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A comunicação não violenta é fundamental para melhorar os relacionamentos pessoais e profissionais. Este tipo de comunicação baseia-se principalmente na empatia e compaixão.

A tecnologia veio para ficar. Se você pensa que ela mudou apenas a forma como as pessoas se relacionam, está muito enganado, afinal, tudo acabou sofrendo mudanças com a sua chegada, inclusive as formas de consumo. 

De uma forma geral, temos conhecimento do quanto o mundo globalizado e tecnológico está, forçando o profissional moderno a se manter em evolução constante, tirando todo o espaço que existia para quem quer apenas sentar e se queixar de tudo. 

Inovar é uma palavra que precisa estar no vocabulário de grandes empresas. Observar as tendências, o que está em alta e o que não está são tarefas que possibilitam um diferencial em relação aos concorrentes. Ainda mais, outro fator importante é a economia digital e que precisa ser reinventada de acordo com as mudanças que ocorrem na sociedade. 

Os avanços tecnológicos seguem com uma grande velocidade na sociedade, há algumas décadas não existiam computadores ou celulares no ambiente de trabalho e agora não conseguimos viver sem eles.

A imagem de um chefe rígido e sem diálogo tem sido substituída gradualmente pela imagem de um líder. Com um novo enfoque e papel mais específico no mercado, esse sujeito tem centralizado as tarefas, prospectado resultados e posicionando-se como uma liderança humanizada.

Você já ouviu falar no termo “empresabilidade”? Ele refere-se a sustentação de um posicionamento diferenciado no mercado de trabalho, de acordo com a capacidade que a empresa possui de aproveitar as aptidões intelectuais e técnicas de seus funcionários.

Sabemos que com o passar dos anos a sociedade vem mudando e por isso as relações se transformam. No 4° vídeo do RH Conecta a HR Business Partner, Daniele Matos, aborda a questão da gestão de pessoas em tempos líquidos (conceito de Zygmunt Bauman, um dos principais intelectuais do século XX).