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O RH no mundo do Big Data

O volume cada vez maior de informações e dados conectados e o acesso a muitas dimensões da vida ao mesmo tempo, a chamada mobilidade, têm alterado a forma como as pessoas vivem a experiência do trabalho. Como fica o RH nesse mundo? Esse foi o tema da palestra Big Data: Como o RH pode usar a seu favor, apresentada na quinta passada por Kelson Fernandes, gerente de Workforce Analytics na Serasa Experian. Segundo Fernandes, o Big Data é um mundo novo que exige acima de tudo uma mudança de mindset do RH, porque tem um enorme impacto nas atividades de atração de talentos – muitas empresas grandes já estão atuando nessa área –, na gestão de benefícios, no engajamento e produtividade, e no desenvolvimento da comunicação. “Mas, para isso”, explicou Fernandes, “o RH tem de superar obstáculos, como a capacitação do time, a conexão dos dados que se encontram espalhados e em bases não confiáveis, o baixo investimento e a mudança na percepção de valor, porque o impacto do Big Data ainda não é entendido.”

Fonte:  O Estado de São Paulo – 05 de junho de 2016

RELAÇÕES DE TRABALHO

Projeto de lei dá segurança jurídica para empresas que desejam implantar políticas de uso de uniforme e benefícios

 

Proposto pelo deputado federal Laércio Oliveira (Solidariedade-SE), o projeto de lei 4.522/2016 conta com todo o apoio do CORHALE – Comitê RH de Apoio Legislativo, mantido pela ABRH-SP em parceria com a ABRH-Brasil. O PL acrescenta o parágrafo 2º ao artigo 4º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT): “Não se considera como de serviço efetivo o período anterior ou posterior ao registro de ponto, realizado para atender finalidade de deslocamento do empregado quando no local de trabalho, uniformização ou ainda para usufruir de benefício disponibilizado pelo empregador”.

E também dá nova redação ao parágrafo 1º do artigo 58, da CLT: “Não serão descontadas nem computadas como jornada extraordinária as variações de horário no registro de ponto não excedentes de cinco minutos, observado o limite máximo de dez minutos diários, podendo este ser dilatado até trinta minutos, com fundamento em negociação coletiva”.

Segundo o deputado Laércio Oliveira, o PL pretende dar clareza a três situações bastante comuns no ambiente corporativo: o tempo gasto para uniformização em diversos setores que necessitam de uniformes para que os trabalhadores exerçam suas atividades; o benefício de café e lanche oferecido pelas empresas, cujo tempo despendido não justifica que seja considerado de trabalho ou remunerado, pois se refere à segurança e bem-estar do empregado; e ainda o deslocamento considerável entre a portaria e o ambiente de trabalho do empregado em algumas unidades, o que não justifica computar-se este tempo como de serviço, pois o empregado efetivamente não está em suas funções.

 “O projeto de lei ora proposto”, explica o deputado”, “pretende dar clareza a tais situações, não onerando ainda mais o emprego e favorecendo um bom ambiente laboral, pois os empregadores se sentirão motivados a adotar práticas saudáveis, desde que não sejam punidos por tais benefícios e que esse tempo não seja computado como jornada de trabalho ou tempo à disposição do empregador”.

Além disso, o PL pretende beneficiar o trabalhador que tem de acordar muito cedo devido a distância e tempo de percurso entre sua residência e o local de trabalho, não se alimentando adequadamente, e que, no final do trabalho, precisa ter condições de tomar um banho para ir à escola estudar ou voltar para a casa. “Esse processo que beneficia o trabalhador, principalmente o de menor renda, nem sempre é entendido pelos órgãos de fiscalização e pela Justiça do Trabalho, fazendo com que algo que seria muito bom ao trabalhador passe a ser um problema para a empresa”, afirma Oliveira.

Advogada especializada em Relações do Trabalho e integrante do CORHALE, Gabriela Maluf lembra que muitas empresas têm investido fortemente em saúde de qualidade, campanhas de alimentação saudável, combate à obesidade e tabagismo, uniformes de qualidade, vestiários com estrutura para troca de roupas e asseio adequado aos seus colaboradores, salas de descompressão, etc. “Entretanto, a concessão e utilização desses benefícios com segurança pressupõem um aperfeiçoamento na legislação vigente, de modo que tanto o trabalhador quanto as empresas possam se adequar à evolução das relações do trabalho sem riscos de descontos ou acréscimos nas horas em que o empregado usufrui esses benefícios no ambiente de trabalho, sem, no entanto, estar exercendo as suas atividades laborais. O PL pretende preencher essa lacuna na atual legislação, trazendo maior segurança ao empregado e ao empregador.”

