nos ponteiros do negócio. Além de dados objetivos que corroboram para mitigação de riscos. 

Impactos da comunicação humana nas organizações conduzem palestra da ABRH-SP

Conexões e Influenciadores nas Organizações é um nome que por si só chama atenção, e nos instiga a mergulhar neste grupo de estudos e querer saber mais do que se trata, uma vez que sabemos que as organizações são baseadas nas relações. E, para compreender melhor o contexto das relações organizacionais temos a metodologia ONA ou Análise de Redes Organizacionais, no qual é possível ter um panorama e mapeamento das relações formais e informais entre os colaboradores. 

A ONA nos ajuda a entender como e com quem as pessoas interagem dentro de uma organização, identificando prováveis bloqueios na rede e os silos dentro da organização. Ter esse mapa nos ajuda a entender quem são as melhores pessoas dentro de um processo de Gestão de Mudanças para disseminar, multiplicar comportamentos e viralizar alguma informação.

Após o primeiro encontro, alguns pontos ficaram claros sobre a ONA:

  • Acolher e analisar criticamente as demandas dos clientes internos antes de executar um plano.
  • Provocar reflexões sobre o impacto nas pessoas.
  • Identificar influenciadores dentro da organização, que não estão restritos aos níveis de liderança.
  • Utilizar ferramentas complementares, como pesquisas de engajamento e avaliações de desempenho, para uma análise mais assertiva.

A metodologia ONA destaca a importância dos Champions, Social Hubs e Role Models:

  • Champions: Líderes que apoiam a transformação e ajudam na implementação de novas iniciativas.
  • Social Hubs: Influenciadores com muitas conexões, facilitando a disseminação de comportamentos e informações.
  • Role Models: Exemplos a seguir, que promovem comportamentos desejáveis através de suas redes informais, fortalecendo a cultura organizacional.

Os facilitadores apresentaram como mapear formal e informalmente as redes sociais e profissionais dentro da organização, revelando influenciadores importantes e a intensidade das relações entre áreas. A visualização dessas redes permite identificar áreas com baixo nível de colaboração e planejar ações de mobilização usando influenciadores.

As redes identificadas são:

  • Aconselhamento (expertise): Quem é procurado para resolver problemas ou obter informações técnicas.
  • Confiança (informal): Quem é procurado para compartilhar informações sensíveis ou apoio em crises.
  • Comunicação (formal): Quem é procurado para obter informações confiáveis sobre trabalho e empresa.

O grupo também aprendeu sobre a análise de fluxos de comunicação formal e informal, que é essencial para melhorar a informação, confiança, engajamento e desempenho. A análise de redes examina o fluxo de comunicação na organização, incluindo o alcance dos influenciadores e o mapeamento comparativo entre as comunicações formal e informal.

Destaques sobre a análise da comunicação:

  • Comunicação formal: Avaliada com base na origem e utilidade das informações relacionadas a mudanças.
  • Comunicação informal: Analisada com base na frequência de conversas sobre mudanças.

Observa-se tque a otimização das redes de colaboração pode recuperar 18-24% do esforço colaborativo desperdiçado para integrar novas pessoas na empresa, acelerando o processo de aculturamento.

Dados de desempenho combinados com a ONA mostram que altos desempenhos têm redes otimizadas para seus papéis e objetivos. Além disso, a ONA mede a inclusão, rastreando o grau em que visões diversas são incluídas em pontos de influência e tomada de decisão, e identificar influenciadores informais e estrelas ocultas que podem ser negligenciados.

Dessa forma com a ONA é possível: 

  • Identificar pontos críticos para melhorias na colaboração.
  • Avaliar o fluxo de informações e a conectividade para impulsionar a inovação.
  • Mapear colaborações que produzem receita e revela comportamentos de rede de altos desempenhos.
  • Reduzir a sobrecarga colaborativa e alavancar melhor o talento principal.
  • Facilitar a integração eficiente entre grupos "legados" e "novos".

Ao final dos 4 encontros foi possível ter clareza que utilizando metodologia, ferramentas e perguntas corretas e direcionadas conseguimos identificar a causa raiz do problema para atuar com maior assertividade, tomando o direcionamento eficaz e um plano de ação que irá mexer nos ponteiros do negócio. Além de dados objetivos que corroboram para mitigação de riscos. 

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