Para o diretor Jurídico da ABRH-Brasil e também integrante do CORHALE, Wolnei Ferreira, as mudanças propostas pelo PL darão maior segurança às empresas que desejam implantar políticas de uso de uniforme e benefícios, como café da manhã e até desjejum ou lanche ao final do expediente, pois muitas não o fazem devido à insegurança jurídica, uma vez que podem ser penalizadas por isso.

 “A insegurança jurídica traz também acréscimo de custos desnecessários”, aponta Ferreira. “Sabendo da regra legal nesse sentido, as empresas reduziriam seu custo de mão de obra nos produtos ou serviços, pois não precisariam prever custos judiciais eventuais. Por fim, regulando-se tal condição, se reduziria o número de reclamações trabalhistas, já que a situação não mais ensejaria dúvida sobre o tratamento dado a cada caso.”

O PL foi retirado pelo deputado da tramitação na Câmara dos Deputados para aperfeiçoamento.

 

Fonte: O Estado de São Paulo – 29 de maio de 2016

Práticas de RH estarão em foco no CONALIFE

As melhores práticas de seleção e retenção de mulheres estarão em debate no CONALIFE – Congresso Nacional de Liderança Feminina, evento que a ABRH-SP promove, em parceria com a ONU-Mulheres, no dia 23 de junho, na capital paulista. Para discutir essa questão, o congresso terá as participações dos executivos de Recursos Humanos: Rosilane Purceti, diretora de RH do Grupo Sanofi Brasil; Lia Azevedo, vice-presidente de Desenvolvimento Humano e Organizacional do Grupo Boticário; e Fernando Rodrigueiro, diretor de RH da Unilever.

 

Já a sub-representação feminina nos ambientes de poder será analisada pelos presidentes de grandes empresas: Fernando Modé, vice-presidente corporativo do Grupo Boticário, Paulo Nigro, presidente laboratório farmacêutico Aché, e Tania Cosentino, presidente da Schneider Electric para América do Sul.

 

AGENDE-SE

 

DATA: 23 de junho

HORÁRIO: das 8h30 às 17h30

LOCAL: Teatro CETIP, no mesmo prédio do Instituto Tomie Ohtake

Mais informações e inscrições:

www.conalife.org.br

 

Fonte: O Estado de São Paulo – 29 de maio de 2016

Big Data e relações do trabalho a favor do RH

Termo que descreve o imenso volume de dados – estruturados e não estruturados – que impacta os negócios e o dia a dia das corporações, o Big Data tem sido um desafio para os gestores, que precisam saber como analisar essas informações e obter insights capazes de direcionar a estratégia do negócio. Não é diferente com a área de Recursos Humanos, que deve saber como usar o Big Data a seu favor. Este é o tema da palestra que Kelson Fernandes, gerente de Workforce Analytics na Serasa Experian, vai apresentar nesta quinta, a partir das 9 horas, na sede da ABRH-SP.

“Por meio do case da Serasa Experian, pretendo mostrar o que é necessário para ter controle sobre esse volume de informações, como as empresas vêm atuando no Brasil e também o que há de adequado aos diversos mercados”, explica Fernandes.

Relações de Trabalho

O tema das relações de trabalho estará em pauta na ABRH-SP no mês de junho. No dia 9, a questão dos afastamentos previdenciários e suas repercussões para as empresas será discutida, das 13h30 às 16h30, na sede da ABRH-SP, pela advogada e consultora jurídico-empresarial nas áreas de Direito do Trabalho e Direito Previdenciário Cláudia Salles Vilela Vianna.

Já a Regional Metropolitana Oeste da ABRH-SP realizará no dia 16, a partir das 9 horas, no Senai Barueri (Alameda Wagih Salles Nemer, 124, Centro – Aldeia, em Barueri), o Fórum Trabalhista. Ao longo de um dia todo de atividades, o evento discutirá temas como recuperação judicial de empresas e sucessão trabalhista; o que é gestão de relações trabalhistas e sindicais; assédio moral no trabalho; terceirização de mão de obra; aspectos legais do trabalho a distância; e produtividade no trabalho.

Entre os palestrantes, estão Wolnei Tadeu Ferreira, diretor Jurídico da ABRH-Brasil, e Carlos Silva, diretor executivo Jurídico da ABRH-SP.

 

Inscrições:

Big Data e Afastamentos Previdenciários – [email protected]

Fórum Trabalhista – [email protected]

Mais informações:

(11) 5505-0545

 

Fonte: O Estado de São Paulo – 29 de maio de 2016

QUESTÃO DE GÊNERO

Sub-representação das mulheres nos ambientes do poder será discutida no CONALIFE – Congresso Nacional de Liderança Feminina

A escolha dos ministros feita pelo presidente em exercício Michel Temer foi alvo de críticas e polêmica pela ausência de mulheres na equipe, e levou às manchetes de jornais a constatação de que a equidade de gênero, principalmente nos cargos de gestão, ainda está a uma boa distância da ideal no Brasil. Entender por que isso acontece estará em debate no CONALIFE – Congresso Nacional de Liderança Feminina, evento inédito que a ABRH-SP, em parceria com a ONU Mulheres, vai promover em 23 de junho, das 8h30 às 17h30, no Instituto Tomie Ohtake, na capital paulista.

Moderadora do Painel Conhecimento, que terá como foco a diversidade de gêneros como uma questão de negócios, Lígia Pinto Sica, coordenadora do Grupo de Pesquisas em Direito e Gênero da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, vai apresentar pesquisas que mostrarão o quanto as mulheres são sub-representadas nos ambientes de poder, com dados sobre a participação feminina em diretorias e conselhos de administração das organizações e em diversos tipos de empresas: estatais, familiares, etc.

Os dados vão embasar o debate do painel, que terá as participações de Artur Grynbaum, presidente do Grupo Boticário; Marienne Coutinho, sócia responsável da área de Tax da KPMG no Brasil; Paulo Nigro, presidente do laboratório farmacêutico Aché; e Tania Cosentino, presidente da Schneider Electric para América do Sul.

Por outro lado, exemplos de mulheres que chegaram lá nas áreas social, política, de RH e empreendedorismo serão o foco do Painel Inspiração. “As mulheres estão empreendendo mais e a quantidade de empreendedoras não para de crescer, já sendo tratada como fenômeno. Minha abordagem discutirá o que move essas mulheres e quais são os desafios e os impactos das empreendedoras para uma sociedade mais justa”, antecipa Ana Fontes, fundadora da Rede Mulher Empreendedora, que será uma das painelistas, ao lado de Fernando Rodrigueiro, diretor de RH da Unilever; Raquel Preto, sócia da Preto Advogados; e Alcione de Albanesi, presidente da ONG Amigos do Bem. Leyla Nascimento, presidente da Fidagh – Federación Interamericana de Asociaciones de Gestión Humana, será a moderadora. 

O CONALIFE terá ainda o Painel Atitude, que vai discutir as melhores práticas de seleção e retenção de mulheres, bem como as questões de sucessão e carreira, com as participações de Paula Pedrão, diretora de Comunicação Corporativa do Grupo Pão de Açúcar (GPA), Rosilane Purceti, diretora de RH do Grupo Sanofi Brasil, e Lia Cristina S.A. de Azevedo, vice-presidente de Desenvolvimento Humano e Organizacional do Grupo Boticário. A moderação será de Sofia Esteves, presidente da DMRH e Cia de Talentos.

 

AGENDE-SE

1º CONALIFE – Congresso Nacional de Liderança Feminina

DATA: 23 de junho

HORÁRIO: das 8h30 às 17h30

LOCAL: Teatro CETIP – Instituto Tomie Ohtake (Rua Coropés, 88, Pinheiros), na capital paulista

 

Mais informações e inscrições:

(11) 5505-0545

[email protected]

www.conalife.org.br

 

Fonte: O Estado de São Paulo de 22 de maio de 2016

Santander é o novo patrocinador de gestão da ABRH-SP

O Santander se juntou ao time de patrocinadores de gestão da Associação, formado por empresas que apoiam a entidade e acreditam em sua causa. No dia 6 de maio, o patrocínio foi formalizado na sede do Santander, com a presença do presidente da ABRH-SP, Theunis Marinho, e dos executivos do banco: Ramón Sánchez, diretor de Folha de Pagamento e Coletivos, Vanessa Lobato, vice-presidente executiva de Recursos Humanos, Ezequiel Archipretre, CEO da ContaSuper, e Clarissa Sacilotto, superintendente de Marketing. Ramón Sánchez também conversou com o jornal Gestão de Pessoas sobre a aproximação do banco com a área de RH. Leia a entrevista a seguir:

GP –  O Santander já foi parceiro e patrocinador da ABRH-SP em outros momentos. Por que vocês decidiram voltar a apoiar a entidade?

RS – A Associação Brasileira de Recursos Humanos é a principal representante do setor. Agrega profissionais comprometidos com o avanço do segmento como agente de transformação, que contribui na formação de empresas mais conscientes do seu papel no contexto socioeconômico brasileiro. É um momento de enormes desafios para a gestão de pessoas nas organizações e queremos estar mais próximos dos nossos clientes e parceiros.

GP – Por que é importante para o Santander estar próximo à área de RH?

RS – Para fazermos intercâmbio de melhores práticas e mensurar e acompanhar tendências no mercado e nos modelos de gestão. Também somos um dos principais parceiros das equipes de RH das empresas brasileiras, dada nossa liderança na gestão de Folha de Pagamento.

GP – Por que os profissionais de RH devem considerar o Santander para sua folha de pagamento?

RS – Nosso objetivo é atender às necessidades das equipes de RH, de forma simples, pessoal e justa. Oferecendo, por exemplo, 10 dias sem juros no cheque especial. Ou disponibilizando a ContaSuper, um novo conceito de gestão, totalmente digital, para o pagamento do salário e reembolso de despesas, que pode complementar a conta salário em empresas com alta rotatividade de funcionários, ou alta sazonalidade nas contratações. 

GP – O que o Santander faz pelas pequenas e médias empresas?

RS – Olhamos com muita atenção para as pequenas e médias, que são alvos prioritários da nossa atuação no Brasil. No ano passado, lançamos o Santander Negócios & Empresas, uma plataforma global voltada a este segmento, que oferece produtos, serviços e atendimento adequados ao perfil de cada empreendedor, considerando o porte e o setor de atuação, além de uma série de benefícios não financeiros. O programa Avançar, como é chamado, permite que as PMEs se capacitem, com palestras e cursos online e presenciais, busquem candidatos e ofertem vagas de emprego e até iniciem ou expandam seus negócios no exterior. Dessa forma, apoiamos o crescimento de um setor que contribui de forma decisiva para o crescimento do emprego. Somamos mais de 1 milhão de funcionários de pequenas e médias empresas que recebem seu salário por meio do Santander.

Fonte: O Estado de São Paulo – 22 de maio de 2016

PNL na prática dentro das organizações

Na semana passada, a ABRH-SP promoveu mais uma palestra na sua sede. O tema da vez foi Programação Neurolinguística (PNL) nas Organizações. Diretor técnico da Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística e trainer, Edson Carli conduziu o evento, que teve como enfoque como usar a PNL na prática nas empresas e o retorno econômico-financeiro obtido com a sua aplicação.

Carli explicou como as técnicas de PNL podem impactar a estrutura do ciclo de compromissos das empresas ao mudar as regras de solicitação, negociação, execução e avaliação dos processos, com uma boa formulação de objetivos, clareza de linguagem (sem distorções e generalizações), suspensão de julgamentos e ressignificação. “Compromissos quebrados implicam retrabalho, atraso, devoluções, perda de clientes e aumento de custos, o que pode ser evitado com o uso das técnicas de Programação Neurolinguística”, concluiu.

 

Fonte: O Estado de São Paulo – 22 de maio de 2016

Coaching: Como ferramenta em época de crise

 

*Entrevista com 

Tatiane Souza

”Vice-diretora da ABRH-SP Bauru, especialista em Coaching e Liderança e CEO da Gente Mais Consultoria e Treinamentos”

Como manter a equipe motivada em meio às crises financeiras?

O fator motivacional por parte da empresa é exercida pela liderança. É função-chave do líder criar essa identidade entre colaborador e corporação. Estabelecer metas de sobrevivência e pessoais, sendo sempre claro e honesto sobre a situação da empresa ressalta ainda mais os objetivos da pessoa evitando que ela esmoreça. E em algum momento, a maré ruim passa. Neste momento, manter a equipe unida é a melhor saída.

De que forma o coaching pode auxiliar os líderes a ultrapassar essa instabilidade econômica?

Hoje, com a fragilização da economia, os líderes estão incumbidos de exercer diversos papéis ao mesmo tempo. O coaching é uma ferramenta que pode ajudá-los a superar obstáculos e obter desempenho melhor do que o natural. Por meio dele, a empresa trabalha junto aos gestores a definição e clareza das metas e valores organizacionais, além de, estabelecer planos de ações para traçar objetivos e como alcançá-los. O coaching pode ser realizado individualmente ou em grupo e melhora o desempenho da equipe com o um todo, pois aumenta a sinergia entre participantes, equipe e empresa. Metas estabelecidas durante o processo de coaching – sejam elas de desempenho ou comportamento – geralmente conseguem ser alcançadas.

Em sua opinião, a crise é uma barreira ou uma oportunidade para os líderes?

A crise é uma oportunidade de repensar estratégias, sonhos, criar alternativas diferenciadas, inovadoras e abusar da criatividade. É nela que surgem as boas ideias e boas sacadas. Muitas empresas estão aproveitando para rever e reinventar seus processos e, inclusive, às vezes modificando o seu produto final, e gerando com isso excelentes resultados. O coaching ajuda muito nesse processo de tentar chegar aos resultados de diversas maneiras possíveis. A Frigol Frigorífico da região de Bauru, por exemplo, conseguiu resultados financeiros muito expressivos a partir da criação de um programa de desenvolvimento de liderança de coaching.

 

A partir de sua experiência, quais dicas você daria àqueles que querem se tornar líderes melhores?

Hoje o líder precisa exercer o papel de liderança motivadora, engajadora, ser assistencial – que é entender seus liderados em sua essência, tanto nos aspectos profissionais como pessoais – deve ter uma comunicação assertiva só do que é necessário que os colaboradores saibam. Também deve prever e visualizar um futuro para cada integrante da equipe, possibilitando que cumpram não só as metas da organização como seus objetivos pessoais. Aí sim se tem uma parceria de sucesso e duradoura. 

Fonte: Assessoria Digital – 18 de maio de 2016

Teletrabalho e Home Office


Cleo Carneiro, Wolnei Tadeu Ferreira, Armando Zanolini Netto

 

A pesquisa nacional inédita de Home Office, em sua segunda edição, apresentou interesse pela prática junto a diversos segmentos no país.

A prática de Home Office é uma tendência em crescimento no Brasil.

É o que mostrou a pesquisa Home Office Brasil edição 2016, feita com 325 empresas de diferentes segmentos e portes, de diversas regiões do país. O interesse por parte das empresas também aumentou, o que reflete em um crescimento de 47% no número de participantes, em relação à primeira edição.

A pesquisa apresentou três movimentos distintos de crescimento da prática em comparação ao estudo de 2014: 50% de aumento no número de empresas que estão implantando a prática, 15% de aumento no número de empresas que estão estudando a implantação da prática e de 28% de aumento na formalização da prática.  Adicionalmente a estes movimentos, foi notório o interesse das empresas em obter informações sobre a prática, somente o evento de lançamento da segunda edição do estudo contou com a participação de mais de 80 empresas.

Outro ponto relevante nesta tendência é que, mesmo com aumento do número de empresas participantes na segunda edição, a proporcionalidade das empresas praticantes e não praticantes acompanhou o crescimento, mantendo o índice de 37% de empresas que adotam a prática da modalidade de Home Office. “Se tirarmos uma fotografia dos novos participantes da pesquisa, o número de empresas praticantes da pesquisa atual e da primeira edição, são muito próximos, o que nos leva a entender a acuracidade desse número”, destaca Armando Zanolini Netto, consultor responsável pela pesquisa.

A pesquisa trouxe informações de grande relevância para as empresas, aprofundando os conhecimentos sobre a prática e políticas de Home Office. Os participantes responderam mais de 150 questões, direcionadas a dois grupos: praticantes, onde foi detalhada a prática atual e não praticantes, onde foi levantada a percepção dos mesmos sobre pontos de destaques relativos à prática. As informações foram agrupadas a partir de quatro diferentes aspectos: Processos – detalhando a prática e critérios de elegibilidade; Pessoas – apurando a prática de teletrabalho e sua repercussão junto à vida dos colaboradores elegíveis e praticantes; Tecnologia – apontando os recursos tecnológicos envolvidos; Custo & Risco e Aspectos Legais – identificando o custeio de despesas, riscos e práticas legais adotadas, bem como percepções da empresa relacionadas a ganhos e economias geradas pela prática da modalidade de Home Office.

 

Dados de destaque

 

68% é o percentual de empresas praticantes de teletrabalho no Brasil, em suas diferentes modalidades (Ex.: Home Office, Trabalho de Campo). O número apresentando é distante quando comparado a outros mercados como Estados Unidos com 85% (1), Canadá 85% (2), França e Alemanha com 77% (1).

80% das empresas praticantes da modalidade de Home Office foram dos setores de Serviços e Indústria de Transformação, sendo os segmentos mais presentes, em ordem de crescente de participação: Tecnologia da Informação e Telecom (24%), Químico, Petroquímico e Agroquímico (12%), Serviços de Suporte e Provimento (09%), Bens de Consumo (08%) e Máq./Equipamentos & Automação (08%).

80% das empresas que adotam a prática implantaram a mesma nos últimos 05 anos. A existência da prática ocorre em empresas publicas e privadas, sendo 67% multinacionais.

De acordo com as empresas a frase que melhor define processo de Home Office é “Gerenciamento baseado em resultados, ao invés da presença física” (71%).

Os profissionais administrativos trabalham em casa de um a dois dias por semana, em média.

Os principais ganhos obtidos com a implantação da prática, identificados pelas empresas, foram produtividade (54%) e aumento da satisfação e engajamento de colaboradores (85%).

Para mais de 90% das empresas que não adotam a prática as principais barreiras de implantação estão relacionadas à cultura da empresa, segurança das informações, aspectos legais, gestão de atividades e aspectos tecnológicos/infraestrutura.

90% das empresas que adotam a prática acreditam que, para que a sensibilização dos gestores seja eficiente, é necessário fazê-los compreender os benefícios dessas novas formas de trabalho.

Em mais de 80% das empresas, o Home Office é utilizado para a atração e retenção de colaboradores, além de permitir a otimização dos processos internos.

O estudo também levantou o comportamento esperado pelas empresas que adotam a prática, junto aos elegíveis a modalidade de Home Office e, destacou-se a o nível de independência (80%), aspectos tecnológicos (58%), compreensão de seu trabalho (54%) e produtividade (51%).

O estudo conduzido pela SAP Consultoria teve o apoio institucional da SOBRATT (Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades) e o patrocínio da GCONTT (Grupo de Consultoria em Teletrabalho).

(1) Estudo “Trends in Workplace Flexibility” – WorldatWork 2015

(2) Estudo “Workplace of the future” – Polycom 2015

Para maiores informações sobre o estudo acesse o endereço: http://www.pesquisahomeoffice.com.br/

SAP Consultoria

A SAP Consultoria em RH é uma consultoria que há mais de 20 anos atua no desenvolvimento e implantação de projetos voltados para Soluções em Gestão de Cargos, Funções, Carreira e Remuneração. Somos reconhecidos pela qualidade e eficiência da informação. Trabalhamos em parceria junto a clientes de diversos segmentos, de pequeno, médio e grande porte de nacional, multinacional, e sem fins lucrativos, a fim de atender às suas necessidades e agregar valor e competitividade na gestão de pessoas.

 

SOBRATT (Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades)

A SOBRATT é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, que há mais de 15 anos apoia iniciativas voltadas à prática de Teletrabalho e sobre as diversas formas flexíveis de realização do trabalho no Brasil. O objetivo é disseminar conhecimento do mundo do trabalho à distância, especialmente o teletrabalho, desenvolvendo pessoas e organizações, influenciando na melhoria da condição social, política e econômica do nosso Brasil e na qualidade de vida dos trabalhadores.

GCONTT (Grupo de Consultoria em Teletrabalho)

O GCONTT é uma Consultoria brasileira que tem por missão dar suporte às empresas na avaliação, implantação e ampliação em projetos voltados ao Teletrabalho. Seu diferencial de atuação é considerar o teletrabalho como uma estratégia de gestão, integrada e transdisciplinar, envolvendo suas várias dimensões.

 

CONTATO

Telefone: (19) 3254 1329 – 3253 5865

[email protected]

Atenciosamente,

Equipe SAP

www.sapconsultoria.com.br

 

Ciclo de Palestras

Empreendedorismo, home office e PNL em pauta na ABRH-SP

O empreendedorismo tornou-se um tema muito maior do que era há dez anos, mesmo assim alguns mitos persistem. “Trata-se de um traço de personalidade” e “É preciso ser muito inovador para ser considerado um empreendedor” são dois deles. Nada mais equivocado, porém. O empreendedorismo é uma competência que pode, sim, ser desenvolvida e gente que se dedica a melhorar um processo ou encontrar uma solução também pode ser considerada empreendedora. Essas foram algumas das reflexões feitas pela coach e trainer Kátia Gaspar durante a palestra apresentada sobre o tema na sede da ABRH-SP.

Kátia também enumerou algumas características comportamentais do empreendedor: “Ele olha para a solução, não para o problema; não tem medo de errar, pois sabe que só se aprende errando; tem o equilíbrio entre ser um grande idealista e ser um executor; e é, acima de tudo, uma pessoa de alta performance”. Por fim, ela lembrou que fazer algo que tem propósito e “vem de dentro” é fundamental para o empreendedorismo.

Já a implantação da prática de home office e a apresentação dos resultados da segunda pesquisa sobre teletrabalho, feita pela SAP Consultores Associados, foram tema do evento realizado na última quinta na ABRH-SP, com representantes da Sobratt – Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades e GCONTT – Grupo de Consultoria em Teletrabalho.

 

Neurolinguística

A realização de eventos continua na sede da ABRH-SP com a apresentação, nesta quinta, das 9 às 11h30, da palestra Programação Neurolinguística (PNL) nas organizações. Diretor técnico da Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística e trainer, Edson Carli conduzirá a palestra, que irá enfocar como a PNL pode nos ensinar a pensar sobre soluções e resultados.

Como explica Carli, trata-se de um modelo único e atualizado de desenvolvimento comportamental dentro das organizações. “Com a PNL, podemos ensinar o profissional a gerenciar seus pensamentos e emoções, tornando-o líder de si mesmo e de seus relacionamentos, aumentando a sua performance dentro da empresa.”

Inscrições: (11) 5505-0545 ou [email protected]

 

Fonte: O Estado de São Paulo – 15 de maio de 2016

 

1º CONALIFE

Congresso Nacional de Liderança Feminina

Programado para 23 de junho, no Instituto Tomie Ohtake, na capital paulista, o CONALIFE tem como objetivo incentivar os profissionais que ocupam posições de liderança na gestão de pessoas das empresas a exercer o protagonismo nas questões que envolvem a diversidade e equidade de gênero nas suas organizações. Além disso, pretende discutir os melhores caminhos para a sociedade, as organizações e seus líderes buscarem a igualdade de gêneros e o empoderamento da mulher.

 

CONHEÇA A PROGRAMAÇÃO

 

8h30 – Credenciamento

9h30 – Abertura

Theunis Marinho, presidente da ABRH-SP

Nadine Gasman, representante do Escritório da ONU Mulheres no Brasil

 

9h45 – Painel Conhecimento – Diversidade de Gêneros: Questão de Negócios

Conferencistas:

Artur Grynbaum, presidente do Grupo Boticário (speech de abertura)

Marienne Coutinho, sócia responsável da área de Tax da KPMG no Brasil

Paulo Nigro, presidente do laboratório farmacêutico Aché

Tania Cosentino, presidente da Schneider Electric para América do Sul

Moderação:

Lígia Pinto Sica, coordenadora do Grupo de Pesquisas em Direito e Gênero da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas

 

11h – Painel Atitude – Melhores Práticas, Seleção e Retenção, Sucessão e Carreira

Conferencistas:

Andrea Clemente, diretora de RH e Comunicação da Whirlpool América Latina

Paula Pedrão, diretora de Comunicação Corporativa do Grupo Pão de Açúcar (GPA)

Rosilane Purceti, diretora de RH do Grupo Sanofi Brasil

Moderadora:

Sofia Esteves, presidente da DMRH e Cia de Talentos

12h30 – Almoço

14h30 – Exemplo de inspiração

Conferencista:

Alcione de Albanesi, presidente da ONG Amigos do Bem

 

15h – Painel Inspiração – Exemplos de cases nas áreas social, política, de RH e empreendedorismo

Conferencistas:

Ana Fontes, fundadora da Rede Mulher Empreendedora

Fernando Rodrigueiro, diretor de RH da Unilever

Raquel Preto, sócio da Preto Advogados

Moderadora:

Leyla Nascimento, presidente da Fidagh – Federación Interamericana de Asociaciones de Gestión Humana

16h30 – Tributo às mulheres

17h30 – Encerramento

 

COMO PARTICIPAR

Pessoa Física

Associados de todas as ABRHs do Brasil: R$ 678

Não associados: R$ 1.130

Profissionais que desejam se associar à ABRH-SP: R$ 678 (inscrição) + R$ 365 (anuidade)

Há pacotes diferenciados para Pessoa Jurídica.

 

Mais informações e inscrições:

(11) 5505-0545

[email protected]

www.conalife.org.br

 

AGENDE-SE

 

1º CONALIFE – Congresso Nacional de Liderança Feminina

DATA: 23 de junho

HORÁRIO:

LOCAL: Teatro CETIP, mesmo prédio do Instituto Tomie Ohtake (Rua Coropés, 88, Pinheiros), na capital paulista

 

Fonte: O Estado de São Paulo – 15 de maio de 2016

ENTREVISTA

CIEE tem investido na ampliação e melhoria dos serviços para estudantes e empresas parceiras

O lançamento de novos cursos presenciais e de educação a distância e a intensificação das ações voltadas ao aumento de oferta de vagas são algumas das novidades a serem implementadas pelo CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola ao longo deste ano. A instituição também pretende estreitar seu relacionamento com a ABRH-SP, como explica o presidente do Conselho de Administração do CIEE São Paulo Luiz Gonzaga Bertelli nesta entrevista, em que também dá dicas preciosas para os jovens que estão em busca de uma vaga de trabalho.

 

GP – Quais as novidades do CIEE para este ano?

LGB – Especificamente no campo do estágio, temos três frentes de atuação. 1) Estamos aprimorando e ampliando os serviços prestados gratuitamente aos estudantes (lançamento de novos cursos presenciais e de EaD, ciclos de palestras, feiras estudantis, seminários, etc.) e intensificando as ações voltadas ao aumento de oferta de vagas. 2) Com relação às empresas parceiras, estamos estreitando nosso relacionamento, oferecendo cada vez mais e melhores serviços como contribuição à realização de programas de estágio de qualidade e dentro da lei (encontro com gestores, crescente número de serviços online, assessoria jurídica permanente, realização de recrutamento e processos seletivos, etc.). 3) No relacionamento com os governos, buscamos cada vez mais consagrar a segurança jurídica dos contratos de estágio e contribuir para que, numa próxima revisão para modernização da Lei do Estágio, os pontos controversos sejam aprimorados.

 

GP – Que ação podemos esperar para os próximos meses, que digam respeito diretamente aos gestores de RH?

LGB – O CIEE e a ABRH-SP realizaram na semana passada uma produtiva reunião destinada a estreitar parcerias, voltadas à realização de ações conjuntas nos muitos pontos de convergência da filosofia e de atuação das duas entidades. Entre elas, estão em pauta para serem mais bem detalhadas a promoção de seminários, palestras e outros eventos em cidades onda ambas tenham unidades e regionais; a promoção de um prêmio para as melhores práticas de estágio; ações específicas voltadas para a inclusão social e profissional de jovens em situação de vulnerabilidade; entre outros projetos.

 

GP – A crise econômica tem afetado a continuidade dos programas de estágio das empresas?

LGB – Evidentemente, dado o número de empresas que estão fechando no Brasil em consequência da crise, a oferta de novas oportunidades de estágio vem sofrendo alguns reflexos negativos. Entretanto, como uma parcela expressiva de contratos são feitos por órgãos públicos, o volume total vem se mantendo no mesmo patamar do primeiro semestre de 2015, quando registramos um crescimento de 4,5% em comparação ao mesmo período de 2014 – aqui considerando contratos de estágio e aprendizagem.

 

GP – Como o senhor avalia a qualidade dos programas de estágio da atualidade. E o que falta para melhorar ainda mais?

LGB – A nova Lei do Estágio entrou em vigor em 2008, trazendo vários avanços positivos, começando pela definição mais clara dos deveres e direitos das empresas e dos estagiários. Entre esses pontos, destacamos a gratuidade do atendimento ao estudante pelo agente de integração; a explicitação da autorização legal para o estágio do ensino médio; a autorização para que profissionais liberais autônomos (com registro nos conselhos de classe) possam contratar estagiários. Como ponto a aprimorar, o CIEE considera recomendável a reavaliação do prazo máximo de dois anos para a vigência do contrato de estágio na mesma empresa – restrição que poderia, em muitos casos, prejudicar uma futura efetivação pelo primeiro contratante –, bem como a limitação da jornada diária de 6 horas para estágio.

 

GP – Os jovens sofrem com a falta de emprego. Qual é a saída para eles no cenário atual?

LGB – Nossa recomendação é a mesma que fazemos para as empresas. O jovem deve se preparar para o momento em que a crise passar, quando o mercado de trabalho terá cada vez mais aquecida a procura por profissionais. A dica é ter bom desempenho na escola e no estágio, se estiver contratado. Se não contar hoje com uma oportunidade de estágio, deve continuar procurando. Sem esquecer que boas notas sempre ajudarão, assim como os cursos extraclasse que tiver realizado – lembrando que há muitas opções gratuitas na internet, como o Programa de Educação a Distância do CIEE (47 cursos), universidades nacionais e estrangeiras – e até realizar alguma atividade de voluntariado. 

 

Fonte: O Estado de São Paulo – 08 de maio de 2016

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